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Mas como foi dito. O navio partiu às 09 horas. E no seu trajeto inicial, após ter passado pelo vão móvel da ponte do Guaíba. O navio navegou um pouco mais devagar. Para poder receber de bordo do barco “Turistinha”. Um barco de apoio recentemente transformado em rebocador. As peças que o mesmo precisava para poder realizar a devida manutenção de seus equipamentos. Estas peças e esta operação só podem ocorrer na área próxima ao porto de Porto Alegre. Pois sendo este um local alfandegado, há um controle maior por parte da Receita Federal do Brasil na operação. Que tem de estar presente vistoriando a sua realização.
Este fato demonstra como são complexas as regras nacionais e internacionais ligadas a navegação. Regras estas, que servem para garantir a segurança do navio. E evitar o contrabando ou o descaminho de produtos e mercadorias. E que fazem parte da realidade do nosso porto. Que para muitos, que não o conhecem, não possui vida ou atividade significativa. Mas para quem o conhece. Ou o acompanha por meio deste blog. É muito mais rico, complexo e importante do que realmente aparece. Pensem nisso e me ajudem a divulgar a sua importância.
Muito Obrigado!
Vanderlan Vasconselos
Foto: Carlos Oliveira
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