sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Barcaça-tanque “Piratini” recebe ureia vinda da Argentina.

A barcaça-tanque “Piratini” de propriedade da Frota de Petroleiros do Sul – Petrosul, atracou a contrabordo do navio mercante “Suchada Naree”, atracado no Porto Novo de Rio Grande. Este fato ocorreu às 16:10 da tarde de terça-feira (28/JAN). Nesta operação ela foi receber em seus porões um carregamento estimado de 2.920 toneladas ureia. Em uma operação idêntica a ocorrida com a barcaça “Iracema” aqui já anunciada. Veja link: http://www.vcvesteio.blogspot.com.br/2014/01/barcaca-graneleira-iracema-transporta.html )

Como podemos ver, a nossa navegação interior pode ser muito útil ao setor produtivo gaúcho. Transportando nos dois sentido tanto a produção quanto os insumos que este necessita no seu negócio. Valorizar a nossa atividade marítima é, por tanto, valorizar a nossa economia e fortalecê-la. Gerando emprego, riqueza e bem-estar social.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Rio Grande” é carregada com óleo de soja.

A barcaça-tanque “Rio Grande” de propriedade da Frota de Petroleiros do Sul – Petrosul atracou às 20:15 da noite de segunda-feira (27/JAN) junto ao terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini, em Rio Grande. Neste local ela foi receber um carregamento de 1.000 toneladas de óleo de soja, fruto do processo de esmagamento realizado por esta empresa. E que agora será destinado à produção de biocombustível na unidade da Bianchini instalada em Canoas. O fim da operação de carregamento foi registrado às 11:20 da manhã de terça-feira (28/JAN), momento em que a barcaça pode iniciar sua viagem rumo a região metropolitana de Porto Alegre.

Foto: Carlos Oliveira

Manutenção de farolete esta precária.

O farolete n° 142 do Canal do Cristal, que há meses se encontra inclinado, revela a precariedade da manutenção da sinalização náutica de nosso Estado. Sob-responsabilidade da Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH, e distante a menos de 10 Km de sua sede. Seu estado de conservação já resultou em cerca de três notificações por parte da Marinha do Brasil a autarquia estadual. Que pelo visto nada fez no sentido de corrigir o fato.

Alegando falta de meios para realizar o serviço. Já que suas embarcações são muito velhas. A autarquia protela a realização de serviço de suma importância para a manutenção da segurança na navegação de nossa hidrovia. Já que este farolete se encontra localizado num ponto de curva acentuada do estreito canal de navegação. E cuja margem é pontilhada por aforamento rochoso submerso.

No entanto, ao que tudo indica a carência não é só de recursos. Já que o outro farolete que faz par com este, se encontra apagado desde o final de dezembro.  ( Veja matéria no link: http://www.vcvesteio.blogspot.com.br/2014/01/luz-encarnada-do-farolete-do-canal-do.html ) Pelo visto falta também responsabilidade e boa vontade, princípios básicos de todo o serviço público, seja ele municipal, estadual ou federal.

Por outro lado, nós temos a Marinha do Brasil, ciente de sua responsabilidade como Autoridade Marítima Brasileira. E sabedora da importância da hidrovia para a economia não só do nosso Estado, mas do Brasil. Tendo de assumir responsabilidades do Estado do Rio Grande do Sul para não ter de interditar ou restringir a navegação entre Rio Grande e Porto Alegre. Tanto é que, firmou um convênio com o Estado para realizar o serviço de colocação de boias em nossos canais interiores. Já que o Estado não realiza a sua parte nem se mobiliza para contratar uma empresa privada para realizar o serviço. Diante desta inércia, para não dizer incompetência ou irresponsabilidade, a Marinha do Brasil assume as responsabilidades. E é assism que as coisas estão andando. Como podemos ver, a manutenção precária de um farolete é apenas um indicativo de um problema muito maior. Cuja solução compete a nós providenciarmos. E pelo visto não ocorrerá tão cedo. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Navio-Balizador “Comandante Varella” parte de Porto Alegre.

Partiu do porto de Porto Alegre, no início da manhã de segunda-feira (27/JAN), o Navio-balizador “Comandante Varella” da Marinha do Brasil. O navio que havia chegado na manhã de sexta-feira (24/JAN) partiu sem levar a boia luminosa verde que se encontrava em seu convés. Sobre este fato, cabe aqui fazer a pertinente observação sobre o motivo pelo qual isto ocorreu.

Segundo consta, a referida boia deveria ser colocada junto ao Canal da Feitoria, na Lagoa dos Patos. O navio da Marinha do Brasil partiu de sua base na ilha do Terrapleno com a boia. E ao chegar no local, constatou que a referida boia já se encontrava no local, e em perfeito estado de conservação. A informação do serviço que deveria ser realizado, e que foi fornecida pelo setor técnico da Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH estava totalmente errada.

Diante do fato o navio-balizados “Comandante Varella” seguiu sua viagem rumo a Porto Alegre. Realizando as demais tarefas agendadas, de verificar a situação da sinalização e realizar o apoio e a manutenção dos faróis operados pela Marinha do Brasil.

Em Porto Alegre, onde o navio atracou em frente ao edifício sede da SPH, no Cais Mauá, outro fato chamou a atenção. No meio da tarde, um engenheiro da autarquia foi abordo do navio e solicitou que a referida boia luminosa fosse colocada na água e amarrada a um dos cabeços do cais. Pois a autarquia a buscaria na segunda-feira (27/JAN) e a levaria para a doca onde as demais embarcações são guardadas. Diante do fato, o engenheiro recebeu com resposta que isto só poderia ser realizado na segunda-feira. Já que não era aconselhável deixar uma boia amarrada ao cais, sofrendo a ação força da correnteza da água e do vento. E podendo causar danos não só a ela, como ao navio ou ao próprio cais.

Como podemos ver, constata-se aqui o total desleixo e falta de atenção no trato da coisa pública. Onde a Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH, autarquia responsável pela manutenção de nossos portos e hidrovia não sabe o que deve ser feito. Informa a quem esta, na melhor das boas intenções colaborando, as informações erradas. Desperdiçando o precioso tempo e dinheiro da Marinha do Brasil numa viagem que não agregou melhoria na sinalização náutica. É por este motivo que temos de ser críticos quanto a qualidade do serviço público que temos. Não podemos aceitar que isto ocorra. E temos de tornar público para que a nossa sociedade saiba que há problemas que vão muito além do visível. Problemas estes que não estão restritos a questão de nossa hidrovia e dos nossos portos interiores. Mas que se apresentam na saúde, na segurança pública, no ensino, apenas para citar três exemplos. Pensem nisso!

Fotos: Carlos Oliveira

“Trevo Branco” carrega trigo em Rio Grande.

A barcaça graneleira “Trevo Branco” atracou no Porto Novo de Rio Grande para ser carregada com trigo de origem argentina. O produto proveniente do porto de Bahia Blanca veio a bordo do navio mercante panamenho “Sea Honest”.

Ao todo, nesta operação de transbordo, a “Trevo Branco” deve receber em seus porões cerca de 3.200 toneladas de trigo. Cujo destino final é a região metropolitana de Porto Alegre.

Foto: Carlos Oliveira

CONSELHO GESTOR PRÁ QUE?


Notícia da conta que foi assinado a primeira CONCESSÃO do Parque Assis Brasil emEsteio, cedendo um espaço de 7,5 He, para a Associação Cavalo Crioulo, por 25 anos e direito a outros 25 anos, sendo que das construções e melhorias a serem realizadas o povo paga um terço e os beneficiários 2/3, de um total de 15 milhões.

Chama atenção, que foi assinado, sem indicação, nem nomeação, nem reunião do novo Conselho Gestor, que a prefeitura de Esteio, faz parte. O Plano Diretor deve preceder a todas novas ações. Isto é planejar o futuro com sustentabilidade.

LEI Nº 14.380, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013.
(publicada no DOE n.º 250, de 27 de dezembro de 2013)
http://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/LEI%2014.380.pdf

O QUE VOCÊS ACHAM?

     Vanderlan Vasconselos
       

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Barcaça graneleira “Iracema” transporta ureia para região metropolitana.

A barcaça graneleira “Iracema” de propriedade da Navegação Aliança, atracou o Porto Novo de Rio Grande às 07 horas da manhã de domingo (26/JAN). Seu objetivo é o de ser carregada com cerca de 2.000 toneladas de ureia, em uma operação de transbordo. De produto proveniente da Argentina. E que veio a bordo do navio mercante tailandês, “Suchada Naree”. Que se encontra na região do porto de Rio Grande desde quarta-feira (22/JAN). Quando às 13:37 ele atracou, inicialmente no terminal de uso privado (TUP) da empresa Yara Brasil Fertilizantes. Neste local o “Suchada Naree” esteve até às 21:25 da noite de sábado (25/JAN). Momento em que partiu rumo ao Porto Novo para atracar e poder descarregar o resto de sua carga.

Como podemos constatar. A navegação interior cumpre perfeitamente o seu objetivo de auxiliar no transporte de produtos e mercadorias do nosso interesse. Escoando a produção agrícola e suprindo a indústria metropolitana de fertilizante, da matéria prima que ela necessita para fabricar a formula mais apropriada para cada setor de nossa agricultura. E é assim que ela contribui para o nosso crescimento social e econômico.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Azul” busca produção da celulose em Guaíba.

A barcaça graneleira “Trevo Azul”, de propriedade da Navegação Aliança, partiu na manhã de segunda-feira (27/JAN) de Porto Alegre para o município de Guaíba. Lá ela foi buscar um carregamento de 3.000 toneladas de acetobutirato de celulose. Produzido pela CPMC Celulose Rio-grandense e que deverá ser transportado pata o porto de Rio Grande. Onde será embarcado em outro navio e enviado ao exterior. O carregamento da barcaça deverá ocorrer no terminal de uso privativo (TUP) que a empresa possui. E pelo qual ela embarca toda a sua produção. Garantindo, desta forma, a utilização plena da hidrovia como meio de transporte. A um custo muito mais barato, se comparado ao dos demais modais existentes.

Foto: Carlos Oliveira

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Navio mercante “Sea Honest” traz trigo argentino ao nosso estado.

O navio mercante panamenho “Sea Honest” atracou às 19:20 de sábado (25/JAN) no Porto Novo de Rio Grande com um carregamento de trigo argentino. Ao todo o navio trouxe 26.050 toneladas do produto. Que foi embarcado originalmente pelo porto Bahia Blanca.

Parte deste trigo deverá ser enviada por barcaças para a região metropolitana de Porto Alegre. Como é o caso da barcaça graneleira “Trevo Sudeste”, que já se encontra atracada a contrabordo do navio, desde às 09:30 da manhã de domingo (26/JAN), para receber o produto diretamente em seus porões.

Pelo que foi anunciado, a “Trevo Sudeste” deverá ser carregada com 3.000 toneladas de trigo. E ao transportá-la para cá, o fará por um custo menor. Que acabará por beneficiar a todos os consumidores deste que é um dos alimentos básicos do nosso cardápio diário. É desta forma que a navegação contribui para o nosso bem-estar econômico e social. Mesmo que nós não nos demos conta de sua influência. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Celanova” carrega e parte de Triunfo.

O navio-tanque espanhol “Celanova”, que havia chegado ao Terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo, na manhã de sábado (25/JAN), partiu no início da tarde de domingo (26/JAN). Sua operação de carregamento foi rápida, sendo que às 13 horas o navio estava recebendo o prático da Lagos dos Patos que o iria conduzir até o porto de Rio Grande em segurança.

 Atracado junto ao píer I, o “Celanova” é a prova de quando há uma política voltada a criar a facilidades as coisas andam. É esta política que faz com que o terminal Santa Clara possa operar de fora ágil, segura e eficiente. Tanto no carregamento quanto no descarregamento dos navios que ali aportam. Numa realidade totalmente diferente da enfrentada pelos portos públicos do interior de nosso Estado, do qual o de Porto Alegre se encontra. Cujo investimento na sua manutenção é mínimo. E não há um planejamento de curto, médio ou longo prazo voltado para o seu fortalecimento operativo, de forma realista.

É por este motivo que os terminais privados, por menores que possam ser. São mais eficientes e dinâmicos. Garantindo desta forma uma movimentação muito mais sólida, já que operam tanto no carregamento quanto no descarregamento de produtos e mercadorias.

Mudar esta situação e dar aos portos públicos a agilidade que o mercado exige, é o grande desafio de nossa administração pública. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Prof. Lelis Espartel” transporta farinha para Rio Grande.

A barcaça graneleira “Prof Lelis Espartel” partiu na tarde de sábado (25/JAN) do terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini, instalado as margens do rio dos Sinos, no município de Canoas. Em seus porões, ela estava transportando cerca de 2.691,61 toneladas de farinha. Que devem ser desembarcadas no TUP que a Bianchini possui no Super Porto de Rio Grande, para posterior reembarque em outro navio maior. O envio deste tipo de produto por navio é muito importante para a nossa economia. Pois representa a utilização de um meio eficiente, rápido e barato para o transporte de parte de nossa produção industrial. Agregando, desta forma, a possibilidade de se ter um ganho econômico maior na venda, associado a uma redução de custos. Já que o transporte marítimo/fluvial é o mais barato de todos os disponíveis. Isto tudo garante a competitividade que nós tanto necessitamos e almejamos. Para o nosso setor produtivo.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guaratan” parte com nafta para petroquímica.

A barcaça-tanque “Guaratan” de propriedade da Navegação Guarita partiu no meio da manhã de sábado (25/JAN) do terminal Niterói, de Propriedade da Petrobras para o porto de Rio Grande. Em seus tanques ele estava transportando cerca de 3.500 toneladas de naftas para petroquímica, produzidas pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP, de Canoas. E que vão ser armazenadas nos tanques que a nossa estatal do petróleo possui neste município antes de serem reembarcadas para outros estados brasileiros.

Como podemos ver, a navegação interior esta cumprindo seu papel de transportar nossa produção de forma segura e eficiente. Com o menor dos custos praticados comercialmente. Fato sempre benéfico a toda a nossa sociedade. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

“Celanova” chega na manhã de sábado.

O navio-tanque “Celanova”, de bandeira espanhola, chegou à região metropolitana de Porto Alegre, na agradável manhã de sábado (25/JAN). O dia que amanheceu chuvoso e com temperatura mais baixa, foi um alívio diante dos dias anteriores. Extremamente quentes e úmidos. Que em nada contribuíram para o bem-estar da população gaúcha.


Na noite anterior, sexta-feira (24/JAN) a forte chuva que ocorreu propiciou um belo espetáculo visual. Para quem pode ver de longe, as luzes do Polo Petroquímico de Triunfo. Refletindo nas nuvens baixas e carregadas que se formaram.

O destino do “Celanova” era o Polo Petroquímico de Triunfo. Local onde o navio atracou junto ao píer 1. A fim de poder ser carregado para partir novamente. E com isto garantir a agilidade que o mundo dos negócios tanto aprecia como símbolo de eficiência.

Foto: Carlos Oliveira“Celanova” chega na manhã de sábado.

O navio-tanque “Celanova”, de bandeira espanhola, chegou à região metropolitana de Porto Alegre, na agradável manhã de sábado (25/JAN). O dia que amanheceu chuvoso e com temperatura mais baixa, foi um alívio diante dos dias anteriores. Extremamente quentes e úmidos. Que em nada contribuíram para o bem-estar da população gaúcha.

Na noite anterior, sexta-feira (24/JAN) a forte chuva que ocorreu propiciou um belo espetáculo visual. Para quem pode ver de longe, as luzes do Polo Petroquímico de Triunfo. Refletindo nas nuvens baixas e carregadas que se formaram.

O destino do “Celanova” era o Polo Petroquímico de Triunfo. Local onde o navio atracou junto ao píer 1. A fim de poder ser carregado para partir novamente. E com isto garantir a agilidade que o mundo dos negócios tanto aprecia como símbolo de eficiência.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Zeugman” retorna de viagem a Montevidéu.


O navio-tanque, de bandeira turca, “Zeugman” retornou a região metropolitana de Porto Alegre após ter realizado uma viagem rumo ao porto de Montevidéu, no Uruguai. Sua chegada foi registrada ás 08:53 de sábado (25/JAN), quando o mesmo foi fotografado navegando no canal do Cristal. Pouco tempo depois o “Zeugman” fez a curva na bifurcação do rio Jacuí, e se dirigiu para a área em frente ao cais Mauá, do porto de Porto Alegre, a fim de ser vistoriado pelos órgãos de inspeção federal. Somente após isto é que ele pode seguir sua viagem até o terminal Santa clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo. A fim de atracar junto ao píer II para ser novamente carregado com parte da produção deste importante complexo industrial gaúcho.

Fotos: Carlos Oliveira

EXCLUSIVO - Rebocador “TS Poderoso” e balsa “TS5” partem com transformadores para Natal.

O rebocador “TS Poderoso” e a balsa “TS5” partiram do porto de Porto Alegre na manhã de sexta-feira (24/JAN) transportando 08 (oito) transformadores produzidos pela empresa Alstom. O destino da carga é o porto de Natal, no estado do rio grande do Norte. E ela totaliza 708 toneladas. Sobre a balsa “TS5” foram colocados 07 (sete) transformadores pesando 87 toneladas cada um e um com pesando 99 toneladas. Sendo que dois destes transformadores foram embarcados sobre as respectivas carretas que os transportaram posteriormente.




A partida do rebocador e da balsa estava prevista para ocorrer às 12 horas do dia anterior, quinta-feira (23/JAN). No entanto depois de concluída a vistoria realizada pela Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre, foi constatada a necessidade de se fazer pequenas readequações. Fato que retardou a partida do comboio em um dia, mas manteve a segurança como prioridade maior.

O rebocador “TS Poderoso”.possui 29 metros de comprimento e 9,60 metros de largura. Foi construído no ano de 2008, e possui 242 toneladas de peso. Sua propulsão é garantida por um motor da marca Mitsubishi, modelo S6R2 MPTK2, de 2.630 HP de potência.

Já a balsa “TS5” mede 60 metros de comprimento e possui 16,5 metros de largura. A útil do convés para carga mede 53 metros de comprimento por 15 metros de largura. E o peso total da balsa é de 904 toneladas. E sua capacidade de carga chega a 2.120 toneladas. E sua construção foi concluída no ano de 2010.

A partida do comboio é sempre motivo de alegria. Pois ela demonstra o quanto o nosso porto pode ser importante para os setores produtivos de nosso estado. Ao mesmo tempo ela sinaliza para a necessidade que temos de melhor equipar e qualificar o porto de Porto Alegre. Para que ele possa atender, de forma satisfatória, toda a demanda existente. E a que venha a existir a partir do momento em que o empresariado redescobri-lo como modal de transporte eficiente e eficaz. Capaz de alavancar os negócios de quem o utiliza. E assim servir aos interesses mais nobres da economia gaúcha.

Fotos: Carlos OliveiraEXCLUSIVO - Rebocador “TS Poderoso” e balsa “TS5” partem com transformadores para Natal.

O rebocador “TS Poderoso” e a balsa “TS5” partiram do porto de Porto Alegre na manhã de sexta-feira (24/JAN) transportando 08 (oito) transformadores produzidos pela empresa Alstom. O destino da carga é o porto de Natal, no estado do rio grande do Norte. E ela totaliza 708 toneladas. Sobre a balsa “TS5” foram colocados 07 (sete) transformadores pesando 87 toneladas cada um e um com pesando 99 toneladas. Sendo que dois destes transformadores foram embarcados sobre as respectivas carretas que os transportaram posteriormente.

A partida do rebocador e da balsa estava prevista para ocorrer às 12 horas do dia anterior, quinta-feira (23/JAN). No entanto depois de concluída a vistoria realizada pela Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre, foi constatada a necessidade de se fazer pequenas readequações. Fato que retardou a partida do comboio em um dia, mas manteve a segurança como prioridade maior.

O rebocador “TS Poderoso”.possui 29 metros de comprimento e 9,60 metros de largura. Foi construído no ano de 2008, e possui 242 toneladas de peso. Sua propulsão é garantida por um motor da marca Mitsubishi, modelo S6R2 MPTK2, de 2.630 HP de potência.

Já a balsa “TS5” mede 60 metros de comprimento e possui 16,5 metros de largura. A útil do convés para carga mede 53 metros de comprimento por 15 metros de largura. E o peso total da balsa é de 904 toneladas. E sua capacidade de carga chega a 2.120 toneladas. E sua construção foi concluída no ano de 2010.

A partida do comboio é sempre motivo de alegria. Pois ela demonstra o quanto o nosso porto pode ser importante para os setores produtivos de nosso estado. Ao mesmo tempo ela sinaliza para a necessidade que temos de melhor equipar e qualificar o porto de Porto Alegre. Para que ele possa atender, de forma satisfatória, toda a demanda existente. E a que venha a existir a partir do momento em que o empresariado redescobri-lo como modal de transporte eficiente e eficaz. Capaz de alavancar os negócios de quem o utiliza. E assim servir aos interesses mais nobres da economia gaúcha.

Fotos: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guarita” transporta produção de Triunfo.

A barcaça-tanque “Guarita”, de propriedade da Navegação Guarita, transportou mais um carregamento oriundo do Polo Petroquímico de Triunfo. Ao todo, ela partiu do terminal Santa Clara com 1.200 toneladas de derivados sulfonados nitridos; 1.100 toneladas de éteres alcoóis e 800 toneladas de naftas para petroquímica. Sendo que sua chagada em Rio Grande ocorreu às 17 horas da tarde de sexta-feira (24/JAN). Quando a barcaça fundeou na área Golfo III, a espera do momento adequado para atracar junto ao píer petroleiro operado pela empresa Braskem, e assim poder descarregar.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-balizador “Comandante Varella” chega a Porto Alegre.

O navio-balizador “Comandante Varella” chegou na manhã de sexta-feira (24/JAN) a Porto Alegre. Vindo de Rio Grande, o navio foi fotografado por volta das 11 horas da manhã, quando navegava pelo Canal do Cristal. Para pouco tempo depois vir a atracar no Cais Mauá, em frente ao prédio da administração da Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH.

Subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Sul – SSN-5, que é uma das instituições que compõe o 5º. Distrito Naval. O “Comandante Varella” têm sua sede na ilha do Terrapleno Leste, localizada em frente ao Porto Novo de Rio Grande.

Sua permanência no porto da capital do Estado esta prevista para ocorrer até a manhã de segunda-feira (27/JAN), quando o navio regressará para Rio Grande, antes de iniciar sua nova missão de manutenção dos sinais náuticos da região Sul do Brasil.

Foto: Carlos E. P. Oliveira

Após descarregar “Gas Cathar” parte de Canoas.

A missão do navio-tanque “Gas Cathar” de trazer um carregamento de gás liquefeito de petróleo – GLP foi concluída, com sucesso, na madrugada de quinta-feira (23/JAN). Tanto é que o navio, já estava pronto para partir no início da tarde deste mesmo dia.



Nas fotografias aqui vinculadas, é possível de ver o momento em que ele partiu, às 13 horas da tarde. Passando inicialmente pelo cais Navegantes, onde se encontrava atracado o rebocador “Poderoso” e a balsa “TS 5” carregados com 08 (oito) transformadores. E na sequencia pelo cais Mauá, onde é possível de se ver o navio com mais detalhes.

O “Gas Cathar” é um navio tanque construído no ano de 2001, pelo estaleiro Watanabe Shipbuilding Co. Ltd. Tendo sido entregue em 10 de agosto de 2001. Pertence a empresa Jungle Investment S/A e é operado pela empresa grega Stealth Maritime Corporation S/A. Mede 119 metros de comprimento e possui largura máxima de 18,80 metros. Esta equipado com um motor de 06 cilindros, modelo 6S 35MC fabricado pela Hitachi Zosen-Man B&W. Com potência de 3.780 KW a 164 RPM.

Para o transporte de GLP o navio esta equipado com 02 (dois) tanques especiais feitos em aço carbono. Que operam com pressão de até 17,65 bar e temperatura variando de 0°C até 45°C. Sendo que o tanque No. 1 comporta 3.758,531 m³ de gás, e o No. 2 comporta exatamente 3.758,644 m³, uma diferença mínima mas que o diferenciam.

A vinda deste tipo de navio ao nosso estado demonstra e nos revela muitas coisas simultaneamente. E que devem ser por nós pensados, pois dela depende o nosso bem-estar.

A primeira coisa é o esforço que o governo federal, via Petrobras, desenvolvem para manter o abastecimento de GLP constante.

A segunda é a carência de navios nacionais dedicados a este tipo de transporte com bandeira brasileira. Fato que nos obriga a locar navios estrangeiros. Que são pagos em dólar e que não empregam tripulantes brasileiros. Criando uma vulnerabilidade no abastecimento de um produto essencial.

Mudar esta situação é trabalhar para garantir um Brasil melhor e mais independente. Gerando não só empregos, mas garantindo nossa soberania de forma racional e inteligente. Pensem nisso!

Fotos: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Gas Cathar” chega em Canoas.

O navio-tanque “Gas Cathar”, registrado no porto de Valletta e ostentando a bandeira da ilha de Malta, chegou a Porto Alegre às 09:14 da manhã de quarta-feira (22/JAN). Carregado com cerca de 2.000 toneladas de gás liquefeito de petróleo – GLP, o navio veio a serviço para a Petrobras. E tem como destino o Terminal de Gás do Sul – TERGASUL, localizado as margens do rio Gravataí, no município de Canoas. O GLP por ele transportado serve para o abastecimento de todo o nosso estado. E têm, neste terminal, o seu principal ponto de descarga no RS. Fato que demonstra a sua importância para garantir o nosso bem-estar econômico e social. Já que o GLP é indispensável como fonte de energia nos nossos lares.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Sudeste” transporta cavacos de madeira para Rio Grande.

A barcaça graneleira “Trevo Sudeste” transportou 1.500 toneladas de cavacos de madeira para Rio Grande. O produto produzido pela empresa MITA, foi embarcado pelo terminal de uso privado (TUP) que a mesma mantêm as margens do rio Taquari. E teve como destino o Terminal Marítimo Luiz Fogliatto, localizado na área do Super Porto de Rio Grande. Aonde a “Trevo Sudeste” atracou às 17 horas da tarde de terça-feira (21/JAN).

O grande mérito desta viagem, diz respeito ao fato do cavaco de madeira ser um produto muito mais volumoso do que pesado. E ao ser utilizado o modal hidroviário como alternativa de transporte. Consegue-se reduzir muito o custo do transporte. Já que pelos outros modais, seria necessário contratar um numero muito grande de veículos ou vagões, para realizar o mesmo serviço. Elevando significativamente o custo final da operação. É desta forma que a navegação contribui para o nosso desenvolvimento social e econômico. Garantindo um preço baixo no frete e competitividade ao setor produtivo gaúcho.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Branco” transporta celulose para exportação.

A barcaça graneleira “Trevo Branco”, de propriedade da Navegação Aliança, realizou mais um transporte de celulose de Guaíba para Rio Grande. Na fotografia aqui vinculada, que foi feita às 15:27 da tarde de quarta-feira (22/JAN) ela estava iniciando sua viagem rumo ao terminal de uso privado –TUP, da CPMC Celulose Rio-grandense, localizado as margens do lago Guaíba. Para que neste terminal pudesse ser carregada com 2.500 toneladas de acetobutirato de celulose. Este carregamento foi realizado, e a “Trevo branco” seguiu sua viagem para Rio Grande, aonde veio a atracar às 20:30 da noite de sábado (25/JAN). O destino deste produto é o mercado externo. E o fato dele ter sido enviado já beneficiado, garante ao nosso estado não só a geração de emprego e renda, como também um valor agregado maior ao produto exportado. Fato que não existiria se fosse vendido apenas a madeira bruta, matéria prima base para a indústria do papel.

Este fato nos mostra o quanto é importante para o fortalecimento de nossa economia, agregar valor ao que produzimos e exportamos. Nosso estado, que é um grande produtor agrícola, ganharia muito mais vendendo sua produção já beneficiada. Pois isto representa não só um valor comercial maior para o produto vendido, como a geração de emprego e renda a toda a cadeia produtiva envolvida. Trabalhar para que isto ocorra, é trabalhar pelo nosso desenvolvimento. E é neste sentido que devemos unir nossas forças e energia. Para que o Rio Grande do sul possa crescer forte, gerando bem-estar econômico e social. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

EXCLUSIVO – Novos Transformadores são embarcados em Porto Alegre.

O rebocador “TS Poderoso” e a balsa “TS5”, ambos de propriedade da empresa Tranship Transportes Marítimos, chegaram ao porto de Porto Alegre às 21 horas da noite de quarta-feira (16/JAN). Sendo que sua atracação ocorreu junto ao cais Navegantes, em frente ao armazém alfandegado D-4. O motivo de sua chegada foi viabilizar o embarque de 08 (oito) transformadores produzidos pela filial gaúcha, da multinacional francesa Alstom. Que possui uma unidade industrial no município de Canoas, as margens da BR-116.

Toda a operação de carregamento dos transformadores foi coordenada pelo pessoal da Agência Marítima Orion. Cujo escritório de Porto Alegre requisitou os trabalhadores portuários avulsos, vinculados ao Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO, necessários ao trabalho. Que se iniciou na tarde da terça-feira (21/JAN). E contou com o apoio do serviço de guindaste da empresa Darcy Pacheco; para realizar o içamento dos transformadores e sua colocação sobre o convés da balsa.

A alegria que temos em anunciar este fato, se deve a importância que nós creditamos a operação em si. Já que os embarques realizados pelo Porto Organizado de Porto Alegre são um fato tão raro. Não anunciá-lo, quando ele ocorre, seria um sacrilégio.

Também ficamos felizes por fazê-lo com exclusividade. Já que o governo do Estado não o fez, seja por intermédio da Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH, que é a autarquia que administra o porto de Porto Alegre. Ou por intermédio de seu forte sistema de comunicação social, que trabalha para anunciar os fatos marcantes da administração pública.

Superamos, desta forma, a todas as dificuldades de acesso a informação e ao local que temos em si. Para fazer um registro fiel aos fatos. E que ao ser divulgado, pelo blog VCVESTEIO, ganha o mundo. Mostrando que a capital do Estado do Rio Grande do Sul possui um porto comercial ativo. Rico de oportunidades. E que esta disponível para alavancar as relações comerciais de empresas e de estados.

Não é sem motivo que eu, quando exerci o cargo de Diretor Superintendente de Portos e Hidrovias da SPH, e o Carlos César, fomos honrados com a medalha de “Amigo da Marinha”, respectivamente nos anos de 2011 e 1996. Este reconhecimento coroou um trabalho de dedicação em prol do fortalecimento da atividade portuária, da navegação, e de sua divulgação para a sociedade brasileira. Possibilitando, desta forma, que ela perceba o quando a navegação é importante para o seu dia-a-dia. Divulgando a Marinha do Brasil, muito bem define como: Mentalidade Marítima.

Pensem nisso! E muito obrigado pelo apoio, pelos comentários e pelas colaborações enviadas.

Foto: Carlos Oliveira

Remando contra a maré.

A fotografia aqui vinculada foi feita na tarde de quinta-feira (16/JAN). Nela nós vemos o navio mercante porta container “MSC Michaela” navegando rumo ao porto de Montevidéu, no Uruguai. Sobre seu convés vemos apenas uma parte, de sua fabulosa carga de contêineres, todos eles carregados com os produtos das mais diversas origens. Que podem incluir manufaturas como também a produção agrícola. Mas que se valem desta caixa de metal, chamada contêiner, para serem transportadas com rapidez a qualquer parte do mundo.

O “MSC Michaela” operou no porto de Montevidéu e partiu rumo ao porto de Rio Grande. Aonde veio a fundear, fora da barra, às 22:54 da noite de sexta-feira (17/JAN). A espera do momento de entrar para descarregar e carregar no Terminal de Contêineres de Rio Grande – TECON Rio Grande. Sua entrada efetiva foi ocorre no início da manhã de segunda-feira (20/JAN). E o navio partiu às 16 horas do mesmo dia.

O motivo pelo qual escrevo tudo isto, é para chamar a atenção para um fato que nós não vemos como relevante, embora o seja. E que diz respeito ao pleno aproveitamento do transporte marítimo de nossa produção e dos insumos que nós necessitamos no nosso dia-a-dia. Infelizmente muito pouco do que nós produzimos e que se destina ao mercado exterior ou interestadual é transportados por navios. Deste valor que já é tão pequeno, nada esta sendo transportado por contêiner. Este equívoco de nossa parte representa a perda econômica e o atraso de nosso estado. Que ao não aproveitar o modal fluvial/marítimo disponível em nossa terra. Opta pela utilização de outras formas de transporte mais cara e ineficiente.

Na verdade, podemos dizer que literalmente estamos remando contra a maré do que há de mais moderno e eficiente no mundo. Que é o transporte de carga por contêiner. E se nós, que já tivemos ligação direta por navio com os portos de Montevidéu e Buenos Aires, não o fazemos mais. È por falta de apoio e incentivo via políticas públicas, para que isto ocorra. Ao não investirmos na modernização de nossos portos interiores. Na manutenção de nossa hidrovia. Na capacitação de nossos funcionários ligados a atividade portuária. Nós estamos incentivando o retrocesso econômico de nosso estado.

É por este motivo que eu escrevo, de forma insistente, sobre a necessidade de se valorizar a navegação, a atividade portuária e de construção e reparo naval. Pois elas são a chave para um futuro melhor. Com mais emprego e um custo de vida menor. Beneficiando de forma direta e indireta a toda a população do Rio Grande do Sul. E trazendo a riqueza e paz social que tanto almejamos. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

domingo, 19 de janeiro de 2014

Navio Mercante “Sea Honest” parte vazio de Porto Alegre.

O navio mercante do tipo graneleiro “Sea Honest” de bandeira panamenha é o terceiro navio que atracou no porto de Porto Alegre e partiu vazio após descarregar sua carga. Este fato ocorreu na manhã de sexta-feira (17/JAN) logo após às 10:45. Mostrando e reafirmando a nossa maior falha em termos de estrutura portuária na atualidade. Que é a incapacidade de se fazer o pleno aproveitamento dos navios que aqui aportam para movimentar cargas e mercadorias.

Aliado a isto, temos a precariedade no recebimento de cargas. Fato assinalado pelos guindastes existentes no porto. Cuja idade avançada, cerca de 40 anos, não é o principal problema. Pois este se materializa na falta de cultura de manutenção dentro da autarquia. Fator gerador de todos os problemas neles existentes. Que em última instância resulta na sua interdição periódica.

É por este motivo, que a solução exige não só investimentos em equipamentos, mas também em pessoal. E não pode ser vista como um processo rápido e fácil de ocorrer. Mas lento e contínuo, se realmente quisermos que ele dê certo.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Zeugman” parte carregado de Triunfo.

O navio-tanque “Zeugman” partiu do terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo, no início da tarde de terça-feira (17/JAN) rumo a Rio Grande. Em seus tanques ele estava transportando 3.000 toneladas de benzeno. Que deverá ser descarregado e armazenado no terminal petroleiro operado pela empresa Braskem neste porto. Para posterior reembarque em outro navio.

Aqui é importante fazermos uma reflexão entre o que ocorre no Polo Petroquímico de Triunfo e o Porto Organizado de Porto Alegre.

No primeiro caso, vemos um terminal pronto para realizar operações de carga e descarga. E que por isto acaba movimentando muito mais com muito menos navios.

Já no segundo caso, as operações são predominantemente de descarga. E em raríssimas casos ocorre o embarque de algum produto. Fazendo com que os navios, ao partirem, nada levam em seus porões. Reduzindo em muito o potencial do porto. Deixando de gerar receitas, empregos e o desenvolvimento de nosso estado. E não aproveitando, todo o esforço que os nossos primeiros líderes políticos tiveram, para nos dar este importante mecanismo logístico, chamado PORTO; para o povo do Rio Grande do Sul.

É por este motivo, que devemos divulgar toda a atividade vinculada a navegação. E, em contrapartida, cobrar mais atenção para o setor. Pois somente assim, teremos alguma chance de vermos e promover mudanças positivas para o setor portuário e da navegação de nosso Estado. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Incêndio consome parte do lixo depositado no Ecoponto de Esteio e rapidamente uma nuvem de fumaça se alastrou pelo local

Um incêndio de poucas proporções atingiu parte do lixo no ecoponto da Rua Taquara, 225, ao lado da Secretaria Municipal de Obras e Viação e fundos do Ginásio Municipal de Esportes Edgar Piccioni, durante a tarde desta terça-feira (14), na zona urbana do Município de Esteio. Ninguém ficou ferido no incêndio. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Uma viatura do Corpo de Bombeiros de Esteio foi encaminhada ao ecoponto para controlar a situação, assim como uma retroescavadeira da Prefeitura para revirar os entulhos alocados na parte de baixo, para permitir a penetração da água e isolar os focos de fogo do restante do lixo depositado no local. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Fogo próximo a residências alarmou a população e atingiu várias árvores. Bombeiros com auxílio de funcionários e máquina da Prefeitura apagaram as chamas. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Uma viatura do Corpo de Bombeiros de Esteio foi encaminhada ao ecoponto para controlar a situação, assim como uma retroescavadeira da Prefeitura para revirar os entulhos alocados na parte de baixo, para permitir a penetração da água e isolar os focos de fogo do restante do lixo depositado no local.

Uma guarnição do corpo de bombeiros trabalhou por mais de três horas para conter o fogo e um caminhão pipa da prefeitura e uma guarnição da Brigada Militar de Esteio estiveram no local. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Uma viatura do Corpo de Bombeiros de Esteio foi encaminhada ao ecoponto para controlar a situação, assim como uma retroescavadeira da Prefeitura para revirar os entulhos alocados na parte de baixo, para permitir a penetração da água e isolar os focos de fogo do restante do lixo depositado no local. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Devido à grande proporção de lixo queimado, a fumaça tomou conta do céu e a visibilidade ficou prejudicada para veículos que transitavam pela Rua Taquara. A Secretaria de Segurança e Trânsito, não interditou parte da via, para que fossem reduzidos os riscos de acidentes. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Vários moradores dizem que não aguentam mais a situação do ecoponto. Quem mora nas proximidades, com esse tempo seco, vive apreensivo com o perigo de incêndio, além de conviver próximo a um criadouro de ratos, baratas e mosquitos. "Em dias de calor o mau cheiro é insuportável e não há ecoponto que não tenha ao seu redor um amontuado de problemas", disse dona Elizabeth (48), comerciária. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.

Segundo informações, alguns moradores estão preparando um abaixo-assinado para retirar o ecoponto do local, pois consideram uma lixeira a céu aberto. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.
Segundo informações de algumas testemunhas, o fogo teria iniciado em um grande depósito de colchões danificados e recolhidos pelo serviço de limpeza urbana durante o período de enchentes em 2013. As causas do incêndio ainda são desconhecidas. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, terça-feira (14), na Rua Taquara, 225, zona urbana, em  Esteio.


Fogo próximo a residências alarmou a população e atingiu várias árvores. Bombeiros com auxílio de funcionários e máquina da Prefeitura apagaram as chamas

 
  

Um incêndio de poucas proporções atingiu parte do lixo no ecoponto da Rua Taquara, 225, ao lado da Secretaria Municipal de Obras e Viação e fundos do Ginásio Municipal de Esportes Edgar Piccioni, durante a tarde desta terça-feira (14), na zona urbana do Município de Esteio. Ninguém ficou ferido no incêndio.

Uma guarnição do corpo de bombeiros trabalhou por mais de três horas para conter o fogo. Um caminhão pipa da prefeitura e uma guarnição da Brigada Militar de Esteio também estiveram no local.

Segundo informações de algumas testemunhas, o fogo teria iniciado em um grande depósito de colchões danificados e recolhidos pelo serviço de limpeza urbana durante o período de enchentes em 2013. As causas do incêndio ainda são desconhecidas.
Vários moradores dizem que não aguentam mais a situação do ecoponto. Quem mora nas proximidades, com esse tempo seco, vive apreensivo com o perigo de incêndio, além de conviver próximo a um criadouro de ratos, baratas e mosquitos. "Em dias de calor o mau cheiro é insuportável e não há ecoponto que não tenha ao seu redor um amontoado de problemas", disse dona Elizabeth (48), comerciária.

Uma viatura do Corpo de Bombeiros de Esteio foi encaminhada ao ecoponto para controlar a situação, assim como uma retroescavadeira da Prefeitura para revirar os entulhos alocados na parte de baixo, para permitir a penetração da água e isolar os focos de fogo do restante do lixo depositado no local.

Devido à grande proporção de lixo queimado, a fumaça tomou conta do céu e a visibilidade ficou prejudicada para veículos que transitavam pela Rua Taquara. A Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito, não interditou parte da via, para que fossem reduzidos os riscos de acidentes.

Segundo informações, alguns moradores estão preparando um abaixo-assinado para retirar o ecoponto do local, pois consideram uma grande lixeira a céu aberto.

FONTE: http://clickindiscreto.blogspot.com.br/2014/01/incendio-consome-parte-do-lixo.html