terça-feira, 16 de novembro de 2010

VCV ESTOU NO VELHO MUNDO

Oi Companheiros,

Após as conquistas dos governos do Rio Grande do Sul e da vitória da primeira mulher Presidenta do Brasil.

Viajo na quarta-feira, dia quatro, à estudo pela vida, no velho mundo, mas consciente e perseverante na busca por inovação, conhecimento e auto-evolução. Deus nos dá tudo para que possamos deixar nesta caminhada terrena nosso planeta um pouco melhor, em especial, fazer pelo próximo. Vou desligar o telefone.

Em Dezembro, estarei de volta e espero encontra-los, com saúde e cheios de saudade, porque dá minha parte não tenham dúvida, já saio pensando em voltar.

"Algumas vezes o café tá amargo. Então, depois da careta, olhamos o fundo da xícara. Era o açúcar… Tava lá, bem no fundo. Era preciso mexer. Assim é a vida…

Quando sentimos um gosto amargo é preciso observar, bem no fundo, mexer com o que tá parado. Às vezes falta ânimo e ficamos apenas fazendo caretas. Mas podemos mexer no que há de bom dentro de nós e tornar a vida tão agradável quanto as melhores coisas que já experimentamos." (Autor desconhecido)

Um abraço e um instigante mês de novembro.

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Vanderlañ Vasconsèllos
PRA SER FELIZ DEPOIS E SEMPRE
www.vcvesteio.blogspot.com
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terça-feira, 2 de novembro de 2010

VCV RESPONDE

Oi Companheiros,
Algumas respostas sobre o pós eleição:

- Qual foi a sua votação na cidade de Esteio?

De uma conquista total de 19.054 (dezenove mil e cinquenta e quatro votos). Meu município cedeu a confiança de depositar em mim, 23,23% (Vinte três, virgula, vinte três por cento) dos votos da cidade. São mais de 300 ônibus lotados de Eleitores, verdadeiros cidadãos, sem qualquer vantagem a não a expectativa de uma boa representatividade, para administração do sacrifício de seu próprio trabalho(40% de carga tributaria), direcionado ao benefício da maioria, com honestidade justiça e competência.

- Você considerou o número positivo ou acha que poderia ter sido maior a sua votação na cidade?

Positivo. Diante da inexistência do voto distrital(obrigação de votar em alguém da região), estamos abertos para a busca de votos por todos candidatos a deputado do Rio Grande do Sul, e por aqui, ganharam votos mais de 400 candidatos.

- Mesmo não tendo sido eleito, ser o mais votado da cidade entre os deputados estaduais, já é uma vitória? Por quê?

A vitória está contida na ampliação de votos, na conquista de novas amizades, na certeza que a postura e o discurso estão corretos. As dificuldades são outras, a má divisão do tempo de televisão, nessa campanha tinha quatro segundos (4''), por semana. Falta de recursos financeiros, falta de cultura de unidade cidadã pela região. Pela mídia parece que todos são daqui. Mas houveram grandes avanços, o numero de representantes aumentou. Não o ideal, nem o que poderíamos ter, mas é uma evolução lenta e vamos apreendendo pela maneira mais dura, pois elegemos pessoas que não temos contato, não sabem onde moramos, nem sabemos onde moram, nem onde estão hoje. Mas a existência da democracia é maior vitória.

- As cidades da região metropolitana muitas vezes prestigiam candidatos da capital ou outras cidades mais do que os seus próprios candidatos. Pelo menos, é o que ocorreu em alguns casos, tanto em candidaturas a deputado estadual quanto federal. Por quê você acha que isso vem ocorrendo?

Precisamos de uma reforma política. Uma reforma constitucional, onde a divisão do tempo de televisão destinado a propaganda eleitoral seja em igualdade de condições com todos partidos e não como hoje acontece, pela divisão do tempo pelo número de deputados federais da eleição anterior. Também que haja o financiamento publico da campanha. Só não enxerga quem não quer ver. As campanhas riquíssimas, e a declaração de financiamento ao TRE, nem um décimo do valor. Acredito que o voto distrital, por exemplo, nossa região, só vota em candidatos de nossa região. Poderíamos cobrar muito mais, conhecer muito mais e a qualidade e competência da representatividade seria outra...

- Como fica a situação de Esteio agora sem deputado estadual ou federal, na sua avaliação?

Esteio e todas outras cidades que não conquistaram ainda o seu representante, ficam só contribuindo com o bolo, e na divisão, levam os benefícios e as respostas do interesse publico a cidade de origem do candidato eleito. A participação gera realização.

- Você espera que com a possível ida de alguns colegas deputados estaduais eleitos para o governo do estado (já que o vice-governador é do PSB), assumir a cadeira de deputado estadual?

Estamos dentro de uma coligação vencedora. É possível a utilização destes representantes, suplentes ou não, na administração do estado e até mesmo dentro da própria Assembleia. Sou pela quinta vez suplente, quase com direito de estar no guiness book, vamos para vinte anos na suplencia. Acredito que Tarso(PT) e Beto Grill(PSB), possam destacar a representatividade eleitoral na fiscalização e no governo, por regiões. É fundamental termos competência na administração pública, pois ninguém quer ser sócio de uma sociedade que não dê retorno. Ainda precisamos de muito sacrifício de nossos representantes, para termos a confiança do eleitor de volta, diante do mal exemplo que diariamente vemos na mídia. Mas, há, um processo de mudança, de transparencia. É preciso manter a memória viva, e para isto o papel da mídia, nas lembranças dos fatos acontecidos é fundamental. Do papel de fiscalização do Ministério Público, da agilidade do Judiciário, Tribunais de Contas, da própria fiscalização do legislativo, executivo e finalmente do cidadão serão a diferença para uma sociedade melhor.

- Se pudesse escolher, prefere trabalhar no governo do estado ou como deputado estadual? Em que área gostaria de atuar no governo do estado?

A utilização da nossa Suplencia depende de outros movimentos políticos que estão alheios a minha vontade e decisão. Quero e vou trabalhar onde a liberdade de manifestação e execução seja garantidas e mantidas com a postura que sempre tive dentro da maquina publica. Me sinto preparado para qualquer missão.

- Que outras considerações você poderia fazer sobre as eleições?

A liberdade que temos hoje, com eleições "livres" é um sonho sonhado por muitos que por aqui já passaram. Somos felizes e muitos ainda não sabem exercer este direito. Acredito que o tempo nos dará a resposta que precisamos para tirarmos a Vitória, mesmo não conquistando o espaço de poder que sonhamos representar o próximo. Acredito que estamos participando e construindo o melhor caminho nesta passagem terrena.


Um abraço e uma auspiciosa manhã de segunda-feira

Vanderlañ Vasconsèllos
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