segunda-feira, 31 de março de 2014

Barcaça graneleira “Trevo Norte” transporta soja para exportação.

A barcaça graneleira “Trevo Norte” partiu no início da tarde de sexta-feira (28/MAR) de Porto Alegre para Rio Grande. Sua atracação no terminal da empresa BUNGE ocorreu à 01:10 da madrugada de domingo (30/MAR). Onde ela deverá descarregar as 3.000 toneladas de soja triturada que transportou em seus porões. Este produto se destina ao mercado externo. E deverá ser armazenado na BUNGE antes de ser embarcado no navio que a transportará para seu destino final.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guaratan” transporta combustível para Petrobras.

A barcaça-tanque “Guaratan” partiu de Canoas no final da manhã de sábado (29/MAR) rumo ao porto de Rio Grande. Seu objetivo era transportar 4.500 toneladas de óleo combustível pesado, do tipo A1. Que foi produzido pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP de Canoas. Para o terminal de uso privado (TUP) da Petrobras, em Rio Grande, seu ponto de armazenamento antes de ser reembarcado em navios maiores.
A chegada da barcaça-tanque “Guaratan” ao seu destino ocorreu por volta das 11:20 da manhã de domingo (30/MAR).

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Azul” transporta celulose para Rio Grande.

Atracou às 05:20 da madrugada de domingo (30/MAR) no Porto Novo de Rio Grande a barcaça graneleira “Trevo Azul”, de propriedade da Navegação Aliança. Em seus porões ela estava transportando 2.000 toneladas de celulose. Produto produzido pela CMPC - Celulose Rio-grandense, em sua unidade industrial de Guaíba. Onde existe um terminal de uso privativo (TUP) para poder realizar o embarque de sua produção diretamente na barcaças que irão fazer o transporte.

Este tipo de operação deverá se intensificar, quando a unidade industrial estiver completamente ampliada. Fato visto com bons olhos não só para o município de Guaíba. Como para todos os que estão ligados a produção florestal que supre a fabrica de matéria prima. Além, é claro, do setor de navegação. Que por ser o preferido para o transporte da produção terá a garantia de volume para transportar. Fato que possibilita o planejamento e a construção de novas embarcações visando atender a nova demanda.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Gas Haralambos” parte de Canoas.

Fugindo ao padrão de operação normalmente realizado pelos navios que transportam gás liquefeito de petróleo – GLP para a Petrobras. Que em média levam 24 horas operando a descarga junto ao terminal. O Navio-tanque “Gas Haralambos” que havia chegado na manhã de terça-feira (25/MAR) só partiu do Terminal de Gás do Sul – TREGASUL, na manhã de sábado (28/MAR). Após ter cumprido sua missão de nos abastecer. Deste bem tão precioso, que é o GLP para a vida moderna.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Branco” escoa produção de soja.

A barcaça graneleira “Trevo Branco” partiu de Porto Alegre no final da tarde de quinta-feira (27/MAR) carregada de soja. O produto, totalizando 4.000 toneladas, é classificado como soja triturada, e chegou ao terminal marítimo Luiz Fogliatto, do Super Porto de Rio Grande, às 20:30 da noite de sexta-feira (28/MAR). Onde deverá ser descarregado para posterior embarque com destino ao exterior.

Com a atual safra de soja sendo colhida. Intensifica-se agora o fluxo de barcaças que a transportam. Contribuindo de forma positiva para o escoamento de nossa produção agrícola. E contribui para desafogar um pouco as nossas estradas, do excesso de veículos pesados. Que normalmente são utilizados para o mesmo fim.

Foto: Carlos Oliveira

“Germano Becker” embarca trigo argentino.

Após ter concluído a descarga de soja junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto, a barcaça graneleira “Germano Becker” seguiu para o Porto Novo de Rio Grande. Lá ela atracou às 19:40 de sexta-feira (28/MAR) para ser carregada com trigo de origem argentina. Este trigo chegou ao Brasil a bordo do navio mercante panamenho “Cleanthes”. Que atracou no local às 17:10 de quinta-feira (27/MAR), vindo do porto de San Lorenzo, carregado com 23.810 toneladas de trigo.

Segundo dados levantados. Na barcaça graneleira “Germano Becker” deverá ser transferida 5.000 toneladas do produto. Sendo a região metropolitana de Porto Alegre o seu destino final.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Vermelho” transporta soja destinada a exportação.

A barcaça graneleira “Trevo Vermelho” atracou no terminal marítimo Luiz Fogliatto às 16: 15 de quinta-feira (27/MAR) com mais um carregamento de soja destinado a exportação. Ao todo foram 3.000 toneladas de soja triturada que ela transportou do terminal de uso privado (TUP) da empresa Oleoplan. Situada as margens do estreito e assoreado rio Gravataí. Que serve de divisa entre os municípios de Porto Alegre e Canoas. E que há anos esta para ser dragado, sem nunca sê-lo realmente de forma adequada.

A soja que ora chega a Rio grande é destinada à exportação. Devendo ser embarcada já nos porões do navio mercante “Grain Express”. Este navio ostenta a bandeira das Ilhas Marshall, mede 225 metros de comprimento e possui 32 metros de largura. Atracou no terminal marítimo Luiz Fogliatto às 06:10 de quinta-feira (27/MAR). Com o objetivo de receber em seus porões 60.000 toneladas de trigo triturado. Que será transportado para a cidade estado de Cingapura.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Eco Energia I” é carregada em Rio Grande.

A barcaça-tanque “Eco Energia I” atracou no píer petroleiro operado pela Petrobras junto ao porto de Rio grande. Este fato ocorreu às 11:25 da manhã de quinta-feira (27/MAR). E o início da operação de carregamento ocorreu ás 13:05 do mesmo dia. Segundo consta, a “Eco Energia I” deverá ser carregada com 4.500 toneladas de nafta para abastecer a Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP, se localiza no município de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre. E que possui, como principal via de abastecimento o complexo de monobóia e oleoduto. Cuja extremidade se encontra no município de Tramandaí. E que garante a maior parte do volume de petróleo trazido ao nosso estado.

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Poavosa Wisdon VII” atraca com cevada argentina.

O navio mercante panamenho “Poavosa Wisdom VII” atracou no cais Navegantes do porto de Porto Alegre às 09:20 da manhã de sábado. Em seus porões ele trouxe um carregamento de cevada, estimado em 7.410 toneladas. Cuja origem é o porto argentino de Zarate.



Antes de chegar a Porto Alegre, o “Poavosa Wisdom VII” esteve descarregando no porto catarinense de Imbituba. Em operação ocorrida entre segunda-feira (24/MAR) e quinta-feira (27/MAR). Quando partiu às 06:02 da manhã rumo a barra do Rio Grande. Após ter descarregado 6.972,84 toneladas de cevada.

Em rio Grande o navio chegou e fundeou fora da barra à 01:05 da madrugada de sexta-feira (28/MAR) para esperar o momento mais oportuno de entrar pela barra rumo a Porto Alegre. Cuja navegação pelos canais artificiais só é permitida com luz do dia. Devido ao fato dos mesmos serem estreitos e apresentarem assoreamento e falhas na sinalização náutica em alguns pontos.

Construído no ano de 2012, pelo estaleiro japonês IS Shipyard, da cidade de Imabari. O “Poavosa Wisdom VII” mede 169 metros de comprimento e possui 27 metros de largura. Pertence e é operado pela empresa Wisdom Mariyime Lines, com sede na cidade de Taipei, em Taiwan.

Fotos: Carlos Oliveira

“Trevo Sudeste” transporta produção da Bianchini.

A barcaça graneleira “Trevo Sudeste” transportou para Rio Grande parte da produção industrial da unidade da Bianchini de Canoas. Ao todo ela levou 2.800 toneladas de bagaços e outros resíduos sólidos. Provenientes do esmagamento de cereais. E que ainda possuem emprego comercial, mas que não são aproveitados pela Bianchini.

A atracação da barcaça “Trevo Sudeste” ocorreu ás 01:15 da madrugada de quinta-feira (27/MAR), junto a unidade da Bianchini em rio Grande. Sendo que após concluída a descarga, esta previsto o retorno da barcaça para a região metropolitana de Porto Alegre. Para auxiliar no escoamento da safra agrícola.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guaíba” parte para Rio Grande.

A barcaça-tanque “Guaíba” de propriedade da Navegação Guarita, partiu no meio da tarde de quinta-feira (27/MAR) de Canoas para o Porto de Rio Grande. Carregada com óleo combustível pesado do tipo A1, no terminal Niterói, de propriedade da PETROBRAS. E que atende as necessidades da Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP. Ela tem como objetivo descarregar junto ao terminal operado pela PETROBRAS em Rio Grande. Escoando desta forma parte da produção da refinaria.

Foto: Carlos Oliveira

Bianchini envia farinha para Rio Grande.

A unidade industrial da empresa Bianchini, localizada no município de Canoas, envio para Rio Grande um carregamento de farinha. O produto foi embarcado pelo terminal de uso privado (TUP) que a empresa possui junto a sua unidade. E que se localiza as margens do rio dos Sinos.

Ao todo a barcaça graneleira “Prof. Lelis Espartel” transportou 2.643,6 toneladas de farinha. Que chegaram a Rio grande às 16 horas da tarde de quarta-feira (26/MAR) quando a barcaça lá atracou. Já o processo de descarga, se iniciou 30 minutos após. Mostrando rapidez no interesse de descarregar a barcaça e liberar o local para novas operações. Já que estamos no início do período de escoamento da safra agrícola. E os terminais costumam ser muito requisitados neste período.

Foto: Carlos Oliveira

OLEOPLAN envia soja para Rio Grande.

A empresa OLEOPLAN, cuja unidade industrial se localiza no município de Canoas, as margens do rio Gravataí. Realizou mais uma remessa de soja triturada para o porto de Rio Grande. Numa operação que contou com o apoio da barcaça graneleira “Trevo Verde”. Que transportou 4.000 toneladas do produto para o terminal da empresa BUNGE, localizado na área do Super porto de rio Grande

A chegada da barcaça graneleira “Trevo Verde” neste terminal ocorreu às 03:40 da madrugada de quinta-feira (27/MAR). E faz parte do grande esforço que o nosso agronegócio realiza para garantir a colheita, o armazenamento e o transporte da nossa safra anual de grãos. Fruto inquestionável de nossa riqueza econômica e sem o qual nós não podemos viver.

Foto: Carlos Oliveira

Óleo combustível pesado é transportado para Rio Grande.

A barcaça-tanque “Guaratan” atracou junto ao píer petroleiro operado pela PETROBRAS, em Rio Grande com mais um carregamento de óleo combustível pesado do tipo A1. Este fato ocorreu às 11:10 da manhã de quarta-feira (26/MAR). E o início a operação de descarga foi assinalado às 12:30  do mesmo dia.

Ao todo, nesta viagem a “Guaratan” transportou 3.700 toneladas do produto. Que foi produzido pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP, de Canoas. E embarcado pelo Terminal Niterói, de uso privativo da Petrobras, e que se localiza as margens do rio Gravataí.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Azul” transporta celulose de Guaíba para Rio Grande.

A barcaça graneleira “Trevo Azul” transportou 3.000 toneladas de acetobutirato de celulose de Guaíba para o porto de Rio Grande. Sua atracação no Porto Novo ocorreu às 08:15 da manhã de quarta-feira (26/MAR). Após a barcaça ter sido carregada junto a fábrica da CMPC Celulose Rio-grandense, as margens do lago Guaíba.

Este tipo de operação já ocorreu no passado em Porto Alegre. Quando os navios que traziam bobinas de papel jornal atracavam no cais Mauá. E era concomitante a descarga das bobinas. Dando aos trabalhadores portuários muito mais emprego. Já que mais equipes de trabalhadores eram requisitadas para atender a demanda do serviço.

No entanto, nos dias de hoje, isto é apenas lembranças. Já que o porto de Porto Alegre não recebe mais navios com bobinas de papel. Que ficam no porto de Rio grande e de lá para cá seguem por via rodoviária. Num processo cuja lógica não é a racionalidade de recursos. Pois se assim fosse. Nunca teria sido transferida para Rio Grande.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Germano” Becker transporta nova carga de soja.

A barcaça graneleira “Germano Becker” transportou nova carga de soja triturada destinada à exportação.  Nesta atual viagem, ela atracou às 23 horas da noite de quarta-feira (26/MAR) no terminal marítimo Luiz Fogliatto, na área do Super Porto de Rio Grande. Com um carregamento estimado em 5.000 toneladas de soja. Mostrando o potencial da navegação. Que em uma única viagem. Consegue transportar um volume superior ao de 166 carretas, com 30 toneladas cada. Retirando de nossas estradas um volume significativo de veículos de carga pesada. Fato sem dúvida muito benéfico para conservação e manutenção das mesmas.

Foto: Carlos Oliveira

UM PASSO ATRÁS NA POLÍTICA DO RS - Navio mercante “Anthia” parte vazio de Porto Alegre.

Partiu do cais Navegantes, do porto de Porto Alegre, às13:50 da tarde de terça-feira (25/MAR) o navio mercante maltês, “Anthia”. Como todos os demais navios graneleiros que aqui aporta ele partiu vazio. Tendo como próximo destino o porto uruguaio de Nueva Palmira.


A perda de mais uma oportunidade de embarque de nossa produção em um navio graneleiro reafirma as nossas carências. Fruto da falta de visão política e administrativa de nossos governantes. Que insistem em não ver ou conceber que o porto de Porto Alegre é um porto marítimo. E que deveria ser tratado como tal. Sendo foco de uma política séria e eficiente. Que o habilite a operar plenamente no recebimento e despacho de cargas.

É este atraso na forma de pensar. Esta miopia político administrativa. Que determina o nosso atraso econômico. Que entrega parte significativa de um instrumento fantástico de que é um porto, a preço de banana, para ser explorado pela iniciativa privada como área de comércio. Gerando desemprego. Elevando o custo de nossa produção. E retirando de nossa economia a vitalidade que um dia ela já possuiu, quando o porto da capital do estado era ativo. E empregava muito mais de 3.000 estivadores. Que com dinheiro no bolso, movimentavam o comércio do centro da cidade. Apenas para citar um exemplo.

É este o potencial econômico que os nossos políticos estão abrindo mão. O que gera emprego para engenheiros, administradores, técnicos e principalmente, para os trabalhadores menos qualificados. Que assim como os demais, possui sonhos de consumo. E ao obter um emprego ganha a chance de melhorar a sua vida e de seus familiares.

Pensem nisso. Principalmente quando verem que no porto há um navio operando. E que quando ele partir, nada levará em seus porões. Pois nossos políticos, em nosso nome. Optaram por desconsiderar o porto de Porto Alegre com parte da política econômica de nosso Estado.

Muito Obrigado.

Vanderlan Vasconselos

Fotos: Carlos Oliveira

“Trevo Roxo” embarca clinquer em Pelotas.

A barcaça graneleira “Trevo Roxo” foi carregada com 3.237 toneladas de clinquer na cidade de Pelotas. A operação ocorreu junto ao terminal de uso privado (TUP) da empresa CIMBAGÉ. Que fica as margens do canal São Gonçalo, e que liga a lagoa Mirim a lagoa dos Patos. Numa operação que ocorreu toda ela na terça-feira (25/MAR), quando a embarcação chegou, carregou e partiu rumo a região metropolitana de Porto Alegre. Demonstrando não só a versatilidade, como agilidade que a navegação possui. Como opção de transporte para quem produz em nosso estado.

Foto: Carlos Oliveira

Para Pensar e Refletir – “Frederico Madörin” transporta de Estrela soja destinada à China.

A barcaça graneleira “Frederico Madörin” atracou às 10:45 da manhã de segunda-feira (24/MAR) no terminal da empresa BUNGE em Rio Grande, com um carregamento de soja destinada à exportação. O produto transportado totaliza 4.500 toneladas e é do tipo triturado. Foi embarcado no porto de Estrela. E têm como destino imediato os porões do navio mercante “Santa Paula”, de bandeira panamenha. Que esta embarcando 60.000 toneladas de soja para transportar até o porto da cidade chinesa de Tianjin.

Como podemos mostrar, e aqui é bom chamar a atenção para o fato. A soja produzida pelos nossos agricultores. Armazenada inicialmente nos silos do porto de Estrela. E transportada pela nossa navegação interior. Esta agora sendo embarcada rumo a China. Um país do outro lado do mundo. Que por meio da navegação consegue manter contato direto com o interior do nosso estado. Quando nós vemos isto ocorrendo e tomamos consciência do fato. É que nós podemos perceber a importância de termos uma navegação interior forte. E de quanto é importante termos portos interiores equipados e capacitados para receber e embarcar cargas e mercadorias. Os portos são as portas que nos ligam as outras cidades e aos outros países. Eles facilitam o nosso comércio. E possibilitam o nosso crescimento econômico e social. Ter uma política séria e eficiente para o setor é importantíssimo para garantirmos um futuro melhor. Para nós e para os nossos filhos. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Anthia” realiza conserto de guindaste no cais Navegantes.

O navio mercante “Anthia” que havia fundeado junto a área Bravo do porto de Porto Alegre, localizada em frente ao cais Mauá, retornou ao cais Navegantes para a realização de conserto no seu guindaste n° 1.


Na tarde de sexta-feira (21/MAR), ainda fundeado na área Bravo, o navio recebeu a bordo as peças e equipamentos que necessitava para realizar o conserto de seu guindaste de bordo. Posteriormente, no início da tarde de sábado (22/MAR) ele partiu deste local e atracou no antigo terminal de contêineres, localizado no cais Navegantes, entre a doca e a área ocupada pela Companhia estadual de Silos e Armazéns – CESA. Em trabalho que exigiu a colocação de andaime sobre o convés do navio e que teve seu término no final da tarde de segunda-feira (24/MAR).

O fato aqui descrito apresenta apenas mais uma das inúmeras possibilidades que a navegação e a atividade portuária os possibilitam. A de incentivarmos a construção naval e a prestação de serviços de reparo naval.

Hoje esta atividade só ganha visibilidade quando relacionada aos trabalhos envolvidos na construção de plataformas para a PETROBRAS. No entanto ela existe, é dinâmica e pode gerar muitos empregos diretos e indiretos. Termos uma atividade de navegação forte representa fortalecermos as nossas empresas dedicadas a construção e ao reparo naval. Criando um círculo virtuoso. Que com o tempo só nos trará benefícios.

É por isto, que é importante defendermos uma política pública eficiente e eficaz para os nossos portos interiores. Pois sem isto, todo o processo fica mais lento, quando não paralisado. Por falta de condições ideais para que o mesmo siga um ritmo normal.

Pensem nisso, pois o nosso futuro também passa por uma navegação forte e por portos interiores ativos e dinâmicos.

Muito Obrigado.

Vanderlan Vasconselos

Fotos: Carlos Oliveira

quarta-feira, 26 de março de 2014

Sobre o Tempo e a Navegação – “Eco Energia I” retorna a Canoas carregada.

Conforme nós havíamos anunciado, que a barcaça-tanque “Eco Energia I” havia ido para o porto de Rio Grande para ser carreada. Agora temos o prazer de registrar sua chegada a região metropolitana de Porto Alegre. Ocorrida às 10 horas da manhã de terça-feira (25/MAR).

Ao fazer este registro, busco mostrar para o leitor, o ritmo do tempo que a navegação leva para completar uma viagem de ida e volta. Pois isto é fundamental para que nós possamos compreendê-la. A mentalidade que predomina nos dias de hoje exige rapidez nas coisas. E o que eu quero mostrar, é que com planejamento, a navegação cumpre os prazos e consegue realizar a mesma tarefa com um nível maior de segurança e um custo final menor.

Neste ponto, faço referência ao segundo quesito de grande importância para o pensamento das empresas, dos produtores e dos consumidores, o custo. Se ninguém quer pagar mais caro por uma coisa que pode custar menor. Por que na hora de transportar este fator, importantíssimo no nosso dia-a-dia, não é levado em conta? A resposta para isto é relativamente simples. E ela esta associada ao fato de nós, consumidores, não termos um ponto de comparação entre o preço do produto transportado por via terrestre e por via marítima. Ao chegarmos à prateleira do supermercado. Todo o produto ali ofertado veio por via rodoviária. Por este motivo nós nos acostumamos a pagar um preço caro pelos nossos produtos de uso diário.

Parar para refletir sobre uma coisa tão simples às vezes é extremamente difícil. Mas é isto que eu estou fazendo agora. E é este o convite que eu faço aos leitores. Até que ponto nós somos os donos do nosso tempo? Ou será que nos tornamos escravos do tempo?  Que tudo leva e arrasta sem dó nem piedade. Pensem nisso!

Muito Obrigado.

Vanderlan Vasconselos

Foto: Carlos Oliveira

Para Pensar e Refletir – “Trevo Branco” traz clinquer para produção de cimento.

A barcaça graneleira “Trevo Branco” trouxe mais um carregamento de clinque, matéria prima essencial para a fabricação de cimento. O carregamento das 3.019 toneladas,ocorreu entre os dias 23 e 24 de março, respectivamente domingo e segunda-feira, no terminal de uso privado (TUP) da empresa CIMBAGÉ, em Pelotas. Para ser transportado até o TUP da CIMBAGÉ as margens do rio Caí, no município de Nova Santa Rita.

Assim como o clinquer é essencial para a construção civil. E deste fato ninguém duvida. A navegação também é importante para o nosso dia-a-dia, embora nós pouco a notemos. Perceber esta realidade é fundamental para que possamos compreendê-la melhor. E a partir daí valorizá-la em nossas discussões. Possibilitando que a navegação seja compreendida como algo tão importante como a educação, a segurança pública, ou a saúde, apenas para citar três exemplos. E é por este simples motivo que eu estou aqui apresentando-a diariamente. Para que a nossa sociedade possa realmente compreendê-la e conhecê-la.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Taurogas” retorna de viagem ao Rio de Janeiro.

O navio-tanque “Taurogas” retornou ao Polo Petroquímico de Triunfo na manhã de terça-feira (25/MAR). Ele que havia partido no último dia 14/MAR, indo operar no estado do Rio de Janeiro.  Chegou e atracou no Rio de Janeiro às 15: 12 da tarde de terça-feira (18/MAR). Sua partida se deu às 07:24 da manhã de quinta-feira (20/MAR). Quando o navio reiniciou sua viagem para Triunfo. Local de sua sede nas operações comerciais que realiza. E sua atracação hoje ocorreu junto ao píer II do terminal Santa Clara. Indicando que o mesmo deverá ser carregado para partir dentro em breve.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Zeugman” retorna a Triunfo para ser novamente carregado.

O navio-tanque “Zeugman” retornou na manhã de terça-feira (25/MAR) de Rio Grande, para poder ser novamente carregado em Triunfo. Sua chegada a região de Porto Alegre ocorreu por volta das 08:46. E o navio seguiu direto para o terminal Santa Clara, do Polo Petroquímico de Triunfo, vindo a atracar junto ao píer II. E assim executando seu papel de transportar os produtos aqui produzidos para Rio Grande ou para onde for necessário fazê-lo.

O navio-tanque “Zeugman” esta fretado para prestar exclusivamente serviço para a empresa Braskem. Que o designou como base de operação o Polo Petroquímico de Triunfo. É por este motivo que ele se encontra atuando em nossa região há tantos anos.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Gas Haralambos” chega vindo do Espírito Santo.

Chegou a região de Porto Alegre, por volta das 08:22 da manhã de terça-feira (22/MAR) o navio tanque Gas Haralambos”. Vindo do Espírito Santo, onde a PETROBRAS possui no município de Aracruz, distrito de Barra do Riacho,  um terminal dedicado para operações com gás liquefeito de petróleo – GLP e gasolina.

Nesta viagem o “Gas haralambos” trouxe mais um carregamento de GLP para abastecer todo o nosso estado. E a operação de descarga deverá ocorrer de forma rápida e segura. Tendo em vista o alto grau de especialização do terminal e dos tripulantes do navio.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guaíba” transporta produção de combustível da REFAP.

A barcaça-tanque “Guaíba” de propriedade da Navegação Guarita partiu no meio da manhã de domingo (23/MAR) do terminal Niterói, localizado as margens do rio Gravataí, em Canoas, para o porto de Rio Grande.

Com seus tanques carregados com cerca de 3.100 toneladas de óleo combustível pesado, tipo A1, produzidos pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP. A barcaça-tanque “Guaíba” atracou às 11:50 da manhã de segunda-feira, no píer petroleiro operado pela Petrobras em Rio Grande. Sendo que a operação de descarga iniciou-se às 14:45.

Como podemos observar o transporte por via fluvial, de carga tão perigosa, é muito seguro e tranquilo. Principalmente quando comparamos com os riscos e perigos existentes nas rodovias. Onde há muito mais fatores interagindo com o veículo de transporte. Já, na hidrovia, o desgaste é muito menor. E isto se reflete na qualidade do trabalho executado pelas tripulações. E nas estatísticas de acidentes baixíssimas. Para não dizer nula, quando se trata do transporte de carga perigosa.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Frederico Madörin” transporta cavacos de madeira.

A barcaça graneleira “Frederico Madörin” atracou às 19 horas de terça-feira (18/MAR) no terminal marítimo Luiz Fogliatto de Rio Grande com mais um carregamento de cavacos de madeira. Ao todo são 2.000 toneladas do produto, que foram transportadas nos porões da embarcação. Entre o terminal de uso privado (TUP) da empresa MITA, localizado as margens do rio Taquari, e o porto de Rio Grande.

Fica assim aqui registrada mais esta viagem. No qual a navegação interior cumpriu com sua missão de transportar com segurança e a um custo menor parte da nossa produção. Garantindo a quem produz um maior poder de competitividade no mundo dos negócios.

Foto: Carlos Oliveira

terça-feira, 25 de março de 2014

SOBRE O POTENCIAL DE NOSSAS CARGAS – “Guapuruvu” atraca em Rio Grande com petroquímicos.

A barcaça-tanque “Guapuruvu” atracou às 15:30 da tarde de segunda-feira (24/MAR) no terminal petroleiro operado pela empresa Braskem, em Rio Grande. Segundo foi anunciado, em seus tanques ela estava transportando 2.650 toneladas de éteres alcoóis, e 1.450 toneladas de mistura de benzeno, tolueno e betol. Produtos estes produzidos pelo Polo Petroquímico de Triunfo. E escoados pela nossa hidrovia. Uma forma segura e prática de fazer o transporte de volumes significativos como estes.

Pensando nisso. Vale aqui dizer, que o volume de carga que o Polo Petroquímico de Triunfo poderia transportar pela hidrovia é muito maior. Já que não há nenhuma referência ao embarque de carga sólida. Que normalmente esta sendo transportado por via terrestre. Seja ela rodoviária ou ferroviária. Se considerarmos esta possibilidade de transporte. Nós podemos ver que o potencial de nossa hidrovia seria em muito ampliado. E isto nos indica um objetivo a ser trabalhado. Que não é difícil de ser atingido, mas que necessita isto sim de trabalho, de planejamento e de acerto dos detalhes. Para que possa efetivamente se materializar de forma a atender as necessidades da indústria, do setor de transporte e do setor comercial.

Foto: Carlos Oliveira

Soja é enviada de Canoas para a China.

A empresa Oleoplan enviou, via seu terminal de uso privativo (TUP) localizado no município de Canoas, as margens do rio Gravataí, um carregamento estimado em 5.100 toneladas de soja triturada. O produto foi transportado pela barcaça graneleira “Germano Becker” de propriedade da Navegação Aliança. E atracou no TUP da empresa Bunge, de rio grande, as 04:35 da madrugada de sexta-feira (21/MAR). Tendo como destino imediato os porões do navio mercante “Santa Paula”, de bandeira panamenha. E que impressiona por possuir 225 metros de comprimento e 32,20 metros de largura.

O “Santa Paula” chegou ao terminal da empresa Bunge pouco depois da meia noite de segunda-feira (21/MAR). Vindo do porto de Itaguaí, localizado na baía de Sepetiba, no estado do Rio de Janeiro. Seu próximo destino será o porto da cidade chinesa de Tianjin. Para onde o navio deverá transportar cerca de 60.000 toneladas de soja triturada.

Na fotografia aqui vinculada, vê-se o momento em que a barcaça graneleira “Germano Becker” chegava a Porto Alegre. Às 08 horas da manhã de terça-feira (25/MAR) para poder ser novamente carregada e auxiliar no escoamento de nossa safra deste ano.

Foto: Carlos Oliveira

“Gas Premiership” descarrega GLP e parte de Canoas.

O navio-tanque “Gas Premiership” que havia chegado por volta das 10 horas da manhã de domingo (23/MAR), partiu na manhã de segunda feira (24/MAR) após descarregar sua carga de gás liquefeito de petróleo – GLP. A operação que ocorreu no Terminal de Gás do Sul – TERGASUL foi coordenada pela PETROBRAS. E faz parte do planejamento estratégico do governo federal no abastecimento energético do país. Este fato que passa normalmente em branco. Demonstra o valor estratégico que a PETROBRAS possui para o estado brasileiro. E deve ser motivo de reflexo neste momento de crise atual. No qual se questiona os critérios adotados pelo atual governo junto a administração da empresa. E que tem privilegiado negócios danosos não apenas aos interesses comerciais da PETROBRAS, como do Brasil.


Para quem não sabe. A PETROBRAS é a joia da coroa. Administrá-la bem garante ao Brasil um crescimento forte e vigoroso. Já administrá-la sem levar em conta única e exclusivamente os interesses econômicos nacionais pode ser uma temeridade para a empresa e para o país. E é isto que nós temos visto ultimamente. Com a realização de negócios escusos. Onde a PETROBRAS obteve prejuízo bilionário. E a manutenção de uma política de preços baixos para a venda de combustível. Que só agrava a sua situação econômica. Retirando da mesma o poder de ser empresa dinâmica e saudável. Capaz de alavancar nossa economia e fornecer as condições ideias par ao nosso crescimento econômico e social.

Pensem nisso. Pois isto é do nosso interesse. E nos afeta diretamente.

Muito Obrigado!

Fotos: Carlos Oliveira

“Eco Energia I” segue para buscar nafta para REFAP.

A barcaça-tanque “Eco Energia I” partiu no meio da manhã de sábado (22/MAR) de Canoas rumo a Rio Grande. Sua viagem visa buscar, junto a unidade da Petrobras nesta cidade, 4.500 toneladas de nafta. Matéria prima utilizada pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP no seu refino.
Segundo foi apurado, a chegada da “Eco Energia I” ocorreu no domingo, por volta das 15:05 e o início da operação de carregamento às 16:05. Já o término ocorreu na manhã de segunda-feira (24/MAR) às 05:45. Liberando desta forma a mesma para que pudesse concluir sua viagem no qual irá abastecer nossa principal refinaria co a matéria prima que tanto ela necessita.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Zeugman” transporta benzeno para Rio Grande.

O navio-tanque “Zeugman” partiu na manhã de sábado (22/MAR) do terminal Santa Clara, pertencente ao Polo Petroquímico de Triunfo rumo a Rio Grande. Em seus tanques ele estava transportando um carregamento de 1.070 toneladas de benzeno. Sendo que sua chegada no terminal operado pela Braskem, em rio grande ocorreu às 10:10 de domingo (23/MAR) com início imediato na operação de descarga. E que foi finalizada ás 18:00. Liberando o navio para retornar a Triunfo já no início da semana.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Roxo” transporta celulose produzida em Guaíba.

A barcaça “Trevo Roxo” de propriedade da Navegação Aliança embarcou mais um carregamento de celulose destinada a exportação. Na fotografia aqui vinculada, e feita ás 18 horas de quinta-feira (20/MAR) a barcaça estava se dirigindo para o terminal de uso privativo da empresa CMPC Celulose Rio-grandense, localizada no município de Guaíba. Lá ela carregou 3.000 toneladas de acetobutirato de celulose e o transportou para o Porto Novo de Rio Grande. Chegando neste local ás 09:55 da manhã de domingo (23/MAR).
Como podemos ver as grandes empresas não se descuidam no pleno aproveitamento da hidrovia como meio de transporte. E sempre que possível o fazem, garantindo com isto a manutenção de sua lucratividade e da competitividade. É assim que elas conquistam mercados consumidores. Competindo com todos os demais países, num mundo globalizado. Onde o menor preço faz a diferença.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guarita” atraca com petroquímicos em Rio Grande.

A barcaça-tanque “Guarita” atracou às 08:10 da manhã de sexta-feira (21/MAR) no píer petroleiro operado pela empresa Braskem, junto o porto de Rio Grande. Vindo do Polo Petroquímico de Triunfo, ela estava transportando 1.260 toneladas de uma mistura de benzeno, 1.250 toneladas de éteres alcoóis e 600 toneladas de cetonas equinonas, segundo informações fornecidas pelo porto de Rio Grande. Em mais uma de suas rotineiras viagens entre Triunfo e Rio Grande.
A constância destas viagens, que via de regra não possui variação, é que resultam, no final de um ano, no grande volume de produtos transportados. Por ser algo rotineiro, para muitas pessoas isto não chama a atenção. Por ser uma embarcação relativamente pequena e baixa, ela não atrai os olhares. No entanto seu valor é imenso. E seu trabalho é duro. Já que ela literalmente não para. Fato que é possível pelo fato dela possuir duas tripulações simultâneas. Pois quando uma esta embarcada a outra esta descansando e terra. E assim elas se revezam, possibilitando que a embarcação navegue dia e noite. Obtendo o máximo de rendimento e eficiência que só quem sabe o valor do dinheiro e do trabalho pode fazer.

Foto: Carlos Oliveira

Suprimento de GLP uma questão estratégica – “Gas Cathar” chega com GLP.

O navio-tanque “Gas Cathar” chegou por volta das 08:10  da manhã de quinta-feira (20/MAR) a Porto Alegre. Em seus tanques especiais ele transportava mais um carregamento de gás liquefeito de petróleo – GLP, tão necessário no nosso dia-a-dia. Por ser um produto estratégico e essencial.
É muito interessante observarmos que se comparado ao ano de 2013, há uma mudança significativa no nosso abastecimento. Em 2013 os navios que fazem esta transporte permaneceram praticamente ausentes no primeiro semestre do ano. Só vindo para cá na segunda metade daquele ano. Já no ano de 2014, estes navios não pararam de vir, embora seja período de verão, e se consuma menos gás para o aquecimento. Deste fato nós podemos concluir que a produção de GLP pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP ou esta menor, ou esta sendo dirigida para outro objetivo. Como é o caso da produção de energia elétrica. Resultando na necessidade do abastecimento ter de ser complementado com o envio de navios-tanque. A fim de suprir as necessidades de energia em nosso estado.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Oeste” transporta soja destinada a Singapura.

A barcaça graneleira “Trevo Oeste” transportou para Rio Grande um carregamento de 3.000 toneladas de soja triturada, cujo destino é a cidade estado de Singapura. O produto foi embarcado pelo terminal de uso privado da empresa Oleoplan. Que fica às margens do rio Gravataí, no município de Canoas.

E a chegada da barcaça a Rio Grande ocorreu às 02:50 da madrugada de quarta-feira (19/MAR) no terminal marítimo Luiz Fogliatto, localizado na área do Super Porto de Rio Grande. Lá a soja será embarcada nos porões do navio mercante “Apollo”. Que mede 225 metros de comprimento, possui 32,26 metros de largura e deverá ser carregado com 60.000 toneladas do produto antes de partir. E que atracou neste terminal às 20:30 da noite de terça-feira (18/MAR), vindo do porto de Paradip, na Índia.

Especialmente para ser carregado com a soja brasileira. O que mostra e comprova o poder de nossa economia. E a necessidade de termos portos e terminais marítimos e fluviais capazes de atender esta demanda. Pois de nada adianta produzirmos, se não conseguimos transportar e embarcar nossa produção.

Foto: Carlos Oliveira

Após descarregar navio mercante “Anthia” desatraca e fundeia em frente ao cais Mauá.

O navio mercante “Anthia” concluiu o descarregamento de sua carga de nitrato de amônio na manhã de quarta-feira (19/MAR). Com isto ele desatracou do cais Navegantes e fundeou na área Bravo do porto de Porto Alegre, que se localiza em frente ao cais Mauá. Este fato se deve pela necessidade do navio de realizar o conserto de uma peça. E como ele já se encontra a caminho de Porto Alegre, isto o obriga a esperar sua chegada para realizar o serviço antes de seguir sua viagem.



Paralelo a isto, nós aproveitamos para comprovar o valor que possui as áreas de fundeio. Locais apropriados para receber os navios. Por possuir comprimento, largura e profundidade no qual se garante sua segurança e não se compromete a navegação dos demais navios.

Fotos: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Rio Grande” retorna carregada com óleo de soja.

A barcaça-tanque “Rio Grande” de propriedade da Frota de Petroleiros do Sul retornou a região metropolitana de porto Alegre no final da manhã de quarta-feira (19/MAR). Carregada com 1.000 toneladas de óleo de soja. Embarcados pelo Terminal de Uso Privado (TUP) da empresa Bianchini em Rio grande. Esta carga se destina a unidade industrial da Bianchini instalada as margens do rio dos Sinos, no município de Canoas.

Embora pequena, a barcaça-tanque “Rio Grande” cumpre muito bem o seu papel. E demonstra a capacidade de barcaças deste tipo, de navegarem nos demais rios de nosso estado. Onde nem sempre encontramos as condições ideais para as embarcações de maiores. Que necessitam de rios mais largos e mais profundos para navegarem com plena segurança. Mas que, em se tratando de embarcações de menor porte, navegam sem nenhum problema nos demais rios.

Foto: Carlos Oliveira

Partiu vazio de Porto Alegre o navio mercante “Nord Nanami”.

Partiu vazio, por volta das 08:30 da manhã de quarta-feira (19/MAR), do cais Navegantes do porto de Porto Alegre o navio mercante panamenho “Nord Nanami”. Em sua rápida passagem ele descarregou as 5.000 toneladas de cloreto de potássio que possua em seus porões.


E assim como os demais navios mercantes que aqui tem atracado, nada levou ao partir. Deixando apenas a esperança de que um dia o nosso porto reconquista sua antiga capacidade de ser um porto dinâmico. Como embarque e desembarque de cargas sendo realizado de forma comum. E não esporadicamente como ocorre nos dias de hoje.

 Reverter esta situação deveria ser o principal objetivo de nossa administração pública. No entanto ao que tudo indica, não há a mínima vontade para que isto ocorra. Perpetuando o nosso atraso econômico. Onde nosso estado é superado, ano após ano, pelos demais entes de federação em termos de desempenho. Perdendo espaço para estados mais dinâmicos, e para governos mais bem preparados para a arte de governar para o povo e pelo povo. Pensem nisso!

Fotos: Carlos Oliveira

“Trevo Vermelho” leva cavacos de madeira e trás fertilizantes.

A barcaça graneleira “Trevo Vermelho” transportou 1.600 toneladas de cavacos de madeira para a empresa MITA. O produto foi embarcado pelo terminal de uso privado que a MITA possui as margens do rio Taquari. E descarregado junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto em Rio Grande, onde ela atracou às 18:30 de  sábado (1
5/MAR).

Na sequencia a barcaça “Trevo Vermelho” se dirigiu para o Porto Novo de rio Grande onde atracou às 13:40 da tarde de terça-feira (18/MAR) para ser carregada com 3.600 toneladas de fosfato monoamônico – MAP. Em operação de transbordo de carga oriunda dos porões do navio mercante “Carina Ocean”.

O “Carina Ocean” é um graneleiro de bandeira de Singapura. Possui 189,99 metros de comprimento e 32,26 metros de largura máxima. Chegou a Rio Grande, vindo do porto de Ras At-Tannurah, na Arábia Saudita. Carregado com 32.979 toneladas de fosfato monoamônico. O primeiro local onde ele atracou foi junto ao  terminal da empresa Yara Brasil Fertilizantes, fato ocorrido ás 19:10 de segunda-feira (17/MAR). Para posteriormente no dia seguinte vir a atracar no Porto Novo.

Como podemos ver. Nesta viagem da barcaça “Trevo Vermelho” sua utilização esta sendo plena. Com carga nos dois sentidos. Fato sempre bem vindo para a nossa economia. Pois o sucesso de nossa navegação representa o nosso fortalecimento econômico. E isto é tudo o que nós queremos e necessitamos para termos um futuro melhor.

Foto: Carlos Oliveira

“Nord Nanami” chega a Porto Alegre vindo da Alemanha.

O navio mercante panamenho, “Nord Nanami” atracou no cais Mauá, do porto de Porto Alegre às 10:50 da manhã chuvosa de segunda-feira (17/MAR). Ele trouxe em seus porões um carregamento estimado de 5.000 toneladas de cloreto de potássio. Produto originalmente embarcado no porto alemão de Hamburgo.
 
Em sua viagem pela costa brasileira, ele realizou uma escala no porto de Itapuí – Maranhão aonde chegou e fundeou no dia 17 de fevereiro. Na sequencia seguiu para Santos no estado de São Paulo, onde atracou no domingo (09/MAR) e partiu às 19:27 de sexta-feira (14/MAR).

A vinda de um navio com carga alemã demonstra a riqueza e o potencial do nosso porto como mecanismo econômico. Aproveitá-lo de forma mais intensa é o nosso grande desafio. Do qual nós temos um passado rico para nos espelhar. Já que a até bem pouco tempo, nosso porto não só recebia carga dos mais diversos tipos, como também as embarcava. Tendo como destino não só outros portos brasileiros, mas principalmente portos estrangeiros. E o resultado que nós tínhamos, era uma economia muito mais dinâmica e rica. Com farta geração de emprego. Que repercutiria positivamente no comércio.

Recuperar a importância da navegação e do nosso porto é buscar recuperar todos os demais benefícios que isto trás consigo. Estender a navegação para outros portos de nosso interior é levar para estas regiões os benefícios idênticos aos que Porto Alegre já teve. Pensem nisso, pois disso depende um futuro muito melhor para todos nós.

Fotos: Carlos Oliveira