
Ao fazer este registro, busco mostrar para o leitor, o ritmo do tempo que a navegação leva para completar uma viagem de ida e volta. Pois isto é fundamental para que nós possamos compreendê-la. A mentalidade que predomina nos dias de hoje exige rapidez nas coisas. E o que eu quero mostrar, é que com planejamento, a navegação cumpre os prazos e consegue realizar a mesma tarefa com um nível maior de segurança e um custo final menor.
Neste ponto, faço referência ao segundo quesito de grande importância para o pensamento das empresas, dos produtores e dos consumidores, o custo. Se ninguém quer pagar mais caro por uma coisa que pode custar menor. Por que na hora de transportar este fator, importantíssimo no nosso dia-a-dia, não é levado em conta? A resposta para isto é relativamente simples. E ela esta associada ao fato de nós, consumidores, não termos um ponto de comparação entre o preço do produto transportado por via terrestre e por via marítima. Ao chegarmos à prateleira do supermercado. Todo o produto ali ofertado veio por via rodoviária. Por este motivo nós nos acostumamos a pagar um preço caro pelos nossos produtos de uso diário.
Parar para refletir sobre uma coisa tão simples às vezes é extremamente difícil. Mas é isto que eu estou fazendo agora. E é este o convite que eu faço aos leitores. Até que ponto nós somos os donos do nosso tempo? Ou será que nos tornamos escravos do tempo? Que tudo leva e arrasta sem dó nem piedade. Pensem nisso!
Muito Obrigado.
Vanderlan Vasconselos
Foto: Carlos Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário