O motivo pelo qual se emprega estes três rebocadores, diz respeito ao pouco espaço de manobra existente no local. E a necessidade de se posicionar o navio de ré junto ao TERGASUL. Com isto o navio é obrigado a largar sua âncora na água com o intuito de parar. Ao mesmo tempo os rebocadores de popa e da proa o puxam para trás. E o giram para que possa entrar no estreito rio Gravataí. Que a nos está assoreado. E cujo trabalho de dragagem, quando ocorre, é muito lento e moroso. Sobre isto é merecedor de observação. Que para o atual processo de dragagem que o rio esta sofrendo só falta a draga. Já que o mesmo foi anunciado com poupa e circunstância pela Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH, que após o feito retirou sua draga do rio. Os dois link abaixo remetem o leitor para a matéria em que isto ocorreu. E que foi publicada pelo site oficial da SPH em 12/DEZ2013 e 03/JAN/2014, respectivamente:
http://www.sph.rs.gov.br/sph_2006/content/noticias/noticias_detalhe.php?noticiaid=1241
e
http://www.sph.rs.gov.br/sph_2006/content/noticias/noticias_detalhe.php?noticiaid=1248
Por sua vez, o empresariado que depositou suas fichas e esperança que o fato realmente iria ocorrer, mais uma vez ficou frustrado. Veja o link de matéria a respeito divulgado pela SPH:
http://www.sph.rs.gov.br/sph_2006/content/noticias/noticias_detalhe.php?noticiaid=1251
E esta frustração se deve, não só pela retirada da draga do local. Como também pela perda da melhor oportunidade para realizar o trabalho. Que é no período de verão. Quando o movimento de escoamento de nossa safra agrícola e do recebimento de fertilizantes é menor. Perdido este período, o que resta é a certeza de que se a dragagem for reiniciada, certamente causará transtornos a movimentação das embarcações e estará ocorrendo no período menos apropriado para a sua realização.
Fotos: Carlos Oliveira
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