domingo, 2 de fevereiro de 2014

Porto de Porto Alegre – “Armazens do Cáes”.

Sob o título de “Armazens do Cáes” o centenário jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, publicou uma interessante matéria sobre o porto da capital do Estado. Na página 19 de sua edição de 25/JAN/2014.

O texto, escrito a 25 de janeiro de 1914, dá conta dos investimentos e melhorias que o então governo do estado realizava neste local. Uma realidade muito diferente da que temos vivenciado nos últimos anos. Onde os governos fazem de tudo para se livrar de parcela nobre e significativa do porto. Visando muito mais o lado turístico, se é que ele existe. E desconsiderando totalmente seu lado comercial. Fator indiscutível para alavancar nossa economia. E por consequência fortalecer o crescimento e do dinamismo de todas as regiões a ele ligado.


É por este motivo, que cada vez mais, fica claro o nosso despreparo no trato das coisas ligadas a atividade portuária. Onde infelizmente um objeto público de significado ímpar. Só é visto e percebido como um local turístico, e não como uma porta de acesso ao comércio interestadual e internacional.



 Pensem nisso, e meditem. Pois os atos de hoje possuem um custo muito elevado. Que cedo ou tarde chegará. Deixando na memória apenas a vaga lembrança de quanto o nosso porto era eficiente no fomento de nossa economia.


Sob o título de “Armazens do Cáes” o centenário jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, publicou uma interessante matéria sobre o porto da capital do Estado. Na página 19 de sua edição de 25/JAN/2014.



O texto, escrito a 25 de janeiro de 1914, dá conta dos investimentos e melhorias que o então governo do estado realizava neste local. Uma realidade muito diferente da que temos vivenciado nos últimos anos. Onde os governos fazem de tudo para se livrar de parcela nobre e significativa do porto. Visando muito mais o lado turístico, se é que ele existe. E desconsiderando totalmente seu lado comercial. Fator indiscutível para alavancar nossa economia. E por consequência fortalecer o crescimento e do dinamismo de todas as regiões a ele ligado.



É por este motivo, que cada vez mais, fica claro o nosso despreparo no trato das coisas ligadas a atividade portuária. Onde infelizmente um objeto público de significado ímpar. Só é visto e percebido como um local turístico, e não como uma porta de acesso ao comércio interestadual e internacional.



 Pensem nisso, e meditem. Pois os atos de hoje possuem um custo muito elevado. Que cedo ou tarde chegará. Deixando na memória apenas a vaga lembrança de quanto o nosso porto era eficiente no fomento de nossa economia.

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