domingo, 23 de fevereiro de 2014

“Frederico Madörin” embarca fertilizantes.

O presente texto faz o resgate de um fato recente, que diz respeito a barcaça graneleira “Frederico Madörin”. Por um lapso ele não foi publicado antes, mas o importante é que ao fazê-lo agora, permito que o leitor compreenda um pouco mais sobre a movimentação de cargas pela nossa hidrovia. Já que ele esta interligado com os texto que se seguem, sobre a movimentação de fertilizantes.

Após ter atracado no domingo (16/FEV) com um carregamento de cavacos de madeira, no Terminal Marítimo Luiz Fogliatto. A barcaça graneleira “Frederico Madorin” descarregou e rumou para o terminal da empresa Yara Brasil Fertilizantes. Lá ela atracou no meio da tarde de terça-feira (19/FEV) para ser carregada com 4.000 toneladas de fertilizante de origem mineral.

O importante desta história é observarmos que a empresa Yara não opera no porto de Porto Alegre. Ela recebe todo o fertilizante que irá processar em seu terminal de uso privativo (TUP) de Rio Grande. E após prepará-lo para o uso comercial, envia parte do mesmo para seus armazéns instalados as margens do rio Gravataí, no município de Porto Alegre. Com isto a empresa domina o custo da operação do navio mercante que trazem sua matéria prima. E o custo de transporte para o seu ponto de distribuição na região metropolitana. Reduz de maneira significativa não só os custos, como a burocracia das operações em si.

Por outro lado, este texto e os próximos dão uma visão do volume que este tipo de operação envolve. E o quanto a navegação é importante para que nós possamos ser competitivos no mundo dos negócios. Compreender isto e como  as coisas funcionam é fundamental para que possamos ter uma política mais adequada para o setor portuário e de navegação. Que só trazem benefícios a quem o sabe utilizar. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

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