domingo, 23 de setembro de 2012

Celulose Rio-grandense continua a ser bom exemplo na utilização da hidrovia.


Em pleno feriado de 20 de setembro, no início da tarde, navegava pelas águas do Guaíba a barcaça “Branave V”, guiada pelo empurrador “Bambu.” Seu destino, o Terminal de Uso Privado da Celulose Rio-Grandense, no município de Guaíba. Lá, a mesma foi deixada para ser carregada e posteriormente enviada para Rio Grande.

Como podemos ver, o transporte de celulose por meio da hidrovia faz parte da cultura desta empresa. Que mesmo trocando de dono, não abandona o modal hidroviário pelo terrestre. Isto demonstra, o quando a empresa é sabedora dos benefícios que isto lhe acarreta. Sem falar que assim procedendo, ela contribui para que nosso mundo fique um pouco menos poluído. Normalmente, as empresas produtoras de papel são associadas a poluição e degradação do meio ambiente. Este fato, certamente influencia na maior conscientização de seus proprietários e funcionários. Que não medem esforços em adotar uma linha de produção mais limpa. Este tipo de atitude, deveria ser o Norte de toda as empresas, que por mais limpo que seja o seu processo produtivo, sempre geram algum dano ao meio ambiente.

O bom seria que todos reconhecessem o dano que causam, e de livre e espontânea vontade mudassem seu modo de ser e produzir. Pois os pequenos gestos são muito importantes. Principalmente quando são feitos de forma coletiva. Pensem nosso!

Foto: Carlos Oliveira

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