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A LENTIDÃO DE SEMPRE
Visto às 10:46 quando se aproximava da ilha das Pedras Brancas, ou ilha do Presídio, como é popularmente conhecida. Sua atracação junto ao cais Navegantes só se efetivou às 13:10. Se compararmos com o horário da atracação do navio que o antecedeu, o “Hera” que ocorreu às 10:40, é possível de se ter uma noção de quanto lento veio o “São Luiz”.
SEM OS GUINDASTES
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SOB AS ORDENS DE UMA NOVA COMPANHIA
A terceira mudança significativa observada é que o navio não ostenta mais em sua chaminé o símbolo da Navegação Marsur. Seu novo emblema é um tridente na cor azul, localizado dentro de um círculo também na cor azul. O que indica que ele esta sendo operado por outra empresa de navegação.
UM CARREGAMENTO DE SAL
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Voltando ao motivo da vinda do “São Luiz” ao porto da capital do estado. O mesmo deverá descarregar aqui cerca de 11.000 toneladas de sal marinho. O produto é oriundo do porto de Areia branca, localizado no Rio Grande do Norte. E antes de aqui aportar, o navio realizou uma escala no porto de Imbituba – SC. Para lá descarregar 23.247,58 toneladas de sal.
FALTA DE POLÍTICA PARA PORTOS E MARINHA MERCANTE
Como podemos constatar o navio mercante “São Luiz” é um belo exemplo de como a navegação brasileira e os portos são carentes de uma política que os fortaleça e valorize. Um fato inadmissível para um país que depende de suas exportações para se fortalecer. E que ao não investir em infraestrutura e não proteger as suas empresas de navegação. Acaba ficando fragilizado e dependente. Não criando as condições para se tornar um grande ator na política internacional. Mas para se manter como um país de segunda linha. Fraco e dependente economicamente da vontade dos outros países.
Pensem nisso, pois como esta não pode ficar.
Muito Obrigado!
Vanderlan Vasconselos
Fotos: Carlos Oliveira
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