terça-feira, 30 de setembro de 2014

MARINA SILVA visita a FETAG.

Logo após ter saído da sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul – FARSUL, a candidata à presidência da república Marina Silva se dirigiu a sede, na EXPOINTER, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul – FETAG.

Recebida pelo seu presidente, Carlos Joel da Silva; pelo vice-presidente Nelson Wild e o tesoureiro geral, Sérgio de Miranda. Marina Silva que estava acompanhada de Beto Albuquerque, do senador Pedro Simon, o candidato ao governo do Estado José Ivo Sartori. (veja no link a matéria fornecida pela FETAG: http://www.fetagrs.org.br/site/informativo.php?id=1137 )

A visita foi constituída de dois momentos distintos: No primeiro ocorreu uma reunião com a direção da FETAG. Para ouvir suas dúvidas  e esclarecê-las. No segundo momento foi realizada uma entrevista coletiva para a imprensa ali presente. O espaço apertado, não foi empecilho para que Marina Silva pudesse atender aos diversos repórteres que lá se encontravam. E o que se deve chamar a atenção é que cada vez mais o produtor deve estar em sincronia com a ideia de que produzir e proteger fazem parte da mesma coisa. Não existe produção que seja boa, se ao fazê-la não se esta protegendo o meio no qual ela é feita. Se nós não protegermos a terra. Que é o espaço aonde a produção ocorre. Nós estaremos inviabilizando a produção futura. Manter esta coerência é o grande desafio que nós enfrentamos. E isto não é novidade. Pois todo produtor rural sabe disso. No entanto, nem sempre se dá conta de como fazê-lo.

Com isto a visita de Marina Silva a EXPOINTER conseguiu atingir a dois públicos idênticos, mas distintos ao mesmo tempo. O dos grandes produtores rurais. Que estão ligados ao agronegócio e a produção de commodities. E os pequenos produtores rurais, que produzem uma gama muito mais variada de produtos. E garantem a fartura e a variedade de nossa mesa. Ambos os grupos são importantes e complementares. Um não exclui o outro. E compreender esta situação é essencial para a produção de uma política agrícola harmônica para o Brasil do século XXI.

Foto: Carlos Oliveira

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