
Temos de considerar que muitos dos veículos embarcados neste navio têm como origem a fábrica da GM de Gravataí. Outros são veículos importados e que foram nacionalizados no terminal automotivo que a empresa possui em Rio Grande, para este fim específico. No entanto, o trânsito da produção de Gravataí é todo ele realizado pela estrada. Não dispomos de embarcações capazes de receber os veículos e transportá-los até Rio Grande ou aos demais portos nacionais. Como consequência, temos essa produção circulando pelas nossas rodovias. De forma desnecessária e aumentando o custo do produto final. Já que o frete é muito mais caro. E os riscos de acidentes elevam o valor do seguro. Equacionar este problema é racionalizar o assunto. E termos uma economia fortalecida e vigorosa. E para que isto aconteça, a navegação tem de ser chamada a contribuir. Pois ela possui condições técnicas para assim fazê-lo. Pensem nisso!
Foto: Carlos Oliveira
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