terça-feira, 29 de março de 2011

SPH entrega armazém para construção de terminal hidroviário

29/03/2011 18:08:40
SPH entrega armazém para construção de terminal hidroviário
Na próxima semana a empresa Catsul dará início às obras de adaptação do armazém para o terminal de passageiros
A Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) deu mais um importante passo para a realização da travessia Porto Alegre Guaíba. Nesta terça-feira, o diretor da autarquia, Vanderlan Vasconselos entregou a chave do Armazém B3 ao diretor da CATSUL, Carlos Bernaud. Com isso será possível iniciar, já na próxima semana, as obras de adaptação do armazém para a instalação do terminal para o atendimento aos usuários.
Para Vanderlan começa, agora, mais uma etapa de fundamental importância para que o projeto seja colocado em prática. “Com a entrega do armazém a empresa conseguirá dar início às obras para a instalação da estrutura de atendimento aos futuros passageiros do Catamarã. Quando estiver funcionando, a embarcação vai transportar até 120 pessoas entre Porto Alegre e Guaíba, em uma hidrovia em totais condições de segurança, seja em calado, como em sinalização”, afirmou. “A demora é necessária porque a nossa gestão tem uma preocupação muito grande em dar às empresas que vão explorar a nossa hidrovia, as condições necessárias para executar um trabalho seguro. Estamos tratando de um transporte de pessoas, que terá um fluxo diário considerável e não podemos arriscar”, disse.
O diretor da CATSUL, Carlos Bernaud, esclareceu que a partir de agora o projeto começa a ser executado. “Estamos muito animados com mais este avanço. Temos uma previsão de concluir as obras nos terminais – Porto Alegre e Guaíba – em até 90 dias. Neste período, teremos o apoio da SPH para a realização da dragagem no trecho do canal que não tem o calado necessário para uma navegação com segurança”, disse. “Somos muito gratos pelo esforço que a direção da SPH tem feito para que o projeto seja realizado, beneficiando uma parcela importante da comunidade dos dois municípios.”
Participaram do ato diretor da Divisão de Administração Geral (DAG), Renato Luís de Moura, o diretor do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), Carlos Roberto e o arquiteto da empresa, Fernando Waquiel.

DESOCUPAÇÃO
Entre as ações feitas pela atual gestão da SPH está a liberação de parte do Armazém B3, que até o começo do mês de março era utilizado pela polícia Civil e Ministério Público, como depósito de caça-níqueis e pelo Ogmo. Também já foi efetuada a batimetria de 1,8 quilômetro do trecho da hidrovia que faz parte da travessia e precisa ser dragada. O volume de material a ser retirado ainda não foi divulgado, nem o tempo em que a obra deve ser executada.

De acordo com o projeto, as catracas de bilhetagem terão dispositivos que vão travar quando os 120 passageiros estiverem prontos para embarque. Além disso, passarelas de acesso ao píer de embarque no Catamarã serão construídas com cobertura para proteção dos usuários.

Superintendente recebe visita de comitiva esteiense

25/03/2011 15:59:56
O superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos recebeu na tarde de quarta-feira uma comitiva de Esteio formada pelo vereador Hari Zanoni, Ari da Center, o representante da executiva do PSB municipal, Itagiba Pereira e a assessora parlamentar, Jussara Klug. A visita de cortesia teve como principal objetivo a demonstração de apoio dos representantes do município em que Vasconselos foi prefeito, ao trabalho que ele assumiu junto à autarquia.
O vereador falou que conhece Vanderlan desde o tempo em que foi prefeito da cidade e, como colegas de partido, considera salutar a demonstração de apoio neste novo período. “Sabemos da capacidade e da competência do Vanderlan e, especialmente da sua seriedade ao conduzir as questões da gestão pública. Ele tem, ao longo da sua carreira o mesmo jeito transparente de trabalhar”, avaliou.
O superintendente, por sua vez, apresentou aos visitantes a situação real da SPH e os esforços que nova gestão está tendo em incrementar e dar mais vida ao Porto de Porto Alegre. “Temos nas hidrovias, grandes riquezas a serem exploradas. O transporte de boa parte da economia gaúcha acontece através de nossos canais hidroviários e precisamos ampliar este setor. Para isso, temos que ir em busca de investimentos”, disse. Vanderlan afirmou que vai trabalhar para conquistar mais recursos para dragagem e ampliação do setor.

SPH participa de assembléia Geral da ABEPH


SPH participa de assembléia Geral da ABEPH
25/03/2011 15:17:45
Associação Brasileira de Entidades Portuárias realiza a assembleia geral para eleição da nova diretoria e o Superintendente de Portos e Hidrovias do RS participa da eleição
O Superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos participa durante toda a tarde desta sexta-feira, 25 de março da Assembleia Geral Ordinária da Associação Brasileira de Entidades Portuárias (ABEPH), que tem sede no Rio de Janeiro. O encontro acontece na própria associação. A participação do superintendente no evento faz parte do trabalho de aproximação com entidades portuárias do país, para fim de trocas de experiências e busca de apoio para fomentar as atividades portuárias do Porto de Porto Alegre.
A ultima reunião da ABEPH aconteceu na Paraíba, quando foram assuntos pertinentes á atividade dos portos, especialmente no que se refere às dificuldades burocráticas que engessam o setor. Na ocasião ficou acertado que novos encontros devem acontecer mensalmente. A próxima reunião acontece em maio, em Itajaí, depois em agosto, no Recife, em agosto; em Porto Alegre deve acontecer no mês de outubro, seguido de São Luis Gonzaga, no mês de dezembro.
Embora a atividade portuária viva ainda os reflexos da falta de uma política forte e determinada. A expectativa é de que esta realidade não será a mesma no futuro. Para que isto ocorra será necessário muito trabalho, o que segundo Wilbur Jácome, diretor-presidente da Companhia Docas da Paraíba, "é preciso apontar os erros e superar os desafios, que estão além da infraestrutura do porto". Que mesmo trabalhando de forma precária possui a capacidade de gerar receitas. Logo, perfeitamente estruturado, pode garantir um incremento significativo na arrecadação de ICM.
Um fato que chamou a atenção do diretor-superintendente da SPH, Vanderlan Vasconselos, se refere semelhança de situações e problemas vivenciados pelas demais instituições. O enfraquecimento da atividade portuária foi segmentado. “Alguns poucos portos mantiveram-se atualizados e em franco processo, enquanto os demais entraram em processo de estagnação. Isso criou um círculo vicioso, nocivo, com o passar do tempo até aos portos priorizados nas políticas públicas”, disse. Ele destacou ainda que a falta de dragagem, a necessidade de readequação da cais, e demais equipamentos, ficou aquém do desejado e do necessário.
O presidente da Cia Docas da Paraíba, Wilbur Jácome, afirmou que o mais grave foi a perda de poder político dos setores ligados a atividade marítimo/portuária. Segundo ele, isto restringiu, por muito tempo, inclusive a sua capacidade de formular políticas públicas para o setor. "A Paraíba nunca se posicionou junto à Brasília com projeto de desenvolvimento para o porto de Cabedelo. Temos de aprender que não existe Estado forte sem economia fortalecida. Assim como não há possibilidade de fortalecer a economia sem que haja viabilidade para o comércio, seja através de bons portos, estradas e aeroportos", disse.
Para Vanderlan Vasconselos, esta realidade se reflete e se cristaliza também no RS. Onde a hidrovia é subutilizada, e os portos interiores carecem de equipamentos e condições de bom funcionamento. “Isso compromete todo o investimento feito no passado e que criou o mais difícil e mais caro, a estrutura básica. Veja o caso do porto de porto Alegre, onde ao longo de toda a extensão de seu cais passa a linha férrea. No entanto os trens não circulam mais por aqui. Isto representa que a remoção de toda e qualquer carga fica concentrada no sistema rodoviário. Comprometendo, ainda mais, o já complicado trânsito local.

Representantes da EPTC se reúnem com superintendência da SPH

Representantes da EPTC se reúnem com superintendência da SPH
25/03/2011 11:03:45
O Superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos recebeu na tarde desta quinta-feira, 24 de março, o presidente substituto da EPTC – Empresa Pública de Transportes e Circulação – Carlos Alexandre Ávila. O objetivo da visita foi a busca por uma alternativa de manutenção para o estacionamento evitando uma sobrecarga no Centro Histórico da Capital, com a injeção de mais 630 veículos.

Vanderlan informou da impossibilidade de reverter a decisão tomada, a insegurança jurídica e a urgência de medidas saneadoras para a adequação legal da situação da área. Ele citou ainda a necessidade de licitação e a buscas licenças ambiental, EVTE (Estudo de Viabilidade Técnica) e o PDZ (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento) do Porto. “Além disso, explicamos que seriam necessários cerca de R$ 500 mil para a abertura de uma licitação e demandaria de muito tempo. Além disso, precisamos das autorizações do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e Receita Federal, por ser área portuária regida por lei federal, para então abrir uma licitação”, informou.

O diretor informou ainda que está em vigor o resultado da licitação para a revitalização do Cais Mauá. “Se abríssemos um novo processo estaríamos licitando uma área já licitada, o que contraria a lógica Jurídica”, informou. Vanderlan ficou de oficiar a EPTC a fim de solicitar apoio logístico para manter a fluência do trânsito na Avenida Mauá, em razão da ordem de serviço 004 de 15 de março de 2011, que suspende o estacionamento gratuito na área do cais apartir do dia 01 de abril.

Vereador de Porto Alegre faz visita à SPH

Vereador de Porto Alegre faz visita à SPH
25/03/2011 10:59:51
O presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, o vereador Thiago Duarte fez uma visita de cortesia ao superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos, para entregar o convite oficial para a reunião extraordinária junto ao Armazém B3. A pauta do encontro será a viagem experimental do de Catamarã, entre o Cais Mauá e a Zona Sul da capital.
De acordo com o vereador, a viagem faz parte do projeto que prevê o transporte de passageiros pela hidrovia, ligando o Centro ao extremo sul da capital. A proposta de iniciativa do vereador, tem por objetivo desafogar o transito nas ruas da capital e ainda valorizar a hidrovias que está em totais condições de uso na orla do Guaíba.
Para Vanderlan, a vontade do vereador vem ao encontradas metas da atual gestão da Superintendência. “As hidrovias são alternativas econômicas e totalmente viáveis para a atual realidade. Precisamos fomentar este setor que atualmente recebe pelo menos um terço da economia gaúcha", disse. "Vamos participar da reunião e também da viagem experimental. É com satisfação que agradecemos o convite do vereador Thiago."

SPH deve aproximar-se dos armadores para incrementar o uso da hidrovia

SPH deve aproximar-se dos armadores para incrementar o uso da hidrovia
25/03/2011 08:56:58
O superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos na tarde de terça-feira recebeu o gerente da CRSVA do RS, Marco André Shmitz. A empresa é considerada o maior Armador (utilizador de transporte navios) da América Latina e sexta maior do mundo em transporte marítimo de conteiners.
De Acordo com Scmitz, a empresa tem acompanhado as informações de que a nova direção da SPH tem se esforçado em fazer com que aumente a movimentação portuária, ampliando os serviços prestados, assim com o maior aproveitamento das hidrovias gaúchas. A empresa, segundo o gerente está no mercado há 132 anos e tem grande experiência no que se refere a importação e exportação. Schmitz confirmou que levará à gerencia de operações da empresa o que ficou tratado na reunião. “O encontro foi muito positivo e levaremos à representante nacional tudo o que foi tratado no encontro”, afirmou.
Para Vanderlan este foi um encontro animador, pois mostra o interesse dos grandes empresários em investir em uma alternativa de transporte realmente econômica. “Estamos muito contentes com a visita. O RS é privilegiado com rios e recursos hídricos capazes de garantir uma hidrovia de qualidade. “A iniciativa que tivemos da CRSVA para nós é incentivadora, pois não há como revitalizar as operações portuárias sem a participação dos armadores e a criação de novas oportunidades do empresariado, com redução de custos no transporte da produção gaúcha através da hidrovia”, afirmou.

Pagamentos garantem mais dragagem e melhoria das hidrovias

Pagamentos garantem mais dragagem e melhoria das hidrovias
23/03/2011 15:20:05
A Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) efetuou o pagamento da dragagem efetuada em um dos principais canais de navegação do Lago Guaíba. A empresa Enterpa Engenharia, recebeu da Divisão Financeira da SPH os valores referentes ao serviço prestado junto ao Canal Pedras Brancas. O valor repassado, conforme o Superintendente, Vanderlan Vasconselos, é de R$ 829.934,92 (já descontados os tributos).
O trabalho realizado pela Enterpa, garantiu a retirada de 122.104,92 metros cúbicos de resíduos. "A SPH vai em busca de novos recursos para manter a dragagem completa do Canal do Junco e Feitoria. Hoje pagamos a empresa referente ao canal Pedras Brancas, o que assegura navegação segura nos nossos canais hidroviários", afirmou. Vanderlan salientou que os recursos orçamentários da SPH destinados à dragagem devem ser suficientes até o final de abril.

SPH dá mais um passo para a realização da travessia Porto Alegre/Guaíba

SPH dá mais um passo para a realização da travessia Porto Alegre/Guaíba
23/03/2011 15:17:06
Batimetria do fundo Guaíba permite saber a quantidade de resíduos que precisa ser dragado para colocar a hidrovia em segurança para navegação
A Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado concluiu mais uma importante etapa para a realização da travessia Porto Alegre – Guaíba. Na segunda-feira, 21 de março, foi entregue o resultado da batimetria – levantamento de quantidade de resíduo que deve ser dragado do canal de hidrovia - realizada em todo o trecho que vai compor o canal que o Catamarã da empresa Cat-Sul utilizará para conduzir passageiros entre Porto Alegre e Guaíba.
De acordo com o titular da SPH, Vanderlan Vasconselos, foram avaliados 1,7 mil metros de cumprimento, por 40 de largura. “Trata-se de um projeto que vai possibilitar a travessia dos trabalhadores e moradores dos dois municípios em um tempo mais rápido, sem a tranqueira hoje existente nas estradas. Mas para isso a hidrovia precisa estar em totais condições, especialmente pela segurança dos usuários”, afirmou.
O projeto de travessia PoA/Guaíba foi lançado em dezembro do ano passado, sem que parte do canal estivesse pronto para a navegação. A retirada dos resíduos deve começar nos próximos dias.
Nesta quarta-feira, 23 de março, a batimetria se inicia no Canal Miguel da Cunha, para definir o volume de dragagem necessário para a travessia rio Grande São José do Norte.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Jornal do Comércio

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6QVHXFqM5PuMDkzMGFmY2ItN2MyMi00Nzg4LWFmYjUtMjcyMmE3ZWRkNDkx&hl=en


Registro da área do Cais Mauá gera impasse:

Abaixo link da matéria da Conexão Marítima sobre o Cais Mauá.


http://www.conexaomaritima.com.br/novo/index.php?id=1-7693

Vanderlañ Vasconsèllos
PRA SER FELIZ SEMPRE

TRIBUNAL DE CONTAS PROIBE ESTACIONAMENTO NO CAIS MAUÁ

Estacionamento junto ao Cais Mauá será proibido

Cerca de 630 carros que atualmente ficam estacionados em área portuária deverão ter outro local para serem deixados. Determinação é do Tribunal de Contas e precisa ser acatada pela SPH

O apontamento do Tribunal de Contas do Estado à Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) determina que a área do Cais Mauá não poderá ser mais utilizada como estacionamento. A notificação já havia acontecido no ano passado, mas a antiga diretoria não cumpriu a determinação, esgotando os prazos agora. Com o novo apontamento, esta semana a diretoria executiva da SPH divulgou ordem de serviço, informando a todos os órgãos públicos em que seus servidores utilizam a área como estacionamento, de que ate o dia 1 de abril, o local devera estar liberado da presença dos veículos.

De acordo com o titular da SPH, Vanderlan Vasconselos, a orientação do Tribunal de Contas é definitiva e, se não cumprida, implicará em ação judicial contra o dirigente responsável pela área portuária. "Temos atualmente 630 carros registrados junto à Superintendência, que estacionam gratuitamente dentro do Cais Mauá. Estamos tratando de um espaço publico. A área Portuária não pode ser utilizada desta forma e por isso estamos sofrendo com este apontamento. Precisamos cumprir, caso contrário, vamos responder judicialmente", disse Vanderlan.

PRAZO -

Segundo Vanderlan, o prazo que foi dado à superintendência, na ocasião, venceu. "Agora o ex-diretor está se defendendo para explicar porque não cumpriu", disse Lembrou também que a área é livre e que pode ser acessada por qualquer cidadão, desde que a pé. "Por enquanto a SPH, corre riscos de processos civeis e criminais pela guarda de veículos em sua área. Há insegurança jurídica para um processo legal de arrendamento, através de uma competente licitação e também demanda muito dinheiro e tempo, para licenças ambiental, PDZ (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento) , EVTE (Estudo de Viabilidade Tecnica)", explica. "A presença do estacionamento desvirtua da finalidade de portos e hidrovias, além de autorizações préevias do CONSUP (Conselho Superior Portuário), CAP (Conselho de Autoridade Portuária) e a própria ANTAQ (Associação Nacional de Transportes Aquaviários)".

SEGURANÇA -


Vanderlan salientou ainda que é necessário cumprir as regras Internacionais da Segurança Portuária (ISPS Code). "Cumpre salientar que o processo de revitalização do Cais Mauá, é uma realidade, e que cabe também ao estado preparar entrega da área livre aos licitantes vencedores. Estamos agindo de acordo com as exigências do TCE", afirmou.

Entre os órgãos que usam a área portuária como estacionamento estão, Prefeitura de Porto Alegre, Tribunal de Contas do Estado, Superintendência Regional do Trabalho, Secretarias da Fazenda, Banrisul e outras.

*FOTO: CARLOS OLIVEIRA

Vanderlañ Vasconsèllos

www.vanderlan.com


SPH acata decisão que estabelece 48 horas para disponibilização de outra balsa - htt

Abaixo, link da matéria da Revista Conexão Marítima sobre a SPH.


http://www.conexaomaritima.com.br/novo/index.php?id=1-7714

Publicada em 23/03/2011, às 08h10min.

terça-feira, 22 de março de 2011

Estacionamento junto ao Cais Mauá será proibido

21/03/2011 17:44:22

Cerca de 630 carros que atualmente ficam estacionados em área portuária deverão ter outro local para serem deixados. Determinação é do Tribunal de Contas e precisa ser acatada pela SPH

O apontamento do Tribunal de Contas do Estado à Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) determina que a área do Cais Mauá não poderá ser mais utilizada como estacionamento. A notificação já havia acontecido no ano passado, mas a antiga diretoria não cumpriu a determinação, esgotando os prazos agora. Com o novo apontamento, esta semana a diretoria executiva da SPH divulgou ordem de serviço, informando a todos os órgãos públicos em que seus servidores utilizam a área como estacionamento, de que ate o dia 1 de abril, o local devera estar liberado da presença dos veículos.
De acordo com o titular da SPH, Vanderlan Vasconselos, a orientação do Tribunal de Contas é definitiva e, se não cumprida, implicará em ação judicial contra o dirigente responsável pela área portuária. “Temos atualmente 630 carros registrados junto à Superintendência, que estacionam gratuitamente dentro do Cais Mauá. Estamos tratando de um espaço publico. A área Portuária não pode ser utilizada desta forma e por isso estamos sofrendo com este apontamento. Precisamos cumprir, caso contrário, vamos responder judicialmente”, disse Vanderlan.
Segundo Vanderlan, o prazo que foi dado à superintendência, na ocasião, venceu. “Agora o ex-diretor está se defendendo para explicar porque não cumpriu”, disse Lembrou ainda que a área é livre e que pode ser acessada por qualquer cidadão, desde que a pé. “Por enquanto a SPH, corre riscos de processos civeis e criminais pela guarda de veículos em sua área. Há insegurança jurídica para um processo legal de arrendamento, através de uma competente licitação e também demanda muito dinheiro e tempo, para licenças ambiental, PDZ (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento) , EVTE (Estudo de Viabilidade Tecnica)”, explica. “A presença do estacionamento desvirtua da finalidade de portos e hidrovias, além de autorizações préevias do CONSUP (Conselho Superior Portuário), CAP (Conselho de Autoridade Portuária) e a própria ANTAQ (Associação Nacional de Transportes Aquaviários)”.

Além disso, é necessário cumprir as regras Internacionais da Segurança Portuária (ISPS Code). “Cumpre salientar que o processo de revitalização do Cais Mauá, é uma realidade, e que cabe também ao estado preparar entrega da área livre aos licitantes vencedores. Estamos agindo de acordo com as exigências do TCE”, afirmou.
Entre os órgãos que usam a área portuária como estacionamento estão, Prefeitura de Porto Alegre, Tribunal de Contas do Estado, Superintendência Regional do Trabalho, Secretarias da Fazenda, Banrisul e outras.



Conselho de Autoridade Portuária mostra situação do Cais Mauá


21/03/2011 09:57:45

A Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) foi sede para mais um encontro dos integrantes do Conselho de Autoridade Portuária (CAP). Pela primeira vez um titular da autarquia participou da reunião. O superintendente, Vanderlan Vasconselos, acompanhados dos diretores de Hidrovias, Pedro Obelar, de Portos, Silvio Pinheiro David, e Administrativo e Financeiro, Paulo Argeu Fernandes, bem como servidores púbicos.
Durante o encontro Vanderlan teve a oportunidade de apresentar aos conselheiros a realidade da Superintendência, especialmente no que se refere a manutenção das hidrovias. “Nossos recursos são escassos para a manutenção das nossas hidrovias e nossas dragas, que possuem mais de 50 anos, estão todas fora de atividade por que não temos como conserta-las”, informou.
Os conselheiros disseram que estão a disposição da nova diretoria para que o trabalho da superintendência seja de fato para qualificar as hidrovias do Estado. “Para nos é rejuvenescedor ouvir as declarações do novo diretor superintendente, pois até agora não tivemos ninguém que enxergasse de fato, o potencial que as hidrovias possuem e admitisse o quanto o serviço portuário é rico e economicamente favorável ao RS”, afirmou o diretor do Sindicato dos Operadores Portuários (Sindop), Mario Lopes. “Queremos aqui, disponibilizar nossa experiência para auxiliar no seu trabalho. Queremos e precisamos do Porto e estamos às ordens”, disse.

DENUNCIAS - Já o presidente do CAP, Ricardo Maia, surpreendeu o grupo de conselheiros e integrantes da SPH com as informações que obteve sobre a situação do projeto de revitalização do Cais Mauá. Segundo ele, quando a proposta foi apresentada ao conselho, algumas orientações foram dadas, entre as quais estava a consulta à superintendência para o desenvolvimento do projeto e do edital de licitação que permitiria o uso da área. No entanto, a SPH não teve qualquer participação no processo. Tudo foi feito através da Secretaria de Desenvolvimento econômico do Estado e Casa Civil. Não bastasse isso, Maia denunciou ainda que chegou às suas mãos, cópias de duas certidões de imóveis, que mostra que o governo passado teria registrado as terras portuárias, que fazem parte do patrimônio da União, como propriedade do Estado.
Com a revelação, foi aprovado de forma unânime, o encaminhamento da denuncia ao Ministro de Portos para que a irregularidade possa ser apurada. “Essa é uma situação que precisará ser resolvida na justiça”, afirmou Maia.
O Conselho recebeu outras denúncias consideradas muito graves, Entre elas, de que existe uma empresa com endereço dentro do Porto, operando sem contrato com a SPH. Vanderlan afirmou aos integrantes do CAP que a empresa será notificada para a desocupação e irá oficiar as receitas Federal e Estadual, bem como Ministério Público.

O QUE É O CAP
O Conselho de Autoridade Portuária é formado por representantes do Governo, usuários do Porto Organizado, Trabalhadores e Operadores de Navios. Tem como objetivo principal deliberar sobre as atividades definidas pela Superintendência de Portos e Hidrovias, democratizando as decisões da Autarquia.

Deputado Catarina visita SPH.


18/03/2011 18:01:34

Na tarde de quinta-feira, a Superintendência de Portos e Hidrovias recebeu a visita do deputado estadual Catarina (PSB). Muito mais do que uma visita de cortesia, ela serviu para que o deputado buscasse informações da importância que a SPH e os portos a ela subordinados para a economia do RS.
Na oportunidade o superintendente, Vanderlan Vasconselos informou que um terço do valor de ICMS arrecadado pelo Estado passa pela hidrovia. E que existe uma demanda muito grande por recursos para garantir a manutenção e os investimentos necessários ao bom funcionamento da estrutura.
A par da realidade o deputado Catarina manifestou sua solidariedade em tudo que for necessário em prol da SPH. Tendo em vista a importância desta autarquia para o bom funcionamento da economia do Estado. E sua repercussão em todas as camadas da sociedade.


Foto: Carlos Oliveira

Polícia Civil devolve parte do Armazém B3 à SPH


18/03/2011 17:50:15
A entrega faz parte das providencias tomadas para a realização da travessia entre Porto Alegre-Guaíba pelo sistema hidroviário.
A Polícia Civil entregou à Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) parte do Armazém B3 que era ocupado pela instituição para o depósito de máquinas caça-níqueis. O material - 163 equipamentos - foi levado para o armazém C2. A entrega faz parte do projeto de travessia via sistema hidroviário, entre Porto Alegre e Guaíba. Além dos materiais do MP e PC, deverá ser removido do mesmo armazém, os serviço prestado pelo Orgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) do Porto da Capital.
De acordo com o superintendente de Portos e Hidrovias, Vanderlan Vasconselos, o espaço que era ocupado para o armazenamento dos materiais apreendidos pela Força Tarefa dos Bingos, comandada pelo Ministério Público e PC, foi transferido no começo desta semana e a oficialização da entrega ocorreu na quarta-feira, 16 de março.
Na tarde de quinta-feira, 17 de março o Vanderlan recebeu os delegados Aníbal Germany, da Polícia Civil e Cleber Ferreira, e o representante do Ministério Público, José Francisco Seabra Mendes Júnior. O grupo tratou do armazenamento de cerca de 9 mil máquinas que hoje estão depositadas em dois prédios pertencentes à SPH, sem nenhum custo, sendo que um dos prédios, a cedência não tem qualquer documentação que formalize o uso. "Foi uma cedência verbal, feita em administrações anteriores e que deverá ser corrigida", informou o superintendente. Os representantes da força tarefa do MP e PC, informaram que há interesse em levar o material para o armazém C2, concentrando as apreensões no mesmo espaço.
Vanderlan propôs aos representantes da Polícia Civil e Ministério Público, que seja feita uma cessão de uso do armazém C2, mas de forma onerosa. As entidades devem se manifestar novamente, através de ofício, se aceitam ou não a proposta da SPH.

Vanderlan recebe visita de fundador do PSB gaúcho


18/03/2011 15:50:59

Um dos fundadores do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Jacob Godman Burd, de 86 anos, fez uma visita de cortesia ao superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos, que também integra o grupo que reiniciou o trabalho socialista no RS.
Jacob contou que há 25 anos o PSB reiniciou seu trabalho no Estado. “Hoje em dia com 100 eleitores se forma um partido. Na época em que iniciamos nosso trabalho eram necessárias 40 mil assinaturas. É uma alegria poder ver pessoas como Vanderlan, que iniciaram com a gente no partido e se matém fiéis aos seus propósitos. Hoje estou aqui para me colocar a disposição da SPH, nosso trabalho, enquanto contabilista e nosso escritório”, avaliou.
O superintendente disse ser uma honra a presença do companheiro de partido na superintendência. “Pessoas como ele tem muito a nos ensinar e para nós é um privilégio conviver e ter a chance de trabalhar com exemplos como o Jacob Burd”, afirmou.

Investimentos na hidrovia fomentam economia e aumentam segurança nas estradas



17/03/2011 14:08:25

A falta de acesso rodoviário ao Porto de Rio Grande em razão do bloqueio de pontes na BR 116, após enxurrada na região sul, assim como desastres nas estradas provocados com caminhões contendo cargas perigosas levanta a discussão sobre a falta de investimentos nas hidrovias

O acidente que provocou a morte de 27 gaúchos e a enxurrada que derrubou pontes e provocou o bloqueio temporário da BR 116 depois da enxirrada que alagou o município de São Lourenço, trouxeram de volta uma das mais importantes discussões tratadas nos últimos meses: a falta de investimentos na recuperação e manutenção das hidrovias. A ponte do km 471 da rodovia Porto Alegre-Pelotas ficou parcialmente interditada no início da manhã de 11 de março, no sentido Capital-Interior. O local ficou bloqueado por mais de 10 horas por causa do avanço das águas de um arroio, que transbordou. No km 468, a interdição total permaneceu por alguns dias nos dois sentidos.
As duas pontes ficaram cobertas pelas águas e segundo informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF) as cabeceiras cederam.
Para Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH-RS) o problema gerado com o bloqueio das pontes reflete também na economia gaúcha, a partir do momento em que as cargas que deveriam chegar ao Porto de Rio Grande, ficam no meio do caminho ou sofrem atrasos significativos. “Nosso alerta é para a situação que hoje se encontram as rodovias gaúchas. Há uma saturação das estruturas e os investimentos na sua recuperação são altíssimos”, avalia o superintendente da SPH, Vanderlan Vasconselos. “Com pouco investimento – cerca de 10% dos recursos dispensados para estradas. Há uma estimativa de o RS investir R$ 200 milhões na recuperação de rodovias – na nossa principal hidrovia, que liga a Capital ao Porto de Rio Grande, teríamos um transporte de cargas muito mais seguro e barato. Essa medida tiraria, somente das estradas que ligam Porto Alegre a Rio Grande, cerca de 2 mil caminhões.”

ECONOMIA - O transporte pela hidrovia, segundo Vanderlan, custa seis vezes menos que o convencional e, além de ser mais barato, não tem pedágios. “Há ainda as questões ambientais, que são extremamente positivas, pois há uma preservação com a redução na emissão de poluentes, e especialmente, tornaria nossas estradas ainda mais segura”, afirmou. As principais rodovias, de acordo com o chefe da SPH, estão superlotadas com caminhões de cargas, os índices de acidentes envolvendo veículos pesados, que transportam cargas perigosas são altos. “Com o uso da hidrovia, índices como estes seriam reduzidos significativamente e situações como esta que aconteceu em São Lourenço, certamente não afetariam a nossa economia. Mas é preciso conscientizar-se da importância e do transporte hidroviário”, disse.

Vanderlan destaca ainda que pelas hidrovias gaúchas, circulam pelo menos um terço da economia gerada dentro do Estado. “Tudo que se refere a combustíveis, gás e outros derivados do petróleo, vem através dos canais hidroviários. Não é possível que não se faça uma discussão aberta sobre a situação deste setor”, questinou.

SPH busca apoio do MP para realização de dragagem em hidrovias


17/03/2011 13:48:56

Promotor responsável pelo Meio Ambiente no Ministério Público apoia proposta de parceria entre SPH e mineradores para dragagem de canais e aproveitamento de material

A solução para uma das maiores dificuldades que a Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) enfrenta, a dragagem dos canais hidroviários, pode ser solucionado com uma parceria a firmada entre SPH, Ministério Público e iniciativa privada. A proposta do Superintendente, Vanderlan Vasconselos, de que a manutenção dos canais seja efetuadas por mineradores foi apresentada ao coordenador do MP de Meio Ambiente, promotor Júlio Almeida, e foi acatada.
O promotor frisou que há pelo menos 18 meses está trabalhando neste projeto, mas sempre tivera informações de que a dificuldade maior seria enfrentada junto à Superintendência. No entanto, Vanderlan Vasconselos, destacou que com o uso do maquinário e mão de obra dos mineradores, que se valem da dragagem de areia para garantir matéria prima para a construção civil, os canais serão mantidos sem qualquer custo para os cofres públicos. "Não há como a SPH ser contra um projeto como este. Temos pessoal preparado tecnicamente para informar os pontos exatos e a quantidade de material a ser retirado. A fiscalização dessa retirada também poderá ser feita por nós", disse Vanderlan
Para Almeida, a proposta é de grande valia e vem somar aos interesses do MP, que busca soluções viáveis para manter a economia sem prejuízos ao Meio Ambiente. "Somos parceiros nesta proposta. Se a Superintendência tem este interesse, nós vamos trabalhar juntos para que isso aconteça", disse. Ele falou ainda que há necessidades de chamar para a discussão outros setores importantes, como o Departamento de Nacional de Produção Mineral (DNPM). "Este é o órgão regulador que cuida da extração de material do leito dos rios. Quando a audiência acontecer, quero estar presente. Essa discussão é necessária e, se a parceria for firmada, ganha o estado como um todo, pela economia de recursos públicos e com a manutenção da hidrovia, de uma forma correta", avaliou.

OBRIGAÇÃO - Vanderlan lembrou que a dragagem de canais é uma obrigação do Estado, mas faltam recursos. Um dos principais canais a ser beneficiado seria o do Rio Jacuí. "Acredito que tudo pode ser viabilizado a partir de uma conversa franca e aberta entre as partes interessadas", avaliou. "A SPH não tem recursos para realizar a dragagem nos pontos que são fundamentais para o bom andamento da hidrovia. Nossa previsão orçamentária para manutenção das dragas em 2011 é de apenas R$ 50 mil, e estão todas fora de funcionamento", disse. "O interesse público deve ser a principal ligação. Precisamos de unidade entre os Poderes constituídos para executar o trabalho e segurança jurídica para construção da melhor alternativa de manter nossas hidrovias. Já contatamos a SEMA, FEPAM, MP e vamos em busca do DNPM e de outros Parceiros que querem o bem público funcionando em favor do próximo”, finalizou Vanderlan.

SPH recebe secretário municipal de Viamão


16/03/2011 14:20:58

O município de Viamão está interessado na construção de um terminal portuário para atividades turísticas. O assunto foi tratado na tarde desta terça-feira, 15 de março, quando o secretário da Fazenda daquele município, Diomar Neumann, fez uma visita de cortesia ao superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos.
Para Neumann, a cidade tem um potencial turístico significativo, especialmente na região de Itapuã, local onde o Terminal Turístico poderá ser construido. A iniciativa conta com o apoio de empreendedores da cidade.

Para Vanderlan, o investimento em terminais portuários, sejam eles turísticos ou comerciais, são de extrema importância, pois vem ao encontro da proposta da atual gestão da SPH, que busca a total valorização da hidrovia. “Temos que ter municípios interessados em investir em projetos turísticos que valorizem nossos rios e nossas hidrovias de uma forma geral. Viamão é uma cidade com um potencial turístico forte e, a SPH será apoiadora neste projeto no que se refere a dar informações técnicas sobre o que realmente é necessário para esta construção”, afirmou o superintendente.

Porto de Porto Alegre recebe 5,5 mil toneladas de fertilizantes.


15/03/2011 09:58:59

Na manhã desta segunda-feira, 14 de março, o porto de Porto Alegre recebeu o navio mercante “Santa Elena”, carregado com 5,5 mil toneladas de fertilizantes. A carga é composta de 3 mil toneladas de cloreto de potássio, proveniente do porto de Hamburgo – Alemanha; e de 2,5 mil toneladas de Sulfato de Amônio granulado, oriunda do porto de Antuérpia – Bélgica. Possui como clientes finais a Unifertil e a Piratini, tradicionais empresas de fertilizantes.
A entrada desta carga pelo porto da Capital é fator de destaque. Se a mesma tivesse sido descarregada no porto de Rio Grande, seriam necessários 183 caminhões, de 30 toneladas para transportá-la. Em condições normais, cada viagem de caminhão dura 4 horas e meia, enquanto a viagem de navio dura cerca de 18 horas entre Rio Grande e Porto Alegre. No entanto esta aparente rapidez do transporte rodoviário revela uma falsa verdade, já que, totalizando o tempo gasto em cada caminhão, atingiria-se mais de 823 horas para transportar o mesmo volume. Isto sem considerar o tempo necessário para o carregamento dos caminhões, e principalmente a percentagem de perda associada ao transporte. Este valor, em torno de 2% do peso total da carga por caminhão, podendo ser maior, conforme a distância a ser percorrida, equivale a quase 4 caminhões ou 110 toneladas.
É neste contexto que devemos considerar a importância desta operação portuária e do próprio porto de Porto Alegre. Que com um simples ato pode influenciar de forma significativa na vida econômica do Estado. Gerando economia de recursos, aumento da competitividade e maior eficiência do setor produtivo. Valorizar o porto em sua atividade fim e garantir um futuro melhor à sociedade do Rio Grande do Sul.
O navio mercante “Santa Elena”, de bandeira panamenha e que mede 189,90 metros, após descarregar sua carga segue em direção a Argentina. Infelizmente partirá vazio, Quem sabe no futuro, oportunidades como esta, possam ser aproveitadas pelas nossas empresas. Possibilitando não só obter um transporte mais barato, como evitar os entraves aduaneiros que a via terrestre têm revelado.
Foto: Carlos Oliveira

SPH quer regularização de empresas situadas em áreas portuárias

14/03/2011 18:03:10

Cerca de 20 representantes de empresas ocupantes de áreas do Cais Marcílio Dias e Vila Deprc foram recebidos na tarde desta segunda-feira, 14 de março, pelo superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos. O encontro tratou sobre a possibilidade de firmar parceria entre empresários e SPH, a fim de buscar alternativas para que as empresas permaneçam operando onde estão. A medida é em razão das notificações extrajudiciais e posterior encaminhamento à Procuradoria Geral do Estado – PGE com vistas ao ajuizamento das ações de reintegração de posse feitas pela SPH.

No encontro que teve duração de mais de duas horas, o superintendente disse que é parceiro dos empresários, desde que haja concordância da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e do Ministério Público, para a prorrogação dos prazos de reintegração e por cessão de uso oneroso às empresas. Esta cedência, segundo Vanderlan, seria a título precário, até que o Estado tenha condição de buscar a licitação competente para a entrega da área pelo prazo mínimo de 25 anos.

O Superintendente acredita não ser bom para a sociedade a extinção do trabalho dos atuais ocupantes e o risco de um descontrole de fornecimento de matéria prima para a construção civil, num momento em que o país está em franco desenvolvimento. “Estamos com a construção civil em plena atividade, com o desenvolvimento de plantas nacionais como o programa Minha Casa Minha Vida e obras relevantes, como a da copa de 2014, não podemos correr riscos de ficarmos sem materiais de primeira necessidade para este setor”, avalia.

Vanderlan informou ainda que os ocupantes das áreas pertencentes ao Porto da Capital, ficaram de buscar apoio em outras estruturas de governo para que o interesse público se imponha diante da criação de novas regras e cláusulas para esta situação.
Participou do encontro o diretor da Associação Brasileira de Terminais Portuários do RS (ABTP), Wilen Manteli.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Parceria pode garantir dragagem em hidrovias

  • publicada em 18/03/2011 às 07h56
  • A solução para uma das maiores dificuldades que a Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado (SPH) enfrenta, a dragagem dos canais hidroviários, pode ser solucionada com uma parceria firmada entre SPH, Ministério Público e iniciativa privada. A proposta do superintendente, Vanderlan Vasconselos, de que a manutenção dos canais seja efetuada por mineradores foi apresentada ao coordenador do MP de Meio Ambiente, promotor Júlio Almeida, e foi acatada. O promotor frisou que, há pelo menos 18 meses, está trabalhando nesse projeto, mas sempre tivera informações de que a dificuldade maior seria enfrentada junto à Superintendência.

    Vanderlan destacou que, com o uso do maquinário e a mão-de-obra dos mineradores, que se valem da dragagem de areia para garantir matéria-prima para a construção civil, os canais serão mantidos sem qualquer custo para os cofres públicos. "Não há como a SPH ser contra um projeto como este. Temos pessoal preparado tecnicamente para informar os pontos exatos e a quantidade de material a ser retirado. A fiscalização dessa retirada também poderá ser feita por nós", disse Vanderlan.


    Para Almeida, a proposta é de grande valia e soma-se aos interesses do MP, que busca soluções viáveis para manter a economia sem prejuízos ao Meio Ambiente. "Somos parceiros nesta proposta. Se a Superintendência tem este interesse, nós vamos trabalhar juntos para que isso aconteça", disse.

    Ele falou ainda que há necessidade de chamar para a discussão outros setores importantes, como o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). "Este é o órgão regulador que cuida da extração de material do leito dos rios. Quando a audiência acontecer, quero estar presente. Essa discussão é necessária e, se a parceria for firmada, ganha o Estado como um todo, pela economia de recursos públicos e com a manutenção da hidrovia, de uma forma correta", avaliou.

    Obrigação

    Vanderlan lembrou que a dragagem de canais é uma obrigação do Estado, mas faltam recursos. Um dos principais canais a serem beneficiados seria o do Rio Jacuí. "Acredito que tudo pode ser viabilizado a partir de uma conversa franca e aberta entre as partes interessadas", avaliou.

    "A SPH não tem recursos para realizar a dragagem nos pontos que são fundamentais para o bom andamento da hidrovia. Nossa previsão orçamentária para manutenção das dragas em 2011 é de apenas R$ 50 mil, e estão todas fora de funcionamento", disse.

    Segundo o titular da SPH, o interesse público deve ser a principal ligação. "Precisamos de unidade entre os poderes constituídos para executar o trabalho e a segurança jurídica para construção da melhor alternativa de manter nossas hidrovias. Já contatamos a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, (Sema), a Fepam, o MP e vamos em busca do DNPM e de outros parceiros que queiram o bem público funcionando em favor do próximo", finalizou.

  • Por Jornal Agora

Transporte hidroviário- Clic RBS

Transporte hidroviário de passageiros entre Porto Alegre e Guaíba só deve acontecer na metade do ano

Matéria Jornal do Comércio

quinta-feira, 17 de março de 2011

Burocracia ameaça início da travessia Guaíba-Capital por hidrovia


Burocracia ameaça início da travessia Guaíba-Capital por hidrovia

Prevista para começar em abril, travessia pela águas do Guaíba sofre com entraves

Empresa que venceu licitação deve entregar terminal de passageiros em Guaíba em 20 dias - Mauro Vieira / Agencia RBS
Empresa que venceu licitação deve entregar terminal de passageiros em Guaíba em 20 dias
Foto:Mauro Vieira / Agencia RBS
Gustavo Azevedo | gustavo.azevedo@zerohora.com.br
Prevista para começar a operar em abril, a hidrovia Guaíba-Porto Alegre está encalhada antes mesmo de ver realizada sua primeira viagem. A esperada travessia fluvial, anunciada com festa pela ex-governadora Yeda Crusius no final de dezembro, está à deriva em consequência de imbróglios políticos e burocráticos.

>>>Entenda como será o transporte hidroviário entre Guaíba e a Capital

Os atuais superintendentes dos dois órgãos responsáveis para que o transporte fluvial deslanchasse miram na administração anterior para culpar o provável adiamento. Vanderlãn Vasconsèllos, da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), e Elir Girardi, da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), apontam que o governo passado executou apenas a licitação da empresa que fará o trajeto, mas não avançou nas obras e nos equipamentos necessários para operação.

Cenário não desanima a vencedora da licitação:
Para evitar o encalhe das embarcações que vão fazer o trajeto de 15 quilômetros, será preciso executar uma dragagem de quase dois quilômetros, em Guaíba. O terminal da Capital, que será instalado num dos armazéns, ainda nem foi liberado. Além disso, falta a instalação da sinalização e de dispositivos de segurança.

— O governo anterior começou a casa pelo telhado. Os barcos existem, mas ainda não tem a estrada. Não foi feita a dragagem em Guaíba, não tem sinalização com boias. Falta também liberar o terminal de Porto Alegre. Não tem segurança para operar. Como iremos liberar a travessia de 120 pessoas por viagem assim? — questionou Vasconsèllos, no cargo desde 25 de janeiro.

>>>Leia reportagem completa na edição de Zero Hora desta quinta-feira
ZERO HORA

segunda-feira, 14 de março de 2011

Impasse na travessia do Guaíba



ANO 116 Nº 164 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 – p:xx

Impasse na travessia do Guaíba

Prevista para começar até abril, a operação dos catamarãs precisa de licenciamento ambiental e enfrenta outros entraves
Transporte hidroviário depende da abertura de um canal de navegação entre Porto Alegre e Guaíba
Crédito: Mauro Schaefer
A travessia hidroviária entre Porto Alegre e Guaíba não começará nos próximos dias, como estava previsto. A projeção, anunciada no final de 2010 pelo governo passado, era de que o início do transporte em catamarãs ocorreria entre 20 de março e 20 de abril. Medidas fundamentais para a realização do trajeto fluvial ainda não saíram do papel.
Conforme o diretor da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), Vanderlan Vasconselos, o projeto não recebeu licenciamento ambiental, o que já serviria como impedimento suficiente. Outros processos indispensáveis para a habilitação da travessia também estão encalhados. "Não foi feita a licitação para a dragagem do Guaíba nem para a compra dos equipamentos de sinalização", alerta.
Vanderlan explica que o traçado do transporte está definido, mas um canal de navegação precisa ser aberto para que as embarcações consigam passar. "Será necessário dragar um canal com 1,7 quilômetro de comprimento e 80 metros de largura no traçado da travessia."
O diretor da SPH afirma ainda que o transporte de passageiros só poderá ocorrer de forma segura com os equipamentos de sinalização instalados. "Precisamos colocar boias com sinais luminoso, radar e GPS. Agora no verão o céu costuma estar limpo, há pouco vento e as condições de navegação são mais favoráveis. Imaginemos no inverno, quando o Guaíba fica tomado de neblina, o risco que pode ser carregar pessoas no catamarã", diz.
Outro desafio, segundo Vanderlan, será construir a estação de partida e chegada de passageiros. "A área destinada ao projeto, no lado de Porto Alegre, está ocupada pelo Grêmio Náutico União, que já foi notificado sobre a necessidade de desocupa-lá para o usufruto público", informa. Ainda segundo o diretor da SPH, dezenas de empreendimentos e entidades públicas e privadas estão sendo notificadas para desocupar os ambientes nos cais Mauá, Navegantes e Marcílio Dias, cujas áreas são de interesse público para o serviço portuário ou destinadas à revitalização. A meta imediata da SPH é ampliar a capacidade do porto. A Metroplan, gestora do projeto, ainda não tem diretor nomeado. A Secretaria de Obras do Estado não quis se manifestar.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Matéria no Correio do Povo 07/MAR/2011 - Carlos César

SPH quer recuperar função do Porto

Crédito:
Local enfrentou sucateamento
Crédito: ALEXANDRE MENDEZ / CP MEMÓRIA

Recuperar a funcionalidade do Porto da Capital é a principal meta para a atual gestão da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH). Segundo o diretor-superintendente Vanderlan Vasconcelos, que assumiu o posto no dia 24 de janeiro, a instituição passa por um balanço das condições estruturais. "O quadro não é animador. O Porto passou por um longo período de sucateamento", explica Vanderlan, que acredita que o serviço portuário bem arranjado poderá constituir uma excelente alternativa para o transporte de cargas. "É mais seguro, menos poluente, reduz o custo de manutenção das estradas e não tem pedágios", diz ele.

Conforme Vanderlan, um navio de médio porte pode tirar mais de 2 mil caminhões da estrada e afirma que a SPH manterá o foco em mobilizar todos os agentes envolvidos com o trabalho, entre sindicatos, federações, trabalhadores e classe patronal.

O objetivo, de acordo com o chefe da SPH, que visitou a Redação do Correio do Povo, é restabelecer um padrão bom de funcionamento até 2012. Com a recuperação da capacidade de dragagem, melhorias na sinalização e condições de navegação, destaca Vanderlan, será possível pensar até mesmo no transporte fluvial de passageiros entre a Capital e a região Metropolitana.

quinta-feira, 10 de março de 2011

SPH agiliza processos de liberação de área para travessia do Guaíba


10/03/2011 17:55:26

Projeto que prevê uso de catamarãs para a ligação entre Porto Alegre e Guaíba foi agilizado e deixa empresários otimistas. SPH tem interesse na prestação do serviço, pois mostra o potencial da hidrovia gaúcha

A agilidade ao processo de implementação do Catamarã que fará a travessia entre Guaíba e Porto Alegre pelo Lago Guaíba está em ritmo acelerado. A notícia dada pelo superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos, foi vista com otimismo pelos diretores da concessionária que prestará o serviço.

De acordo com Vanderlan a visita dos diretores foi justamente para tomar ciência sobre o andamento das tratativas e liberações das áreas que integram o projeto. Entre os pontos que serão usados está o armazém B3, que vai servir de atracadouro e estação de chegada e saída do os catamarãs que farão a ligação entre o município de Guaíba e a Capital. “Com o projeto, 120 passageiros, por embarcação, poderão fazer a travessia em cerca de 20 minutos, reduzindo em mais da metade do tempo que os passageiros enfrentam atualmente em linhas convencionais, mas segurança é fundamental. Hidrovia tem que ser sinalizada para qualquer intempérie”, disse;

O Superintendente informou ao diretor administrativo da empresa, Roberto Ellwanger e diretor operacional, Carlos Augusto Bernaud, que já foram solicitadas as liberações da Doca, que atualmente é utilizada pelo Grêmio Náutico União, a liberação da área do Orgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) do Porto de Porto Alegre. A Polícia Civil e Ministério Público também foram informados sobre a necessidade de liberação da área que atualmente é utilizada para o armazenamento de materiais apreendidos judicialmente, entre os quais estão máquinas caça-níqueis.

PENDÊNCIAS
O diretor Administrativo do Grupo Operacional CATSUL, lembrou que ainda há medidas a serem tomadas para que o projeto entre em pratica. “O que percebemos foi a disposição do superintendente, Vanderlan Vasconselos, em solucionar essas pendências. Com a visita ficou muito claro que as providências foram tomadas, para que num curto espaço de tempo o transporte pela hidrovia se inicie”, avaliou.
A expectativa do empresário é que a linha comece a funcionar a partir do mês de abril. “Mas para isso sabemos que algumas ações precisam ser realizadas. Para que o transporte aconteça precisamos, principalmente de uma hidrovia segura e essa segurança só será conquistada com a dragagem, que é o processo mais demorado do projeto.”
A vontade de realizar o transporte de passageiros até Guaíba por hidrovia é um projeto antigo da empresa e só agora recebeu apoio necessário do governo Estadual para a desenvolvê-lo.

Foto: Carlos Oliveira