quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A NECESSIDADE DA MAIORIA?

Só para lembrar, a nossa região dos Vales dos Sinos e Paranhana, detém um terço da população, e produz em torno de 40% de nossa riqueza no estado do Rio Grande do Sul. Logo, deveríamos ter também, um terço de representação na Assembléia Legislativa, e temos apenas seis vezes menos do que isto.
Vivemos, pensando e esperando que o governo atenda a necessidade daqueles que mais precisam.
Passamos pelas ruas e vemos pessoas pedindo, jogadas em cantos, dormindo, mal vestidas, com visual deprimente, vemos neles necessidades, falta de oportunidade, e tantas outras coisas que tomaria espaço demais neste texto para manter o leitor atento e com vontade e curiosidade suficiente de terminar o presente. Mas continuamos lendo e vendo. Mas é a maioria, certamente não é, então poderia atender? Vamos adiante.
Temos medo, evitamos de sair a noite, até saímos, mas com todos os cuidado, porque notícias de assaltos, seqüestras, tiros vindos de qualquer lugar, falta policiais, falta de confiança, etc.., Mas é a maioria, certamente não é, então o governo poderia atender?
Sabemos que uma grande parcela da população tem problemas de saúde e que seus recursos do trabalho ou da aposentadoria, são insuficientes para comprar os remédios necessários a harmonizar o corpo. Mas são a maioria? Certamente não é, então poderia o governo atender?
Tem pessoas que dependem dos hospitais públicos, que não tem um plano de saúde, para uma consulta médica, com um especialista, para um exame, afim de comprovar se realmente está ou não com o diagnostico desta ou daquela doença. Mas é a maioria, certamente não é, então poderia o governo atender?
Muitas coisas esperamos que os outros façam, especial, o governo. Mas com o mínimo de acompanhamento dos jornais, rádio, televisão ou Internet, constatamos que não existe recursos para atender a todas demandas.
Daí começamos a pensar e discutir o que seria a prioridade a ser atendida? ou Qual, a de maior importância para o destino do recurso público? Quem tomará a decisão? Nós, só se for em solidariedade. Porque normalmente delegamos esta obrigação de atender e fazer por nós, a qualquer governante. Mas qual é a sua região? Tem Ele o mesmo pensamento e sensibilidade que nós? Conhece à realidade que vivemos?
Daí o inicio da busca: Para fazer um governo municipal, estadual ou federal. O processo deve iniciar, por conhecermos a pessoa que vamos escolher para a missão. Que esta conheça nossa realidade. Que more perto de nossa casa, ou no mínimo o mais próximo possível. Mas este é o grande desafio, fazer a escolha. Logo, a necessidade da maioria, não é vista. Ora, então, se quiser que os seus sonhos se transformem em realidade, acorde. Votaremos.
(TEXTO PARA PUBLICAÇÃO JORNAL METROPOLITAN)

Um abraço e uma feliz primavera
Vanderlãn Vasconsèllos

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