
Por sua vez, o “Atacama Queen” seguiu sua viagem com seus porões completamente vazios. Não fazendo justiça a nossa tradição de sermos um estado agrícola. Que já foi considerado o celeiro do Brasil. Diante desta realidade fica aqui a pergunta. Porque mesmo sendo um estado produtor, com três portos comerciais (Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre), apenas um destes portos embarca nossa produção agrícola. E neste contexto, temos de dizer que, quem realmente realiza este tipo de operação, são os terminais privados e não o porto público.
O que falta para que nossos portos sejam realmente eficientes nas operações de carga e descarga? Será que falta dinheiro, competência ou vontade política?
Foto: Carlos Oliveira
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