segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

“João Mallmann” atraca no Porto Novo.

Eram 04 horas da madrugada de terça-feira (29/DEZ) quando a barcaça graneleira “João Mallmann” atracou junto ao cais do Porto Novo de Rio Grande. Carregada com cerca de 4.500 toneladas de celulose. Ela vinha da cidade de Guaíba. Aonde havia operado no terminal de uso privado (TUP) da empresa CMPC Celulose Riograndense. Que hoje é controlada pelo capital chileno. Que viabilizou um sonho antigo. Que era o de ampliar a unidade industrial e consequentemente a produção de celulose em nosso estado. E este fato foi muito comemorado pelo setor da navegação. Pois resultou num aumento de carga disponível para ser transportada. Reduziu a ociosidade da utilização das barcaças. E esta por incentivar a construção de novas embarcações. Já projetando atender a demanda futura, sem deixar de atender a já existente.E tudo isto só é possível porque desde o início da construção da fábrica de celulose. O transporte concebido para escoar a produção era o fluvial/marítimo. O que ostra a modernidade dos seus idealizadores. Que sabiam o que estavam fazendo e a importância da navegação como meio de transporte econômico e eficiente.

Foto: Carlos Oliveira

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