A barcaça graneleira “Trevo Azul”, aqui vista quando se dirigia para p terminal de uso privado (TUP) da empresa CMPC Celulose Riograndense, no início da tarde de terça-feira (24/NOV). Foi carregada com cerca de 3.000 toneladas de celulose. Na sequencia ela foi enviada para o Porto de Rio Grande. Aonde veio a atracar às 19 horas de quinta-feira (26/NOV).
Esta celulose se destina ao mercado externo. E seu transporte é feito totalmente por meio de barcaças. Garantindo, desta forma, não só a competitividade da empresa, como também uma lucratividade maior. O que é muito bom para a nossa economia. Já que o dinheiro economizado pode ser reinvestido no setor produtivo. Criando um círculo virtuoso. No qual a economia cresce. Garantindo emprego e distribuição de renda para os mais diversos setores da nossa economia.
E é muito prazeroso saber. Que isto ocorre exatamente pela opção que a indústria fez, de ter na navegação o seu principal meio de transporte. E é sobre isto que eu gostaria de convidar o leitor para refletir. Pois somos um país rodoviarista. Que pouco privilegia os demais modais. E por este motivo pena tanto para ser mais competitivo e dinâmico.
Pensem nisso!
Vanderan Vasconselos
Foto: Carlos Oliveira
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