segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Barcaça-tanque “Rio Grande” chega carregada de óleo de soja.

Eram 18:40 do final da tarde de sábado (01/FEV) e chovia forte, quando a barcaça-tanque “Rio Grande” chegou a região metropolitana de Porto Alegre. Vinda de Rio Grande, onde foi buscar um carregamento de 1.000 toneladas de óleo de soja, a barcaça seguiu direto para o seu local de descarga. O terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini, localizado as margens do rio dos Sinos, no município de Canoas. Nesta viagem, a pequena barcaça transportou o equivalente a mais do que 33 veículos de carga com capacidade para 30 toneladas cada. Contribuindo de forma efetiva para a melhoria da segurança em nossas estradas. Reduzindo a emissão de gases poluentes. E colaborando para a melhoria do nosso ar. É desta forma que a navegação colabora com melhoria do nosso nível de vida. E incentivá-la é trabalhar por um futuro melhor para nós e nossos filhos. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Barcaça-tanque “Guapuruvu” retorna carregada para Rio Grande.

A barcaça-tanque “Guapuruvu” de propriedade da Navegação guarita. E que havia chegada ao terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo na manhã de quarta-feira (29/JAN). Partiu carregada no início da manhã de sábado (01/FEV). Em seus tanques ela esta transportando 2.000 toneladas de éteres alcoóis, 800 toneladas de naftas para petroquímica e 800 toneladas de derivados sulfonados nitridos. Já para a viagem de retorno há a previsão de que nela sejam embarcados cerca de 800 toneladas de petróleo do tipo Arzew. Matéria prima básica para o complexo petroquímico.


Fotos: Carlos Oliveira

“Frederico Madörin” chega a Porto Alegre com trigo.

A barcaça graneleira “Frederico Madörin” chegou no início da tarde de sábado (01/JAN) a Porto Alegre. Em seus porões ela trouxe um carregamento estimado em 4.000 toneladas de trigo. Que foi carregado no porto de Rio Grande.

As duas grandes vantagens do transporte deste produto pela hidrovia, são: Primeiro a redução do custo de frete. Segundo a anulação da perda proveniente do transporte do produto a granel. Já que pelo meio rodoviário e ferroviário, não se consegue uma vedação 100% eficaz do compartimento de carga. E com o sacolejar do caminhão ou do vagão parte da carga sempre se perde para o meio ambiente. Esta perda, que pode chegar a 2% do volume total. No final das contas representa um volume muito grande. E encarece o custo final do produto, pois tem de ser compensada.

É por este simples motivo, que devemos sempre reforçar a importância da navegação. E como ela pode nos auxiliar. Reduzindo custos e nos dando maior competitividade.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Vermelho” parte para transportar carga entre Rio Grande e Pelotas.

A barcaça graneleira “Trevo Vermelho” partiu de Porto Alegre no final da manhã de quarta-feira (29/JAN). Seu destino era o porto de Rio Grande, onde ela deverá receber em seus porões um carregamento estimado em 4.000 toneladas de Fosfato Diamônico – DAP. O produto, a ser transbordado, esta chegado a bordo do navio mercante de bandeira chinesa “Ansac Pride”. Cuja chegada na região de Rio Grande ocorreu às 02:18 da madrugada de sexta-feira (31/JAN). Quando o navio largou ferro e fundeou fora da barra a espera de liberação de entrada junto ao Porto Novo.

O “Ansac Pride” possui 177,85 metros de comprimento e 28,60 metros de largura. Veio do porto de Paranaguá. Para descarregar em Rio Grande 18.002,52 toneladas de DAP. Na sequencia o navio deverá retronar a Paranaguá, para ser carregado com cereais e só então partir rumo ao seu novo porto de descarga.

Já a barcaça “Trevo Vermelho” depois de carregada, deverá seguir para o porto de Pelotas onde descarregará este produto. Observe, que embora a distância entre os dois portos seja pequena. Por ser um volume muito significativo, o seu transporte por via fluvial é vantajoso. Já que o custo rodoviário acabaria por encarecer, este produto. Reduzindo a competitividade que a indústria tanto almeja como ideal para o seu sucesso econômico.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Celanova” transfere carga para “Taurogas”.

Uma operação de transferência de carga envolveu os navios-tanque “Celanova” e Taurogas”. Esta operação realizada no píer petroleiro operado pela Braskem, no Super Porto de Rio Grande, teve início no final da manhã de sábado (01/FEV).


Ela se iniciou com a chegada do navio-tanque “Taurogas”, vindo de viagem à Argentina, onde operou no porto de San Lorenzo. Com sua atracação às 09:50, o navio-tanque “Celanova” pode atracar a contrabordo do “Taurogas”. E desta forma transferir um carregamento composto de 1.998,27 toneladas de butadieno não saturado, produzido pelo Polo Petroquímico de Triunfo.

O “Celanova” havia sido carregado inicialmente em Triunfo. Sendo que sua partida para Rio Grande ocorreu no domingo (26/JAN). Após chegar a Rio Grande, o navio se deslocou para fora da barra. Lá ficando fundeado deste o meio da manhã de segunda-feira (27/JAN) até a manhã de sábado (01/FEV). Sendo que com o termino desta operação, o “Taurogas” seguirá para o porto do Rio de Janeiro, enquanto o “Celanova” voltará para o terminal Santa Clara.

Fotos: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guaíba” escoa produção da REFAP.

A barcaça-tanque “Guaíba” de propriedade da Navegação Guarita partiu no início da tarde de quinta-feira (30/JAN) do terminal de uso privado (TUP) Niterói, operado pela Petrobras, às margens do rio Gravataí. Seu destino era o píer petroleiro de Rio Grande, onde a Petrobras também realiza suas operações de carga e descarga. Para lá descarregar 3.500 toneladas de naftas para petroquímicas. Produzidas pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP em Canoas. A atracação da barcaça-tanque “Guaíba” neste terminal ocorreu às 2250 da noite de sexta-feira (31/JAN). E a operação de descarga iniciou-se aos 5 minutos da madrugada de sábado (02/FEV).

O transporte de cargas químicas e perigosas por meio de embarcações é um dos mais seguros existentes. E representa um ganho econômico muito significativo. Já que envolve volumes sempre expressivos. E como o frete é o mais barato do mercado, isto se reflete no custo final do produto. Não só para a indústria, como também para o consumidor final.

Valorizar o transporte de produtos e mercadorias é trabalhar pelo nosso desenvolvimento social e econômico. Pense nisso!

Foto: Carlos Oliveira


Barcaça graneleira “Trevo Verde” viaja para carregar fertilizante em Rio Grande.

A barcaça graneleira “Trevo Verde” partiu de Porto Alegre no final da tarde de sexta-feira (31/JAN). Seu objetivo era embarcar um carregamento do fertilizante Basifertil K-Extra, produzido pela multinacional TIMAC. E que apresenta como característica principal a capacidade de liberar seus ingredientes de forma pausada. Dando condições de a planta obter os nutrientes desejados ao longo de todo o seu processo de crescimento. Isto é uma vantagem ao produtor. Já que se evita a necessidade de novas adubações de reforço. Gerando uma economia de trabalho e de produto. E garantindo uma redução no custo da produção.

Este carregamento que a barcaça “Trevo Verde” irá receber é estimado em 4.000 toneladas. E terá como destino final o porto de Pelotas.



Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Sudeste” parte para buscar trigo em Rio Grande.

A barcaça graneleira “Trevo Sudeste” partiu no início da tarde de sexta-feira (31/JAN) do porto de Porto Alegre rumo ao Porto Novo de Rio Grande. Seu objetivo nesta viagem é o de buscar um carregamento de 1.500 toneladas de trigo. Produto básico de nossa alimentação. E que ao ser transportado por meio de embarcações reduz o seu custo final. Já que esta agrega o frete de menor valor ao produto. Representando um benefício a todos os consumidores.

 Valorizar e divulgar a importância da navegação é importantíssimo para que ela aumente o seu papel na nossa economia. E é isto que busco fazer por meio do blog www.vcvesteio.blogspot.com.

Foto: Carlos Oliveira

“Ipirol” transporta óleo de soja para Canoas.

A barcaça-tanque “Ipirol”, de propriedade da Navegação Amandio Rocha – NAR retornou na tarde de sexta-feira (31/JAN) a região metropolitana de Porto Alegre. Ela veio de uma viagem ao porto de Rio Grande, onde foi carregada com 850 toneladas de óleo de soja, no terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini. Sua atracação neste terminal ocorreu às 11 horas da manhã de quarta-feira (29/JAN). Agora, ao retornar, o produto transportado deverá ser descarregado no TUP que a empresa Bianchini possui, as margens do rio dos Sinos, no município de Canoas. Para ser utilizado na produção de biocombustível. E co
m isto contribuir para a redução da poluição em nossa estado.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Miranda I” chega ao terminal Santa Clara.

O navio tanque “Miranda I” atracou na manhã de sexta-feira (31/JAN) junto ao terminal Santa Clara, de uso privativo do Polo Petroquímico de Triunfo. Eram 11:30 quando isto ocorreu, com este navio de bandeira panamenha, mas que pertence e é operado pela empresa argentina SERNOVA SA.

Vindo do porto argentino de Zarate, para aqui ser carregado com parte da produção de nosso polo petroquímico. O “Miranda I” é um velho conhecido nosso. Seu comprimento total é de 105 metros e sua largura máxima chega a 16,80 metros. Ele foi construído no ano de 1995, pelo estaleiro Murakami Hide Shipbuilding, da cidade de Imabiri, no Japão. Sendo inicialmente batizado com o nome de “Sun Chemist” antes da troca pelo seu atual nome. Relativamente pequeno, em suas dimensões. Ele representa um padrão muito aceito em termos de navios-tanques. Pela facilidade de operar em terminais menores, fato restritivo aos navios de maior porte.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Rio Grande” é novamente carregada com óleo de soja.

A barcaça-tanque “Rio Grande” retornou novamente para o porto de Rio Grande a fim de ser carregada com mais óleo de soja. Fotografada ás 08:30 da manhã de quinta-feira (30/JAN), quando navegava rumo ao seu destino. Ela atracou no terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini às 03:30 da madrugada de sexta-feira (31/JAN). Nesta nova viagem ela deverá ser carregada em sua capacidade máxima, de 1.000 toneladas de óleo de soja. E com isto vai transportar o equivalente a mais de 33 caminhões-tanques com capacidade para 30 toneladas cada. Fato que comprova o seu valor e a sua importância para o nosso desenvolvimento e bem-estar econômico e social. Pois mesmo sendo uma embarcação pequena, ela possui uma capacidade de carga expressiva.

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Marcos Dias” encalha na Lagoa dos Patos.

Mais um navio mercante encalhou em nossas águas interiores. Desta vez a vítima foi o navio de bandeira brasileira “Marcos Dias”. Pertencente a Cia de Navegação NORSUL S.A. ele possui 199,08 metros de comprimento e 30 metros de largura. Esta carregado com cerca de 12 mil toneladas de sal marinho. Produto de origem brasileira, que foi embarcado junto ao porto de Areia Branca, no estado do Rio Grande do Norte. Sua chegada ao nosso estado ocorreu no início da tarde de domingo (26/JAN), quando o navio entrou pela barra do Rio Grande. Às 13 horas ocorreu a troca de praticagem, quando o prático da Barra desceu do navio e o prático da Lagoa dos Patos assumiu seu posto. Com isto se iniciou sua viagem pelas nossas águas interiores.


A viagem, no entanto, não ocorreu como planejada. E na altura da ilha da Feitoria o navio saiu de seu traçado vindo a encalhar fora do canal de navegação. Os motivos que levaram ao encalhe ainda não foram revelados. No entanto o mesmo foi confirmado pela Capitania dos Portos de Estado do Rio Grande do Sul, com sede em Rio Grande.

Este fato nos faz lembrar, de quanto os nossos canais artificiais são estreitos e sinuosos. Resultando num aumento da dificuldade de navegação, conforme aumenta o tamanho do navio. Por outro lado, a margem de segurança fica reduzida para os navios maiores. E o tempo de reação também. Propiciando um risco muito maior e uma chance também maior disso ocorrer, nos casos mais críticos. Onde uma falha mecânica ou humana se façam presentes.

Outro fato interessante que ocorreu diz respeito ao silencio que envolve o caso. Já que poucas foram às notícias divulgadas sobre fato tão importante e significativo. A escassez de informação por parte da autarquia que cuida de nossas hidrovias, a Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH. Aliou-se a da Secretaria de infraestrutura – SEINFRA. Num claro sinal que tudo isto não lhes diz respeito. Nem tem reflexos sobre o desenvolvimento social e econômico. Diante do fato, fica aqui o convite a reflexão sobre o pouco que sabemos do caso. E o quanto ele incomoda o nosso governo estadual. Para que ele o despreze da forma como esta fazendo.

Obrigado!

Vanderlan Vasconselos


Barcaça graneleira “Trevo Roxo” carrega celulose para exportação.

A barcaça graneleira “Trevo Roxo” de propriedade da Navegação Aliança, partiu no mio da manhã de quarta-feira (29/JAN) de Porto Alegre, para o terminal de uso privado (TUP) da empresa CPMC Celulose Rio-grandense.

Seu objetivo, neste terminal é o de ser carregada com 2.100 toneladas de acetobutirado de celulose. Para posteriormente transportá-lo para o Porto Novo de Rio Grande. Lá o mesmo deverá ser transferido para o navio mercante “Cedar Arrow” de propriedade da Gearbulk Shipowning Ldta. Uma empresa de navegação, especializada no transporte de papel e celulose, e que possui mais de 70 navios. Cuja chegada esta prevista para ocorrer, no início de fevereiro. Quando o navio vem do porto de Zarate, na Argentina. Para aqui carregar 18.000 toneladas de celulose, antes de seguir sua viagem rumo ao porto de Santos.

O transporte de celulose já é uma realidade em nossas águas a muitas décadas. Já o transporte de madeira, matéria prima básica da industria de celulose, perdeu-se ao longo dos anos. Recuperá-lo já foi tema de estudos e projetos. Sem que, no entanto os mesmos tivessem se materializados. Diante deste fato, e da perspectiva de ampliação da fábrica de celulose de Guaíba. Quem sabe muito em breve, o referido transporte não seja recuperado. Ampliando desta forma a importância da navegação e da hidrovia para a nossa economia. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

“Eco Energia I” busca em Rio Grande petróleo para REFAP.

A barcaça-tanque “Eco Energia I” atracou no píer petroleiro operado pela Petrobras em Rio Grande para receber um carregamento de 4.500 toneladas de petróleo. Este fato ocorreu ao meio dia de quarta-feira (29/JAN). e a operação de carregamento se iniciou às 18:20 do mesmo dia. Tendo o seu término sido assinalado às 12:45 de sexta-feira (30/JAN). O produto que se destina a Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP chegou a Rio Grande a bordo de um dos petroleiros que presta serviço à Petrobras. E seu transporte até Canoas por via fluvial garante a manutenção de um frete mais econômico. Cujo reflexo é positivo para toda a cadeia produtiva, reduzindo o custo final dos produtos por nós consumidos.

Foto: Carlos Oliveira

Porto de Porto Alegre – “Armazens do Cáes”.

Sob o título de “Armazens do Cáes” o centenário jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, publicou uma interessante matéria sobre o porto da capital do Estado. Na página 19 de sua edição de 25/JAN/2014.

O texto, escrito a 25 de janeiro de 1914, dá conta dos investimentos e melhorias que o então governo do estado realizava neste local. Uma realidade muito diferente da que temos vivenciado nos últimos anos. Onde os governos fazem de tudo para se livrar de parcela nobre e significativa do porto. Visando muito mais o lado turístico, se é que ele existe. E desconsiderando totalmente seu lado comercial. Fator indiscutível para alavancar nossa economia. E por consequência fortalecer o crescimento e do dinamismo de todas as regiões a ele ligado.


É por este motivo, que cada vez mais, fica claro o nosso despreparo no trato das coisas ligadas a atividade portuária. Onde infelizmente um objeto público de significado ímpar. Só é visto e percebido como um local turístico, e não como uma porta de acesso ao comércio interestadual e internacional.



 Pensem nisso, e meditem. Pois os atos de hoje possuem um custo muito elevado. Que cedo ou tarde chegará. Deixando na memória apenas a vaga lembrança de quanto o nosso porto era eficiente no fomento de nossa economia.


Sob o título de “Armazens do Cáes” o centenário jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, publicou uma interessante matéria sobre o porto da capital do Estado. Na página 19 de sua edição de 25/JAN/2014.



O texto, escrito a 25 de janeiro de 1914, dá conta dos investimentos e melhorias que o então governo do estado realizava neste local. Uma realidade muito diferente da que temos vivenciado nos últimos anos. Onde os governos fazem de tudo para se livrar de parcela nobre e significativa do porto. Visando muito mais o lado turístico, se é que ele existe. E desconsiderando totalmente seu lado comercial. Fator indiscutível para alavancar nossa economia. E por consequência fortalecer o crescimento e do dinamismo de todas as regiões a ele ligado.



É por este motivo, que cada vez mais, fica claro o nosso despreparo no trato das coisas ligadas a atividade portuária. Onde infelizmente um objeto público de significado ímpar. Só é visto e percebido como um local turístico, e não como uma porta de acesso ao comércio interestadual e internacional.



 Pensem nisso, e meditem. Pois os atos de hoje possuem um custo muito elevado. Que cedo ou tarde chegará. Deixando na memória apenas a vaga lembrança de quanto o nosso porto era eficiente no fomento de nossa economia.