

Na segunda imagem, vemos a viagem de retorno do navio-tanque “Zeugman” para Rio Grande. Observem que as condições atmosféricas são muito piores, já que mal se consegue ver o navio diante de nevoeiro tão forte. Este fato foi registrado às 11:30 da manhã de domingo (02/AGO).
Neste ponto temos de fazer uma nova ressalva. Já que aqui temos comentado sob a necessidade de se melhorar a nossa sinalização náutica. Principalmente por ser esta a única fonte de referência dos navios que navegam por nossas águas interiores. E sem elas, os navios mercantes ficariam totalmente desorientados. A precisão de nossa sinalização deve ser obrigatoriamente, rígida. Para não corrermos o risco de indicarmos um caminho errado aos navios que aqui navegam. Não podemos admitir como natural, que as boias não estejam funcionando bem, ou o que é pior, mal posicionadas. Temos de nos lembrar de que nossos canais artificiais são extremamente estreitos. Possuindo apenas 80 metros de largura. E que fora deles á grandes áreas com profundidade muito baixa. Onde qualquer erro de navegação acarreta em um encalhe.
Assim podemos concluir que se por um lado, navegar sob forte nevoeiro exige um cuidado extremo para quem o faça. Temos a obrigação de darmos as melhores condições possíveis, para que isto ocorra com o maior grau de segurança possível. Investir no balizamento e na melhoria de nossos canais de navegação. É investir na segurança. É darmos condições para que a nossa economia se desenvolva mais e melhor. Pensem nisso!
Fotos: Carlos Oliveira
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