quarta-feira, 10 de junho de 2009

PARA VALORIZAR TRABALHO DOS DEPUTADOS, SÓ ASSIM!

Oi Companheiros,
TENDO MEMÓRIA.

Afinal, a banda Capital Inicial, vive cantando: "A inteligencia fica cega de tanta informação". Mas para valorizar o trabalho de nossos politicos temos que lembrar dos movimentos de março de 2009.
Deputados Beto Albuquerque e Heitor Schuch pediram e conseguiram.
A redução do Diesel de hoje é reflexo da luta de ontem.
Vá direto ao assunto:

Vanderlan Vasconselos
Coordenadoria da Bancada do PSB

Deputados socialistas pedem redução no preço do óleo diesel
Por: Lisiana dos Santos - MTB 8262



Reunidos com o o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, marcos Zimermmann, na manhã de hoje, em Brasília, o presidente da Comissão de Economia da Assembléia, deputado Heitor Schuch (PSB), e o vice-líder do governo federal, deputado Beto Albuquerque (PSB), discutiram a possibilidade de revisão do preço do óleo diesel no país. Os parlamentares defendem uma redução de 20% e argumentaram que nos últimos meses a queda no valor internacional do barril de petróleo passou de 70%.

Conforme Schuch a medida beneficiaria o setor de transportes e consequentemente toda a cadeia produtiva, já que o combustível é o segundo principal item na formação do custo de produção da lavoura. Somente a agricultura gaúcha deverá consumir na safra 2008/2009 pelo menos 230 milhões de litros de diesel. A diminuição de 20% no preço representaria uma “economia” de R$ 99 milhões e garantiria um fôlego aos produtores.

De acordo com os dados do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis (Sulpetro) o consumo total do Estado no mês é de 167 milhões de litros, dos quais 40 milhões de litros pelo setor de transportes de cargas. Na avaliaçõ de Schuch, a audiência foi importante para se iniciar o debate mas será necessário uma pressão de todos os segmentos da economia para que o governo atenda a reivindicação.
Outro pleito apresentado foi a necessidade de equalização do valor do diesel em nível de refinaria. Conforme o Sulpetro, a disparidade entre os preços praticados por Refap e Repar torna o produto revendido no Rio Grande do Sul mais caro do que em Santa Catarina e no Paraná, prejudicando a concorrência. Tanto que as vendas no Estado entre 2000 e 2008 cresceram somente 7%, contra 29,6% no Paraná e 30,6% em Santa Catarina.

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