A barcaça graneleira “Trevo Azul” aqui fotografada às 10 horas da manhã de quinta-feira (03/JUL), navegando nas águas do Guaíba. Atracou ás 16 horas da tarde de sábado no terminal marítimo Luiz Fogliatto, em rio Grande. Em seus porões ela estava transportando 1.500 toneladas de cavacos de madeira. Produzidos e embarcados pela empresa MITA. Que possui um terminal de uso privado para realizar este tipo de operação as margens do rio Taquari.
Na fotografia chamo a atenção para o fato de, aparentemente a barcaça estar navegando vazia. Este fato se deve a dois motivos distintos. O primeiro diz respeito ao fato do cavaco de madeira ser um produto muito mais volumoso do que pesado. O segundo motivo, e este é mais sério. Diz respeito a necessidade das embarcações que navegam nos rios afluentes do Jacuí, de terem de navegar com menos carga do que a capacidade da embarcação. Este fato se deve a falta de dragagem destes rios. Dos quais o Taquari se enquadra. Este procedimento é extremamente danoso aos interesses econômicos de quem produz. Pois encarece o frete pago. Já que o preço do frete de um barco é o mesmo independente do volume de carga que ele irá transportar. E quanto mais carga ele carrega, mais barato fico este frete no preço total do produto. Pois se tem um ganho de produtividade no seu transporte.
Este fato é um grande problema também para as empresas de navegação. Que estão sujeitas a uma taxa de risco maior. Já que com rios não dragados os perigos de encalhe ou de danificar a embarcação também aumentam. Não podemos nos esquecer, que as pedras são um risco constante. E arrastar o casco do navio elas, certamente resulta em prejuízo.
É por este motivo que nós temos de lutar pela valorização da navegação como meio de transporte em nosso estado. E esta luta passa, necessariamente pela sua divulgação. Pois somente conhecendo seu valor é que a população poderá cobrar do Estado uma política séria, competente e comprometida para o setor. Pensem nisso e me ajudem a divulgar esta causa.
Muito Obrigado!
Vanderlan Vasconselos
Foto: Carlos Oliveira
Na fotografia chamo a atenção para o fato de, aparentemente a barcaça estar navegando vazia. Este fato se deve a dois motivos distintos. O primeiro diz respeito ao fato do cavaco de madeira ser um produto muito mais volumoso do que pesado. O segundo motivo, e este é mais sério. Diz respeito a necessidade das embarcações que navegam nos rios afluentes do Jacuí, de terem de navegar com menos carga do que a capacidade da embarcação. Este fato se deve a falta de dragagem destes rios. Dos quais o Taquari se enquadra. Este procedimento é extremamente danoso aos interesses econômicos de quem produz. Pois encarece o frete pago. Já que o preço do frete de um barco é o mesmo independente do volume de carga que ele irá transportar. E quanto mais carga ele carrega, mais barato fico este frete no preço total do produto. Pois se tem um ganho de produtividade no seu transporte.
Este fato é um grande problema também para as empresas de navegação. Que estão sujeitas a uma taxa de risco maior. Já que com rios não dragados os perigos de encalhe ou de danificar a embarcação também aumentam. Não podemos nos esquecer, que as pedras são um risco constante. E arrastar o casco do navio elas, certamente resulta em prejuízo.
É por este motivo que nós temos de lutar pela valorização da navegação como meio de transporte em nosso estado. E esta luta passa, necessariamente pela sua divulgação. Pois somente conhecendo seu valor é que a população poderá cobrar do Estado uma política séria, competente e comprometida para o setor. Pensem nisso e me ajudem a divulgar esta causa.
Muito Obrigado!
Vanderlan Vasconselos
Foto: Carlos Oliveira
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