O navio-tanque “Celanova”, de bandeira espanhola, e que veio para ser carregado em Triunfo. Partiu por volta das 08:50 da manhã de sexta-feira (09/MAI) do terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo. No entanto o mesmo não pode transportar toda a sua carga de butadieno não saturado. Este fato se deve as restrições de calado dos nossos canais artificiais. Que estão limitados a apenas 5,18 metros de profundidade. Em vista disso, o navio-tanque “Celanova” deverá fazer uma escala no porto de Rio Grande. A fim de lá poder ser carregado com o restante da carga que falta, antes de prosseguir a sua viagem. Fato que inquestionavelmente resulta numa elevação do custo do produto. Tendo em vista não só o tempo a mais que o navio levará para ser carregado. Como também, a necessidade de se empregar outra embarcação para realizar o transporte da carga que falta.
Se para a grande maioria da nossa população isto não é assunto de reflexão. Para o empresariado, este é um tema certo. Pois eles estão acostumados a fazerem cálculos e buscarem superar as dificuldades do dia-a-dia, para poderem não só produzir mais, melhor e a um custo menor. Como para poderem sobreviver neste mundo competitivo dos dias de hoje. Onde quem não consegue achar o ponto de equilíbrio, esta fadado ao fracasso. Fracasso este que se traduz no fechamento de sua empresa ou negócio e na demissão de seus funcionários.
É por este motivo que eu abordo o assunto aqui. Para fornecer subsídios ao leitor, e convidá-lo a reflexão sobre o assunto. Pois a navegação ocupa um ponto fundamental no nosso mundo. E saber utilizá-la é fundamental para garantirmos o nosso sucesso. Por este motivo, ao pensarmos as dificuldades e limitações do setor portuário e da navegação. Nós estamos construindo respostas para estes temas. E contribuindo para que tenhamos um futuro melhor, não só para nós, mas também para o Brasil.
Pensem nisso!
Foto: Carlos Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário