quinta-feira, 30 de outubro de 2014

“Trevo Vermelho” transporta bagaços para Rio Grande.

A barcaça graneleira “Trevo vermelho” realizou mais uma viagem entre os municípios de Canoas e Rio Grande. Desta vez ela transportou 4.000 toneladas de bagaços e outros resíduos sólidos. Oriundos do processo de esmagamento de grãos para a produção de óleo vegetal. Este óleo vegetal além de ser utilizado na alimentação, também possui emprego na produção de biocombustível. E os resíduos resultantes do processo de esmagamento ainda possuem valor nutricional e comercial. Motivo pelo qual foram enviados pela empresa Bianchini para o Porto Novo de rio grande. Aonde a barcaça atracou às 15:45 da tarde de terça-feira (23/SET). Lá o produto será descarregado e transportado para a unidade da Bianchini no Super Porto. Sendo ali armazenado até o momento de ser embarcado rumo ao exterior. Saber aproveitar ao máximo a matéria prima por nós utilizada é um dom. E como tal reflete o alto grau de profissionalismo de quem assim consegue proceder.

Foto: Carlos Oliveira

“Norgas Pan” vem para carregar em Triunfo.

O navio-tanque “Norgas Pan” veio mais uma vez para ser carregado em Triunfo. Sua chega a Porto Alegre ocorreu ás 08:50 da manhã de terça-feira (23/SET) quando ele passou em frente a Usina do Gasômetro e fundeou na área Bravo do porto de Porto Alegre. Que fica em frente ao cais Mauá. Ali o navio foi vistoriado pelos fiscais federais antes de poder seguir sua viagem. Que se encerrou às 12:50 quando o “Norgas Pan” finalmente atracou no píer I do terminal Santa Clara, do Polo Petroquímico de Triunfo. Neste local ele deverá ser carregado, antes de partir novamente. E desta forma escoar parte da nossa produção petroquímica, gerando bem-estar econômico e social em nosso estado.

Foto: Carlos Oliveira

“Zeugman” atracou em Rio Grande com carga de Triunfo.

O navio-tanque “Zeugman”, que nesta fotografia aparece quando chegava a Porto Alegre. Atracou no píer petrolífero da empresa Braskem em Rio Grande. Este fato ocorreu às 12:50  de segunda-feira (22/SET). E em seus tanques ele estava transportando 4.500 toneladas de óleo diesel do tipo “S 500” e 1.600 toneladas de outras gasolinas.

Com isto é possível vermos a dinâmica de suas viagens. Já que o navio havia chegado na última sexta-feira (19/SET) para ser carregado. E partiu ás 09:17 do terminal Santa Clara no domingo (21/SET). E é neste vai e vem constante que a produção do Polo Petroquímico de Triunfo é escoada com a mais completa segurança possível. Reduzindo ao mínimo os danos ambientais. E contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Foto: Carlos Oliveira

Petrobras abastece estado com GLP.

Mais um navio fretado para a PETROBRAS chegou ao estado com um carregamento de GLP. Desta vez o produto veio no navio-tanque “Gas Haralambos”. Que chegou a Porto Alegre às 08:27 da manhã ensolarada de segunda-feira (22/SET). Como sempre o destino do navio foi o terminal de Gás do Sul – TERGASUL, de propriedade da estatal. E que fica localizado as margens do rio Gravataí, no município de Canoas. Único terminal capas de receber este produto em nosso estado. E por isto um local estratégico para o nosso abastecimento.

Foto: Carlos Oliveira

A NOVA PONTE DO GUAÍBA

Navio-tanque “Zeugman” parte após ser carregado em Triunfo.
Partiu às 09:17 da manhã de domingo (21/SET) do pier I do terminal Santa Clara, o navio-tanque “Zeugman”. Visivelmente carregado, o navio foi fotografado às 11:17 após ter passado pela Usina do Gasômetro quando navegava rumo ao porto de Rio Grande. Sendo que na fotografia aqui vinculada é possível de se ver ao fundo a ponte sobre o rio Jacuí. Que se fosse mais elevada. Poderia permitir a passagem direta dos navios que demandam este terminal. Eliminando a necessidade dos mesmos passarem por debaixo do vão móvel da ponto de Guaíba. Este simples fato reduziria o números de içamentos deste vão. Que para muitos é motivo de reclamações.

Diante do fato é de se perguntar se a nova ponta do Guaíba não esta sendo construída no local errado. Este assunto é por demais polêmico. Mas fica aqui uma sugestão para análise dos leitores. Já que o fluxo maior de embarcações que exigem o içamento do referido, é rumo ao Polo Petroquímico de Triunfo. E a redução destes içamentos certamente mudaria a dinâmica de modo significativo.

Foto: Carlos Oliveira

Grega Shipping trás balsa “Grega 1” para Porto Alegre.

A empresa de navegação Grega Shipping, com sede em Porto Alegre, trouxe para o porto da capital a balsa “Grega 1”. A mesma se encontra atracada junto ao cais Navegantes. A onde foi vista e fotografada na manhã de sábado (20/SET). Medindo 64 metros de comprimento e possuindo 16,50 metros de largura; medida que permite a mesma passar pelas nossas eclusas. A “Grega 1” possui capacidade de navegar em mar aberto. Seu convés de carga possui 54 X 16 metros livres para receber carga. E o piso suporta peso de até 10 toneladas por metro quadrado. Antes de atracar no cais Navegantes, a balsa descarregou diversas peças que vão dar origem ao forno de cal, da ampliação da unidade industrial da CMPC Celulose Rio-grandense, localizada na cidade de Guaíba. E esta operação contou com o apoio do rebocador "Turistinha 1", que auxiliou no deslocamento da balsa até o cais da fábrica. Que por motivo da baixa profundidade no local impediu o acesso do rebocador "Grega XXI".



Já o rebocador “Grega XXI” que foi o responsável por trazê-la, partiu rumo ao porto de Rio Grande ainda no meio da manhã de sábado (20/SET). Pois esta prevista a vinda de outra balsa da empresa Grega Shipping, esta carregada, para o porto de Porto Alegre. No qual o rebocador deverá ser empregado.

Fotos: Carlos Oliveira

Navio mercante “Chiloe Island” parte vazio de Porto Alegre.

Partiu vazio do cais Navegantes, do porto de Porto Alegre, às 10:05 da manhã de sábado (20/SET) o navio mercante “Chiloe Island”. Este navio que mede 189,99 metros de comprimento e possui 32,26 metros de largura. Trouxe para a capital do estado um carregamento estimado em 8.000 toneladas de cloreto de potássio. O descarregamento foi rápido, durou menos de dois dias para ficar pronto e permitir a partida do navio. No entanto, embora nossos trabalhadores avulsos sejam comprometidos em dar o melhor de si no seu trabalho. Os mesmos não recebem de nossos governantes o devido apoio que merecem. Pois pela falta de investimento público no porto de Porto Alegre, o mesmo perdeu a maior parte das operações que conseguia realizar há alguns anos atrás. Este empobrecimento no tipo de operações e no seu volume, revela a falta de uma política séria, eficiente e comprometida não só para com estes trabalhadores. Mas, principalmente para com o setor produtivo do Rio Grande do Sul. Fato que acaba por prejudicar a toda a nossa população. Com a geração de menos empregos; a perda do poder de atrair novos investimentos; a diminuição da dinâmica de nossa economia; e com a redução na arrecadação de impostos. Fonte de receita de todo e qualquer governo. E a sua base econômica para que este possa investir em saúde, infraestrutura, educação, segurança pública e tantos outros setores com o qual ele é comprometido legal e moralmente.


A partida do navio vazio, no 20 de Setembro, é emblemática. Pois se no passado nós lutamos contra o descaso do governo federal. A luta nos dias de hoje é também contra os nossos próprios governantes na esfera estadual. Que são omissos na busca de mais recursos para os nosso portos interiores. Para a sua melhoria. Seja via investimentos diretos na qualificação do pessoal que trata deste setor. Seja na melhoria de nossa infraestrutura de acesso. Seja na devida instrumentalização da estrutura com equipamentos modernos e capazes de atender a demanda atual do setor de navegação.

Esta situação é a origem da perda de nossa capacidade de atrair empresas e investidores para o nosso estado. Pessoas que sabem reconhecer aonde há condições de investir seu capital. E que no nosso caso fica muito a dever. Pois se deixamos um instrumento fabuloso como o porto de Porto Alegre ficar a deriva, sem uma política séria, comprometida e competente com o seu bom funcionamento. É por que aqui as dificuldades são muito maiores e vão além do que eles estão vendo.

Reverter esta realidade é não só preciso, como necessário. E isto se faz com cobrança sobre os nossos políticos. Pois cabe a eles administrarem o estado em nosso nome. Pensem nisso e me ajude a buscar uma solução para esta triste realidade.

Muito Obrigado!

Barcaça-tanque “Guarita” fundeia em Rio Grande.

A barcaça-tanque “Guarita” chegou e fundeou ás 07:30 de sábado (20/SET) no porto de Rio Grande. O local aonde isto ocorreu foi a área GOLF II do porto. E isto se deu devido a necessidade da barcaça aguardar o momento exato para atracar e descarregar. Em seus tanques ela esta transportando 2.000 toneladas de naftas para petroquímica e 2.000 toneladas de éteres alcoóis. Tudo isto produzido pelo Polo Petroquímico de Triunfo. E que deverá ser armazenado nos tanques da empresa Braskem, localizados na área do Super Porto de Rio Grande. Para posterior reembarque em um navio-tanque maior e assim seguir para o seu destino final. Seja ele no Brasil ou no exterior.

Foto: Carlos Oliveira

A CESA do porto de Porto Alegre esta carregando um navio?

Recebi de um leitor do blog VCVESTEIO, o questionamento se a Companhia Estadual de Silos e Armazéns estava operando com um navio mercante. O leitor disse que ao passar pela Avenida Castelo Branco viu o navio atracado junto aos silos. E ficou em dúvida se isto era mesmo verdade. Tendo em vista as várias matérias aqui divulgadas fazendo referência a precariedade desta companhia estatal para realizar o carregamento de navios.



Diante do questionamento, o que posso informar é que o navio se encontra atracado naquele espaço para realizar manutenção de seus motores. Infelizmente não esta ocorrendo nenhuma operação de carregamento do mesmo. E toda a carga que chega ou parte dos silos da CESA o faz de caminhão.

O navio mercante “Callio” chegou a Porto Alegre em 11 de agosto. Quando trouxe um carregamento de sal marinho vindo do estado do Rio Grande do Norte. Após concluir sua descarga desatracou de sua posição original e atracou em frente a CESA. Isto às 14:45 de sexta-feira (16/AGO). De lá para cá ele esta parado nesta posição.

Espero ter contribuído para esclarecer a dúvida do leitor. E fica aqui o convite para que continue prestigiando o trabalho aqui desenvolvido.

Vanderlan Vasconselos

Fotos: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Zeugman” retorna de viagem a Rio Grande.

Retornou às 08:47 da manhã de sexta-feira (19/SET) de viagem que havia realizado para Rio Grande o navio-tanque “Zeugman”. O navio que havia partido na sábado (13/SET) de Triunfo para o nosso porto de Rio grande. Lá chegou e fundeou às 14:30 de domingo (14/SET) para aguardar o momento de atracar no píer petrolífero operado pela empresa Braskem. Esta atracação se efetivou ao meio dia de segunda-feira (15/SET) e durou até as 03 horas da madrugada de terça-feira (16/SET). Quando o navio retornou à área de fundeio Golfo I. Na quarta-feira (17/SET) ele novamente seguiu para o píer operado pela Braskem às 12:32 lá ficando até a meia noite e meia de quinta-feira (18/SET) quando partiu para a área de fundeio Golfo I antes de partir rumo a Triunfo.

Como podemos constatar. Às vezes uma viagem não é algo simples e direto. Que possa ser resumida a partir, viajar, atracar, descarregar e partir novamente. Esta riqueza de detalhes nos revela uma complexidade nem sempre percebida por quem esta de fora do cotidiano da navegação ou da operação. E ao expô-la busco mostrar ao leitor como pode ser rica e complexa uma operação aparentemente tão simples. Espero que isto o ajude a melhor compreender a navegação e a atividade portuária. Para que na sequencia, possamos nos aprofundar cada vez mais neste mundo tão distante da grande maioria de nós. Muito Obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Foto: Carlos Oliveira

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Navio mercante “Amanda” parte vazio de Porto Alegre.



Partiu às 09:20 da manhã de quinta-feira (18/SET) do cais navegantes do porto de Porto Alegre, o navio mercante “Amanda”. Operando no porto da capital de nosso estado desde domingo (10/SET). Quando o navio aqui chegou. O “Amanda” é mais um graneleiro que aqui aporta e nada leva em seus porões no momento de sua partida. Este fato é lamentável, pois revela o nosso despreparo junto a administração de um porto que no passado foi muito importante. E que movimentava muito mais do que o porto de Rio Grande. E que perdeu esta capacidade pela falta de investimentos e de uma política de valorização e modernização do mesmo. Reverter esta situação é buscar trazer para o nosso estado a competitividade que ele perdeu ao longo do tempo. Pois o custo para se transportar qualquer produto por via rodoviária para Rio Grande é muito elevado. Tanto é que muitas empresas gaúchas preferem levar suas cargas para os portos de Santa Catarina. E neste ponto, Porto Alegre poderia ser uma alternativa viável para reduzi-lo. E é sobre isto que nós temos de focar ao abordar o tema. Pois quem ganha com isto é o Rio Grande do Sul.

Pensem nisso e me ajudem a difundir este tema.

Muito Obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Foto: Carlos Oliveira

MELHORAR NOSSA HIDROVIA UM COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO.

Na manhã de quinta-feira (18/SET) estava previsto a partida de dois navios mercantes, do tipo graneleiro, de Porto Alegre e a chegada de um terceiro. Este tipo de navio se caracteriza pelas grandes dimensões a que podem chegar. Diferente dos navios-tanques que aqui operam. Que via de regra são bem menores e mais estreitos.



O primeiro navio a partir de Porto Alegre foi o “Gdynia” que mede 189,99 metros de comprimento e possui 28,50 metros de largura. Este navio se cruzou com o “Chiloe Island” que estava chegando próximo a Ilha das Pedras Brancas, antiga Ilha do Presídio. Deste cruzamento não consegui um registro fotográfico. Mas na sequencia o “Chiloe Island” se cruzou com o navio mercante “Amanda” que havia partido um pouco mais tarde do cais Navegantes, do porto de Porto Alegre. O cruzamento de ambos os navios ocorreu entre a usina do Gasômetro e o início do canal do Cristal. Que por ser um local que possui profundidade natural superior a 5,18 metros e uma largura superior aos 80 metros do canal. È um ponto favorável a este tipo de cruzamento.

Mas isto não acontece por acaso. Este fato só ocorreu neste local por mérito e planejamento do serviço de Praticagem da Lagoa dos Patos. Que conhecendo as dificuldades da navegação em canais tão estreitos e rasos. Estuda e planeja a viagem dos navios a fim de possibilitar que o cruzamento ocorra nestes locais mais propícios.

O dia feio não possibilitou uma imagem bonita do fato. Mas temos de pensar que o que se quer mostrar não é uma bela imagem. E as fotografias embora não sejam bonitas, sinalizam que em condições atmosféricas piores. Esta manobra fica mais perigosa para quem tem de executá-la. Estou me referindo a dias de chuva forte, nevoeiro ou o que é pior, com rachadas de vento mais fortes. Que podem empurrar os navios para fora do seu rumo, devido sua força.

Ao mostrar isto. Quero convidar o leitor a imaginar o porque isto ocorre. E a resposta é que estes canais foram planejados a mais de 90 anos. Quando os navios eram bem menores no comprimento e na largura. E o seu cruzamento era algo muito mais fácil e seguro. Passados mais de 90 anos. É evidente que devemos modernizar os nossos conceitos, os nossos parâmetros. E com isto adaptarmos a nova realidade da navegação mundial. E é por sito que eu abordo este tema. Pois esta é uma bandeira que não beneficia a um grupo específico da nossa sociedade. Ela traz consigo benefícios para toda a economia do nosso Estado. E se é bom para o Estado, também o é para os seus habitantes. E é por isto que eu convido o leitor a pensar e refletir sobre o assunto. Pois como esta não pode ficar. E se nós não mudarmos, o nosso futuro será de menas oportunidades. Pensem nisso e me ajudem a difundir este tema.

Muito Obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Fotos: Carlos Oliveira

“Gaschem Baltic” carrega butadieno e parte de Triunfo.

O navio-tanque “Gaschem Baltic” partiu às 12:05 da tarde de sexta-feira (19/SET) do píer 1 do terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo. Em seus tanques ele estava levando um carregamento de butadieno. Que deverá ser completado em rio Grande, antes do navio seguir sua viagem para o porto de Aratu, na Bahia. Segundo informação levantada. O “Gaschem Baltic” deverá levar para a Bahia cerca de 5.300 toneladas de butadieno. Que é um produto empregado na fabricação de borracha sintética. E cuja planta industrial de Triunfo foi ampliada, há poucos anos. Visando atender uma perspectiva de demanda crescente projetada para os próximos anos. E que agora começa a se materializar.

Foto: Carlos Oliveira

“Chiloe Island” chega com fertilizante russo.

O navio mercante “Chiloe Island”, que possui 189,99 metros de comprimento e 32,26 metros de largura chegou a Porto Alegre no meio da manhã de quinta-feira (18/SET). Em seus porões o navio trouxe um carregamento estimado em 8.000 toneladas de cloreto de potássio. Produto este carregado no porto de St. Petersburgo, na Rússia. Sendo que antes do navio chegar a capital de nosso estado, ele realizou uma escala no porto de Rio Grande. Aonde operou inicialmente no terminal de uso privado (TUP) da empresa Yara Brasil fertilizantes. Fato ocorrido entre a segunda-feira (08/SET) e a quinta-feira (11/SET). E no Porto Novo entre sexta-feira (12/SET) e a quarta-feira (17/SET). Ao todo, em Rio Grande, foram descarregados 34.209,39 toneladas de cloreto de potássio.



Um fato que eu gostaria de chamar a atenção do leitor. É a sequencia do movimento realizado pelo navio mercante “Chiloe Island”. Inicialmente ele atracou no TUP da empresa Yara Brasil. Porque lá a profundidade oficial é de 12,19 metros no terminal. Já no Porto Novo, esta profundidade fica em 9,44 metros. E no caso de Porto Alegre ela é ainda menor, atingindo 5,18 metros.

Quando o navio chegou a Rio Grande, seu calado, ou seja, a profundidade do mesmo era de 10,65 metros. Por isto ele teve de atracar no TUP da empresa Yara Brasil. Após descarregar neste terminal, ele foi para o Porto Novo com calado de 8,73 metros na parte da proa (frente) e 9,04 metros da popa (parte de trás do navio). Somente depois de aliviar mais a sua carga é que o navio pode seguir a sua viagem rumo ao porto de Porto Alegre.

O que isto tudo quer dizer? Se nós queremos ser competitivos. Nós temos de aumentar a profundidade dos nossos portos. Em se tratando do porto de Rio Grande, a profundidade até é boa. No entanto os portos de Porto Alegre e Pelotas estão muito aquém do padrão esperado. Lembro que inicialmente a profundidade dos portos de Porto Alegre e Rio Grande eram idênticas. E enquanto assim foi, o porto de Porto Alegre movimentava muito mais carga do que o de Rio Grande. Seu atrativo econômico era o de estar mais próximo dos centros consumidor e produtor de nosso estado. Com as melhorias realizadas em rio grande, a carga migrou para aquele porto. Aumentando o nosso custo logístico para levar até lá a nossa produção e para trazer de lá o que necessitamos. É esta a lógica que muitos não compreendem. Principalmente aqueles que só veem em Rio Grande o nosso porto marítimo. Estas pessoas se esquecem que os portos de Pelotas e Porto Alegre também possuem capacidade marítima. Mesmo que se encontrem fora da área litorânea. E a prova é que com a chegada do navio mercante “Chiloe Island”, o porto de Porto Alegre esta recebendo um navio de longo curso. Vindo diretamente da Rússia.

Pensar a navegação. Pensar a atividade portuária. É ir além do que se esta fazendo hoje. E é sobre isto que eu gostaria que o leitor refletisse. Pois isto pode fazer toda a diferença para o nosso desenvolvimento econômico e social.

Muito Obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Fotos: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Celanova” retorna para Triunfo.

Eram 08:34 quando o navio-tanque “Celanova” foi avistado chegando a porto Alegre. A embarcação registrada unto ao porto de Santa cruz de Tenerife, nas Ilhas Canárias, território espanhol, tinha como destino o terminal Santa Clara. Localizado unto ao Polo Petroquímico de Triunfo. De onde o navio tem operado com bastante frequência.


Ao chegar próximo da Usina do gasômetro, o “Celanova” recebeu do rebocador “Pedro marques” a equipe de vistoria federal. Num procedimento padrão que visa inspecionar documentação da embarcação e dos tripulantes, com como as condições de saúde e higiene. Para só então libera-lo para seguir sua viagem até o destino final. E que culminou com o fundeio do navio, às 10:30, na área Charlie do Porto de Porto Alegre. Que se localiza no rio Jacuí, próximo da entrada do canal que dá acesso ao terminal Santa Clara. Este fundeio teve como origem a necessidade da embarcação esperar a liberação de sua atracação no terminal. Que naquele momento estava operando com os navios “Gaschem Baltic” e “Norgas Pan”.

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Gdynia” parte vazio de Porto Alegre.

Partiu vazio do porto de Porto Alegre às 07:50 da manhã de quinta-feira (18/SET) o navio mercante “Gdynia”. É triste escrever sobre este fato. Pois ele nos lembra o quanto o porto de Porto Alegre regrediu ao longo do tempo. Deixando de ser um porto dinâmico tanto no recebimento como no embarque de cargas. As mais diversas que ele podia movimentar. E que por este motivo gerava e distribuía riqueza. Já que empregava milhares de trabalhadores. Que com o fruto de seu trabalho recebiam o dinheiro que fazia movimentar parte da economia local. Por outro lado as empresas que utilizavam o porto para enviar ou receber produtos ou mercadorias. Também lucravam com esta atividade. Não só pela atividade exercita.


Com a perda progressiva do volume de carga movimentada pelo porto. As vagas de trabalho também foram sendo reduzidas. As empresas deixaram de operar. E que perdeu com tudo isto foi a economia gaúcha. Que ficou menos dinâmica. Consequentemente gerou menos riqueza e pagou menos impostos. Como o governo arrecadou menos, também investe menos. E isto cria um círculo vicioso. Numa espiral decrescente que nada agrega de bom para a sociedade.

É esta situação que nos devemos mudar. E isto se faz com a modernização de nossos portos interiores. Para que a dinâmica das regiões por eles influenciadas possam ser aceleradas. Revertendo o marasmo criado no passado. E dando condições para que o nosso futuro seja melhor e mais promissor. É por esta causa que eu luto. E é por isto que eu faço questão de divulgar a importância dos portos e da navegação como meio de fomento de nossa economia. Pensem nisso e me ajudem a divulgar esta ideia. Vamos juntos construir um futuro melhor!

Vanderlan Vasconselos

Fotos: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Rio Grande do Sul” transporta ureia.

A barcaça graneleira “Rio Grande do Sul” trouxe um carregamento de ureia de Rio Grande para Porto Alegre. Sua chegada a capital do estado ocorreu na quarta-feira (17/SET). E o volume transportado foi de 1.392,877 toneladas. O que mostra o valor de nossa navegação interior e seu poder de contribuir para a redução do transito de veículos pesados de nossas estradas. O que é sempre bom, pois em se tratando de ureia, Este é um produto muito mais volumoso do que pesado. O que exigiria um volume maior de veículos de carga para transportá-lo.

Dar divulgação para este fato é importante. Pois ao fazê-lo nós estamos não só incentivando. Como mostrando o potencial da navegação interior para quem não a conhece. E a cada cliente novo que a navegação interior consegue conquistar, menos veículos vão circular pelas nossas rodovias. Dando condições de o estado recuperá-las. O que beneficia a toda a nossa economia. Pensem nisso e me ajudem a divulgar este tema.

Muito obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Sudeste” transporta cloreto de potássio.

Mais uma viagem da barcaça graneleira “Trevo Sudeste” tem como destino final o porto de Porto Alegre. Vinda de Rio Grande, aonde embarcou 2.774,92 toneladas de cloreto de potássio. A “Trevo Sudeste” atracou no cais Navegantes na quarta-feira (17/SET). Mostrando o quanto as empresas de navegação são persistentes na luta pela sua sobrevivência. Num mundo em que o transporte rodoviário é priorizado e com toda a atenção do setor público, em detrimento daquele que é mundialmente reconhecido como a melhor forma e a mais eficiente de se transportar produtos e mercadorias: a navegação.

Recuperar a capacidade de nossa navegação interior, bem como dos nossos portos interior e de atender a demanda atual é o nosso maior desafio. Para isto temos de reverter o estado de abandono na qual estes setores se encontram. E isto se faz com a divulgação do mesmo para o grande público. Pois é ele que possui o verdadeiro poder de pressionar nossos políticos a mudarem esta situação. E este poder vem do seu direito de votar e escolher os seus representantes. Pensem nisso e me ajudem a mudar esta realidade.

Muito obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Verde” embarca clinquer por Pelotas.

Logo após a partida de barcaça graneleira “Trevo Vermelho”, do terminal de uso privado (TUP) da empresa CIMBAGÉ, foi a vez da também barcaça graneleira “Trevo Verde” atracar. Este fato ocorreu na terça-feira (16/SET), mostrando o vigor deste terminal em termos de operação. Que incluiu o carregamento de 4.050 toneladas de clinquer nos porões da barcaça graneleira “Trevo Verde”. E que foi concluído no dia seguinte, quarta-feira (17/SET). Permitindo desta forma a partida da barcaça rumo ao TUP da empresa CIMBAGÉ em nova Santa Rita.

Foto: Carlos Oliveira

“Norgas Pan” retorna para ser carregado em Triunfo.

Chegou a Porto Alegre na manhã de quarta-feira (17/SET) o navio-tanque “Norgas Pan”. Este fato ocorreu por volta das 09 horas quando o navio fundeou em frente ao cais Mauá, para ser vistoriado pelos órgão de inspeção federal. Na sequencia o “Norgas Pan” levantou âncora e navegou rumo ao terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo. Aonde veio a atracar no píer 1 ainda no turno da manhã.

O “Norgas Pan” possui bandeira de Cingapura. E presta serviço de transporte à empresa Braskem. Com 109,43 metros de comprimento e 21 metros de largura. Ele representa um segmento muito importante da navegação internacional. Que não se caracteriza por ser de grandes navios. Mas que pelo comprimento possui uma boa capacidade de carga. E por isto atende a uma fatia do mercado que necessita de um volume menor de produto. Saber dimensionar o tamanho do navio é muito importante. Pois se ele é pequeno pode se tornar inviável comercialmente. Se for muito grande, acaba tendo reduzida a possibilidade de emprego. Ou ter de navegar com carregamento parcial. O que é antieconômico, pois seu custo operacional será muito próximo dele cheio ou dele meia carga.

O que eu quero mostrar ao tocar neste assunto. É que o sucesso da navegação depende de um bom estudo do mercado. De se conhecer as suas características, as suas possibilidades, e as tendências futuras. Quem domina este conhecimento vai sempre levar vantagem na hora do trabalho. Já para nós, ESTUDAR e CONHECER a nossa realidade é importante para que possamos tirar o melhor proveito de nossa hidrovia e dos nossos portos interiores. Sem estudo, trabalho e dedicação nós não vamos a lugar algum. E é pensando nisso que nós devemos nos preparar. Para que os erros e as falhas de nosso passado não se repitam. E nós possamos fazer com que o nosso futuro seja melhor desde já.

Muito Obrigado!

Vanderlan Vasconselos

Foto: Carlos Oliveira

terça-feira, 28 de outubro de 2014

“Taurogas” chega e fundeia antes de seguir viagem.

O navio-tanque panamenho “Taurogas” chegou na manhã de quarta-feira (17/SET) a Porto Alegre. Sendo que inicialmente ele fundeou na área Bravo do porto de Porto Alegre, que se localiza em frente ao cais Mauá. Para ali ser vistoriado pelos órgãos de fiscalização federal, tendo em vista que ele chegou de viagem realizada ao exterior. Mais precisamente à Argentina.

Às 13:15 o “Taurogas” levantou âncora e reiniciou sua viagem. Que não teve como destino o terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo. Mas sim a área de fundeio Charlie, já no rio Jacuí. Aonde o navio deverá esperar o momento adequado para finalmente atracar e ser carregado neste terminal.

Foto: Carlos Oliveira

“BBC Scandinavia” parte carregado rumo a Belém.

Faltavam alguns minutos para as 13 horas de terça-feira (16/SET) quando o navio mercante “BBC Scandinavia” partiu do cais Navegantes, do porto de Porto Alegre. Apoiado pelo rebocador “Rio Guaíba”, da empresa Navegação Amândio Rocha – NAR, o navio rapidamente se afastou do cais, pegando o rumo do canal dos Navegantes antes de passar pelo cais Mauá e seguir seu rumo em direção ao porto de Rio Grande. Local de acesso exclusivo para que o navio possa ganhar o Oceano Atlântico.



Foi desta forma que mais um caso de sucesso foi concluído. E não por acaso, envolvendo as mesmas empresas. As únicas que conseguem realizar uma operação de embarque com pleno sucesso em Porto Alegre. Estou me referindo a Agência Marítima Orion, a empresa alemã BBC Chartering e a filial da multinacional francesa Alston, produtora dos transformadores.

Por outro lado é muito interessante observarmos o completo silêncio da administração do porto de Porto Alegre. Que ao invés de anunciar aos quatro ventos este feito. Fica em completo silêncio diante de um fato que deveria sempre ser comemorado. O que isto indica é muito sério. Pois não há vibração com os feitos. Logo não há estímulo para que novas empresas busquem no porto um forma de movimentar as cargas do seu interesse. Seja este movimento de embarque ou desembarque de produtos ou mercadorias. É para este fato que eu convido o leitor a refletir. Pois isto é uma das coisas que tem de ser mudadas em nosso estado. Pensem nisso!

Fotos: Carlos Oliveira

Clinquer é embarcado por Pelotas.

Mais um carregamento de clinquer ocorreu na cidade de Pelotas. Ele teve como local de embarque o terminal de uso privado (TUP) da empresa CIMBAGÉ, que fica as margens do canal São Gonçalo. E se iniciou com a chegada da barcaça graneleira “Trevo Vermelho” no domingo (14/SET). Que por motivos climáticos só pode ser finalizado na terça-feira (16/SET). Ao todo neste operação foram movimentadas 4.298 toneladas de clinquer. Cujo destino é o TUP da empresa CIMBAGÉ, localizado no distrito de Morretes, município de Nova Santa Rita, as margens do rio Caí.

Esta movimentação de carga entre municípios é muito importante. Pois ela demonstra o potencial de nossa hidrovia. E deveria ser estimulada sempre. Pois contribui para a retirada de veículos de carga de nossas estradas. E com isto auxilia para a sua preservação do desgaste excessivo.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Gas Premiership” retorna ao estado.

O navio-tanque “Gas Premiership” retornou mais uma vez ao nosso estado nesta terça-feira (16/SET). Eram 09:30 quando ele alinhou com o cais Navegantes rumo ao rio Gravataí. Onde deveria atracar no Terminal de Gás do Sul – TERGASUL.



Acompanhado pelos rebocadores “Cardif” e “Pedro Marques”, da Navegação Amandio Rocha, e pelo rebocador “F.Andreis IX” da Navegação F.Andreis. O “Gas Premiership” passou pelo vão móvel da ponte do Guaíba e seguiu rumo ao seu destino.

Em seus tanques o navio trouxe um carregamento de gás liquefeito de petróleo – GLP. Que depois de descarregado neste terminal, deverá ser enviado para as diversas empresas engarrafadores do município de Canoas e Esteio. Para só então poderem ser distribuídos aos consumidores. Seja sobre a forma de botijão de gás, nos seus mais variados tamanhos; ou seja, sob a forma de gás a granel. Que representa a proposta mais moderna nos dias de hoje. E que por ter um custo diferenciado, possibilita ao consumidor um preço também menor. É desta forma que a navegação se insere no nosso dia-a-dia. Mesmo que nós não percebamos isto. A navegação foi, é e sempre será importante para nós.

Fotos: Carlos Oliveira

“Guaratan” é carregado em Canoas.

A barcaça-tanque “Guaratan” de propriedade da Navegação Guarita seguiu na tarde de terça-feira (16/SET) para o terminal Niterói de Canoas.

Ela que já se encontrava atracada junto ao cais Navegantes, do porto de Porto Alegre, de manhã. Aguardou pela chegada do empurrador de barcaças “BAMBU” e pelo içamento do vão móvel da ponto de Guaíba para atravessá-lo. Fato que ocorreu com a passagem do navio-tanque “Gaschem Baltic” que se dirigia rumo ao Polo Petroquímico de triunfo. Assim ela poder se dirigir ao terminal Niterói que fica as margens do rio Gravataí.

Este terminal é operado pela PETROBRAS, e nele a barcaça recebe parte da produção da Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP; que possui como destino o porto de Rio Grande. Aonde a PETROBRAS possui um terminal com a finalidade de estocar a produção antes de enviá-la para outros estados ou para o exterior; e armazenar matéria prima para a REFAP e armazenar o combustível utilizado no abastecimento dos navios mercantes que lá operam. E que é produzido por ela em Canoas com esta finalidade específica.

Se tudo correr perfeito já na quarta-feira (17/SET) a barcaça estará carregada e pronta para partir em mais uma viagem rumo ao porto de Rio Grande.

Fotos: Carlos Oliveira

“Gaschem Baltic” vem a Triunfo para ser carregado.

O navio-tanque “Gaschem Baltic” chegou a região metropolitana de Porto Alegre na manhã de terça-feira (16/SET). Seu objetivo é ser carregado no terminal Santa Clara, do Polo Petroquímico de Triunfo. Para onde o navio rumou no início da tarde. Após ter fundeado em frente ao cais Mauá, do Porto de Porto Alegre para receber a vistoria dos órgãos federais. A princípio o navio seguiria sua viagem no próprio turno da manhã. No entanto um pequeno imprevisto atrasou sua partida e a viagem foi transferida para o turno da tarde. Á que o próprio vão móvel da ponte do Guaíba, não é içado durante o horário do meio dia. Para não atrapalhar o transito de veículos.

 Esta não é a primeira vez que o navio-tanque “Gaschem Baltic” vem a Triunfo. Segundo consta, ele aqui esteve no mínimo duas vezes durante o ano de 2013.  Com 129 metros de comprimento e 17,80 metros de largura máxima. Ele é um dos maiores navios que opera no terminal Santa Clara. Fato que exige sempre muita atenção durante a manobra de giro da embarcação. Quando de sua preparação para a partida.

A atual viagem se iniciou no porto norte-americano de Arthur, no dia 24/AGO. Depois ocorreu uma escala junto ao porto de Aratu, na cidade de Salvador. Que ocorreu entre a segunda-feira (08/SET) e a terça-feira (09/SET). Sendo que agora o navio chegou ao nosso estado para ser carregado em Triunfo.

Construído no ano de 2004, pelo estaleiro Santierul Naval SERVENAV, da cidade romena de Servine. O “Gaschem Baltic” possui uma capacidade total de carga de 8.424,08 metros cúbicos. Que esta distribuído em três tanques internos e um menor colocado sobre o peso do convés principal. A capacidades dos tanques são, respectivamente de:  2.379,52 m³, 3.023.92 m³, 3.020,64 m³ e 99,52 m³. Que podem ser aproveitados no nível de 98% de sua capacidade. Por motivo de segurança, já que a carga sempre possuiu uma característica de ser expansiva conforme a temperatura aumenta. Registrado junto ao porto da cidade de Monrovia, o navio ostenta a bandeira da Libéria. E seu proprietário é a empresa alemã Gaschem Service GmbH & CO.KG, com sede na cidade de Hamburgo.

Fotos: Carlos Oliveira

“BBC Scandinavia” é carregado no cais Navegantes.

A segunda-feira (15/SET) foi um dia dedicado ao trabalho de carregamento do navio mercante “BBC Scandinavia”. Para que o leitor possa ter uma melhor noção dos transformadores que estão sendo embarcados. Vinculamos aqui uma imagem dos mesmos colocados ao longo da linha do cais, antes da chegada do “BBC Scandinavia”. Observem que eles mantém uma distância padrão de 6 metros da borda do cais. Que é um procedimento de segurança, tendo em vista as limitações de peso que este cais suporta. Fato que não existia quando as operações eram realizadas no cais Mauá, do porto de Porto Alegre. Cuja construção era muito mais robusta. Tendo em vista o tipo de projeto, a técnica e os materiais empregados há mais de 90 anos.



Mas voltando ao “BBC Scandinavia”, o planejamento das operações realizados pelo escritório local da Agência Marítima Orion, em parceria com o representante do armador do navio, a empresa alemã BBC Chartering preveem a conclusão do trabalho ainda na segunda-feira (15/SET). Liberando-o para partir na terça-feira (16/SET).

Fotos: Carlos Oliveira