Diante da persistente falta de recursos financeiros, do qual o Estado do Rio Grande do Sul vive. Evitar o desperdício é o primeiro passo, para se economizar aquilo que não se tem sobrando. E principalmente, para garantir um futuro melhor para o povo gaúcho.
Na fotografia que recebi do Carlos César, o mesmo me chamou a atenção para as luzes acesas, em pleno dia, do armazém “D3” do Porto Organizado de Porto Alegre. A imagem que mostro, também em detalhe, é um exemplo muito apropriado para o gestor publico. Pois aquilo que muitas famílias aplicam no seu dia-a-dia em casa, deveria também ser aplicado pelo Estado. Pois se em casa quem paga a conta é o chefe da família, muitas vezes abaixo de muito sacrifício. No caso de um órgão público, esta conta é paga como dinheiro do contribuinte. Motivo pelo qual o zelo deve ser sempre bem maior. Por outro lado, não podemos admitir o desleixo no cuidado de uma coisa tão simples. Aproveito para lembrar que quando fui diretor Superintendente de Portos e Hidrovias, entre o ano de 2011-2012, a conta de luz era uma preocupação constante. Orçada na casa de meio milhão de reais ao ano, ela equivalia ao investimento necessário para modernizar toda a rede interna do porto. E o porto não possuía este recurso para realizar esta melhoria tão importante para o seu funcionamento. Creio que esta realidade não tenha mudado. E se assim é, fica aqui a lembrança da importância de se economizar. E que isto se faz nos pequenos gestos. Obrigado!Foto: Carlos Oliveira
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