sábado, 20 de abril de 2013

Soja embarcada em Estrela é enviada para a Malásia.


Tanto a barcaça graneleira “Porto de Viamão”, que teve em sues porões embarcados 2.350 toneladas de soja, numa operação que ocorreu no porto de Estrela. E que ao passar por Porto Alegre veio a compor um comboio com a barcaça sem motorização “Branave VI”, que rumou para o porto de Rio Grande. Atracaram às 22 horas da noite desta quinta-feira (18) junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto, no Super Porto de Rio Grande.

Nesta operação, o produto transportado por ambas às barcaças, foi destinado para ser embarcado junto ao navio de bandeira italiano “Leonardo Lembo”. Que já estava com quase todos os seus porões completos e prontos para sua partida. O “Leopoldo Lembo” atracou em Rio Grande às 12:35 de quarta-feira (17). Com o objetivo de embarcar 63.000 toneladas de soja em grão. Medindo 225 metros de comprimento e possuindo largura máxima de 32,56 metros, o navio tem como próximo destino o porto de Klang, o principal da Malásia. Que se localiza a 6 km da cidade do mesmo nome e a 38 km da capital Kuala Lumpur.

Como podemos ver, é difícil imaginar a importância da navegação para a vida de muitos agricultores, do interior de nosso Estado. Principalmente por que muitos deles nunca viram um navio. E por tanto estes navios não fazem parte do seu imaginário. Só que, sem os navios e a atividade da navegação, a atividade rural seria muito menos desenvolvida e produtiva. E a renda de nossos agricultores não teria o mesmo nível que possui na atualidade. Para quem esta acostumado a ver os veículos de carga transitando no dia-a-dia. E a eles deposita o seu sucesso econômico. Saber ou tomar conhecimento da importância da navegação é o mesmo que descobrir um novo mundo. É por este motivo que faço questão de escrever e mostrar, as relações entre as partes envolvidas no processo produtivo. Para que nossos agricultores aprendam a dar valor àquilo que desconhecem. E por outro lado, para lhes mostrar que no mundo dos negócios há outras formas de transporte, muito mais econômicas e eficientes. Com taxa de perda zero e que deve ser por eles mais bem explorada. Pois seus benefícios financeiros serão muito maiores. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

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