Um dos projetos que desenvolvi como diretor Superintendente de Portos e Hidrovias foi o de dar ao máximo divulgação para a SPH e sua importância. Neste contexto foi elaborado um conjunto de banners contendo belas fotografias e frases de impacto.
As fotografias serviam para atrair a atenção e mostrar algo desconhecido do grande público; já às frases, buscavam aguçar o espírito crítico de quem as lê-se. Uma forma simples e eficiente onde a qualidade é pressuposto fundamental na transmissão da mensagem e na obtenção do sucesso.
Nesta missão recorri ao experiente Carlos César, meu assessor, que com largo material fotográfico buscou em seu banco de imagens, fotografias para ilustrar os banners. E que, ao longo do ano, também foi produzindo novas imagens que foram utilizadas nos textos publicados pelo site da SPH, e que também acabaram sendo empregadas nos banners. Sua criatividade materializou-se nas frases de efeito. Que depois de discutidas, tomaram sua formatação final, originando uma exposição que visava divulgar a SPH e a importância da atividade portuária e de navegação para o nosso pleno desenvolvimento econômico.
A exposição teve sua abertura no Palácio Piratini, sede do Governo do Estado; posteriormente foi exposta no Palácio Farroupilha, sede do Poder Legislativo; Mercado Público, de Porto Alegre; no município de Cachoeira do Sul, e mais recentemente na I Feira do Pólo Naval, em Rio Grande. Onde também foi lançada uma publicação, bilíngüe, idealizada sob meu comando. Esta publicação possui ao todo 20 páginas, onde se apresenta a SPH e sua estrutura. Nela são vinculadas 13 fotografias, das quais 12 são do Carlos César, fato que só valoriza seu trabalho.
Deste fato, podemos concluir que a qualidade do material selecionado é muito boa. E se bem aproveitado possui longa vida útil. Mostra também, a carência que a estrutura da SPH possuía. Pois, retirando as fotografias mais antigas, feitas por profissionais reconhecidos, e que retratam um período que não existe mais, daí sua beleza, ocorreu um largo vazio na documentação e no registro fotográfico. Isto também reforça que publicidade pode ser uma coisa extremamente simples e barata aos cofres públicos. E que não é preciso gastar pequenas fortunas alugando espaços em jornais, revistas, rádio ou televisão.
Fotos: Carlos Oliveira
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