
Aliado a isto, temos a precariedade no recebimento de cargas. Fato assinalado pelos guindastes existentes no porto. Cuja idade avançada, cerca de 40 anos, não é o principal problema. Pois este se materializa na falta de cultura de manutenção dentro da autarquia. Fator gerador de todos os problemas neles existentes. Que em última instância resulta na sua interdição periódica.
É por este motivo, que a solução exige não só investimentos em equipamentos, mas também em pessoal. E não pode ser vista como um processo rápido e fácil de ocorrer. Mas lento e contínuo, se realmente quisermos que ele dê certo.
Foto: Carlos Oliveira
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