
Com relação a isto, vale a pena lembrar que este tipo de giro não é permitido, segundo as Normas da Capitania dos Portos neste local; para um navio das suas dimensões. Já que o “Annika N” possui 190 metros de comprimento e a bacia de evolução exige um espaço maior para que se tenha total segurança na manobra. Mas isto, o não respeito ao que a norma dita, é um fato rotineiro. Já assimilado pela nossa cultura. E tratar deste assunto envolveria muito mais do que tenho neste momento.

O segundo fato a ser tocado, diz respeito a partida do navio com os porões completamente vazios. Fato também normal. E que revela a nossa completa falta de ambição. Para não dizer capacidade, de atrair navios para serem carregados em Porto Alegre. Principalmente navios graneleiros, como é o caso do “Annika N”.
Pensar sobre estes dois temas é o que eu proponho ao leitor. Pois isto, embora não pareça, é o reflexo da nossa atual sociedade. Que sonha com um futuro melhor. Mas é incapaz de trabalhar para que isto aconteça.
Muito Obrigado!
Vanderlan Vasconselos
Fotos: Carlos Oliveira
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