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No tocante ao transporte de cargas nós temos o contraste entre os navios de longo curso que aqui aportam. Verdadeiros gigantes em tamanho e capacidade de carga, quando comparados as pequenas e eficientes barcaças graneleiras. Que por serem pequenas chegam aonde os grandes navios não podem chegar. E com isto, ou melhor, por isto cumprem uma função econômica muito importante.
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Na parte do turismo. Uma das empresas símbolos no âmbito nacional que administra o barco “Cisne Branco” tem sofrido horrores desde que o Estado entregou o Cais Mauá para a iniciativa privada. As dificuldades importas ao funcionamento daquela empresa, pioneira no transporte de passageiros para o turismo, associado ao descaso do setor público em atender suas demandas são dignas de um livro. Cujo tema seria: “Como não administrar a coisa pública”. Esta empresa, diga-se de passagem, só não deixou Porto Alegre. Porque obteve o apoio da presidência da República que escutou o seu clamor. Ou seja. Tiveram de reclamar para a instância mais alta do Poder Executivo nacional, para terem o seu caso atendido no exame da sua situação.
Como podemos ver. Há muita coisa errada quando se observa a nossa navegação. E os erros não são causados pela iniciativa privada que a explora. São, principalmente causados pelo Estado. Que não sabe ser profissional. E por tanto não sabe administrar a coisa pública. Visando o interesse público. E esta realidade tem de mudar. Pois do jeito que esta não pode ficar. Pensem nisso e me ajudem a tornar este assunto mais debatido entre a nossa população.
Muito Obrigado!
Vanderlan Vasconselos
Fotos: Carlos Oliveira
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