sexta-feira, 30 de agosto de 2013

MARINHA DO BRASIL INTERDITA CANAIS DE NAVEGAÇÃO.

A Marinha do Brasil interditou a navegação no trecho entre o porto de Porto Alegre e o canal Santa Clara, que dá acesso ao Polo Petroquímico de Triunfo. O motivo pelo qual a Autoridade Marítima tomou esta decisão, é o fato da enchente ter deslocado parte do balizamento existente neste percurso do rio Jacuí. Por este motivo o navio-tanque “Norgas Pan”, de bandeira de Cingapura e que chegou na manhã de quinta-feira (29/AGO) a Porto Alegre, não pode seguir viagem. Tendo de fundear na área “Bravo” do porto de Porto Alegre, localizada em frente ao Cais Mauá entre a Usina do Gasômetro e o Pórtico de entrada do porto.

Segundo consta, a Marinha do Brasil já havia constatado o deslocamento do balizamento no final de terça-feira (27/AGO). Quando a boia luminosa encarnada localizada entre a Usina do Gasômetro e a ilha da Pintada se desgarrou. A segunda boia luminosa, também encarnada, a sair do lugar foi a de número 144. Que delimita a entrada do Canal do Cristal. Esta boia foi levada pela força das águas para o outro lado do canal de navegação. Vindo a posicionar-se próximo do final do Canal do Cristal, no alinhamento do museu Iberê Camargo. (Veja na fotografia, a boia localizada ao fundo, um pouco a frente da proa do navio) No entanto com o deslocamento de mais boias, desta vez no percurso entre o porto e a entrada do acesso ao polo, este fato obrigou a Marinha do Brasil a interditar os ditos canais.

Sobre o assunto se presta aqui fazermos uma reflexão sobre o real motivo pelo qual as boias não conseguem ficar no seu lugar:

 Será que é por causa da enchente? Cujo pico máximo ainda não chegou a região de Porto Alegre. E a correnteza tende a aumentar.

Ou será que é isto esta ocorrendo por erro no dimensionamento dos pesos de fixação das boias?

Foto: Carlos Oliveira

RS QUER EDUARDO CAMPOS

Em reunião da Executiva Estadual do PSB, ontem à noite (26), foi aprovada a realização de cinco Seminários Regionais para debater e receber a opinião dos socialistas a cerca do processo eleitoral 2014.

O Partido vem realizando Seminários Temáticos no sentido de fazer uma radiografia e apontar soluções para os problemas nas áreas da Saúde, Educação, Segurança, Politicas Sociais, Desenvolvimento Econômico e Pacto Federativo. O objetivo maior é a construção de um Programa de Governo para todas as esferas de poder.

É unânime a vontade de ter o Governador Eduardo Campos, como candidato a Presidente da República. Na ocasião defendi a busca de nomes socialistas para assumir o comando do futuro governo gaúcho, citando os nomes dos seguintes companheiros como possíveis candidatos:
JUNICO ANTUNES, professor, empresário e ex-Secretário Adjunto da SDPI;
HERMES ZANETI, ex- deputado Federal e ex-Presidente do CPERS;
VICENTE PIRES atual Prefeito de Cachoeirinha.

O nosso PSB vem crescendo eleição após eleição e não pode apequenar-se numa posição subalterna e coadjuvante, tem que ser protagonista. Só assim continuaremos crescendo!!! Um Partido como o nosso que conta com três deputados federais, três deputados estaduais, 18 prefeitos, 30 vice-prefeitos e 205 vereadores, não pode se furtar de participar de um momento tão importante para debater com a sociedade suas propostas.

O desenvolvimento de nosso Estado e do nosso Brasil passa pela rediscussão do pacto federativo, por partidos com projetos claros e com propostas viáveis para solução dos problemas sociais que levaram a população às ruas.

Um abraço e uma instigante tarde

Navegar é preciso !

A foto aqui vinculada é um fragrante do quanto é preciso incentivar a navegação. Nela vemos a barcaça graneleira “Rio Grande do Sul” retornando a Porto Alegre carregada às 17:34 da terça-feira (30/JUL). Navega suavemente sobre as águas do Guaíba. Em seus porões há um carregamento de fertilizantes. Que aqui serão processados e enviados ao interior de nosso estado. Aonde os agricultores realizam o processo da multiplicação dos grãos. Com muito trabalho e dedicação. Cultivando nossa terra, para dela tirar a riqueza que sustenta nossa economia.

Neste contexto, fica inquestionável o velho e sempre atual ditado que diz: “Navegar é preciso!”

Foto: Carlos Oliveira

“Santa Phoenix” atraca em Porto Alegre.

Atracou no início da tarde de quarta-feira (31/JUL) o navio mercante “Santa Phoenix”. O navio que veio do porto de Hamburgo na Alemanha e que realizou escalas nos portos brasileiros de Itapuí, no Maranhão (16/JUN) e  Santos, em São Paulo (20-28/JUN), chegou a capital de nosso estado para sua última escala de descarregamento. Oportunidade em que descarregará 6.100 toneladas de fertilizantes.

O forte nevoeiro foi um dos fatores que atrasou sua chegada. Demonstrando a necessidade que temos de melhorar nossa hidrovia. Dando-lhe condições de superar esta adversidade meteorológica tão comum nesta época do ano. Do contrário corremos o risco de termos atrasos nas chegadas dos navios que aqui se destinam, acarretando com isto a elevação de seus custos operacionais, que em última análise, se chama de Custo Brasil. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Navegação sob nevoeiro exige cuidado extremo.


Já faz algum tempo que aqui comento sobre os perigos e prejuízos que o forte nevoeiro apresenta para a navegação e a nossa economia. Agora quero apresentar uma situação ocorrida com o navio-tanque “Zeugman”. Que presta serviço a Braskem, no transporte da produção oriunda do Polo Petroquímico de Triunfo.

Na primeira fotografia, vê-se o “Zeugman” chegando a região de Porto Alegre às 13:50 da tarde da sexta-feira (31/JUL). Normalmente o navio chegaria a Porto Alegre no turno da manhã, entre 9 e 10 horas. No entanto o forte nevoeiro deste dia, atrasou sua viagem. Fato que representa um aumento no tempo de navegação e um atraso no cronograma das operações. Para o “Zeugman”, que é um navio pequeno, navegar sob condições adversas já representa um risco. Já para os navios mercantes maiores, este risco é muito maior. E certamente os impedira de navegar sob condições desta natureza. Logo, este impedimento ou atraso na navegação pode ser visto como prejuízo econômico.

Na segunda imagem, vemos a viagem de retorno do navio-tanque “Zeugman” para Rio Grande. Observem que as condições atmosféricas são muito piores, já que mal se consegue ver o navio diante de nevoeiro tão forte. Este fato foi registrado às 11:30 da manhã de domingo (02/AGO).

Neste ponto temos de fazer uma nova ressalva. Já que aqui temos comentado sob a necessidade de se melhorar a nossa sinalização náutica. Principalmente por ser esta a única fonte de referência dos navios que navegam por nossas águas interiores. E sem elas, os navios mercantes ficariam totalmente desorientados. A precisão de nossa sinalização deve ser obrigatoriamente, rígida. Para não corrermos o risco de indicarmos um caminho errado aos navios que aqui navegam. Não podemos admitir como natural, que as boias não estejam funcionando bem, ou o que é pior, mal posicionadas. Temos de nos lembrar de que nossos canais artificiais são extremamente estreitos. Possuindo apenas 80 metros de largura. E que fora deles á grandes áreas com profundidade muito baixa. Onde qualquer erro de navegação acarreta em um encalhe.

Assim podemos concluir que se por um lado, navegar sob forte nevoeiro exige um cuidado extremo para quem o faça. Temos a obrigação de darmos as melhores condições possíveis, para que isto ocorra com o maior grau de segurança possível. Investir no balizamento e na melhoria de nossos canais de navegação. É investir na segurança. É darmos condições para que a nossa economia se desenvolva mais e melhor. Pensem nisso!

Fotos: Carlos Oliveira

Navio mercante “Federal Baffin” atraca em Porto Alegre.

O navio mercante “Federal Baffin” atracou na tarde de quarta-feira (31/JUL) no cais Navegantes do porto de Porto Alegre. Devido ao forte nevoeiro que se formou na região o navio teve sua chegada atrasada. Só chegando a capital de nosso estado após às 14:30, e atracando em definitivo às 15:40 segundo informação fornecida pelo Praticagem de lagoa dos Patos. Normalmente os últimos 30 quilômetros da viagem, percurso compreendido entre a saída da Lagoa dos Patos, junto ao farol de Itapuã e Porto Alegre, são percorridos em 3 horas. No entanto com nevoeiro formado, este percurso repleto de canais artificiais, estreito e com curvas de quase 90 graus fica muito perigoso aos navios de grande porte. Obrigando-os a navegar com muito cuidado, quando não a parar por completo e fundear para manter a sua segurança.

Para muitos, e neste grupo se inclui a autarquia que administra nossas hidrovias, a solução esta na melhora da qualidade de nossa sinalização náutica. Já para a Marinha do Brasil além disso é preciso alargar os nossos canais artificiais. Para assim dar maior margem de segurança aos navios de grande porte, que aqui navegam. Infelizmente, esta segunda parte da análise, não é apresentada ao grande público. Fato que certamente produz uma falsa expectativa de que a solução será atendida de forma rápida. Quando na verdade ela é muito mais complexa e exige muito mais investimento e vontade política de nossa parte.

Foto: Carlos Oliveira

Nevoeiro traiçoeiro.

Esta imagem mostra a chegada da barcaça graneleira “Trevo Norte” a Porto Alegre. Este fato ocorreu ao meio dia da quarta-feira (31/JUL). E apresenta o perigo da navegação nestes dias de nevoeiro intenso. Observem que com a baixa visibilidade, o campo de visão é extremamente restrito. Neste caso, para as embarcações comerciais, os riscos são menores. No entanto, em nossos cursos d’água, navegam muitas embarcações miúdas. Barcos como os dos pescadores da colônia Z5, desprovidas de todo e qualquer equipamento mais sofisticado. Para eles, navegar sob o forte nevoeiro é sempre um perigo. Já, não navegar, representa não trabalhar. Pois é da pesca que eles tiram o seu sustento. Ter a noção de que esta realidade existe, faz-se necessário. Pois não podemos nos distanciar da mesma. Envoltos no nevoeiro da modernidade. Presumindo que a tecnologia vai solucionar o problema de todos os que navegam em nossas águas. Respeitar as diferenças é necessário. Assim como termos políticas públicas realistas é essencial. Pensem nisso!

 .Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guapuruvu” transporta produção de triunfo.

A barcaça-tanque “Guapuruvu” transportou para o porto de Rio Grande mais um carregamento oriundo do Polo Petroquímico de Triunfo. Sua chegada a Rio Grande ocorreu às 10:25 da manhã de quarta-feira (31/JUL). Oportunidade em que a barcaça fundeou na área Golfo III, deste porto. Fim de esperar o momento de vir a atracar no píer do termial petroleiro operado pela empresa Braskem. Nos tanques da “Guapúruvu” estão armazenados 2.750 toneladas de naftas para petroquímica e 1.350 toneladas de éteres alcoóis.

Na fotografia aqui vinculada, vemos a barcaça quando se dirigia a rio Grande. Mostrando desta forma a importância da navegação, como meio de transporte eficiente para o nosso setor produtivo gaúcho.

Foto: Carlos Oliveira

Registrando para a história.

Após a publicação de alguns textos no meu blog, recebi algumas críticas positivas e outras negativas. As positivas elogiaram a postura adotada e o caráter informativo que venho mantendo aqui. Já as negativas me questionaram sobre o porquê venho escrevendo sobre a navegação e a hidrovia, se não sou mais diretor Superintendente de Portos e Hidrovias. Neste conjunto também sofri pressão política, de parte dos insatisfeitos. Que felizmente não possuem futuro. Pois como cidadão possuo a liberdade de escrever sobre o que bem entendo. Assumindo a responsabilidade de meus atos.

Por iniciativa própria não publiquei nada nos dias que se sucederam. Mantendo desta forma o texto sempre em evidência na primeira página deste blog. Agora retorno a colocação de texto, pois o trabalho que aqui faço é muito importante para o nosso Estado. Já que nele apresento a hidrovia no que ela tem de mais importante, sua vida e vitalidade. A movimentação das cargas e a dinâmica de como isto ocorre. Fato que infelizmente não encontra similar em nossa internet. Pois os sites oficiais escrevem no máximo sobre o que lhes cabe. E os sites privados são poucos e não abordam a importância da movimentação de carga.

O que este blog esta fazendo é um registro histórico da movimentação de carga pela nossa hidrovia. Não é algo completo, pois muitas informações não são conseguidas. No entanto, sua riqueza é impar para quem deseja descobrir o nosso potencial hidroviário. Com relação a isto faço aqui o registro de que no mês de julho novamente nos superamos. Conseguindo colocar um novo marco a ser superado, de 121 textos publicados. Aos amigos que nos acompanham peço desculpas pelo silêncio forçado que mantive nestes últimos dias. E faço o convite para que continuem a nos acompanhar nos novos textos que aqui estão sendo publicados.

Muito Obrigado!

Vanderlan Vasconselos

sábado, 17 de agosto de 2013

O muro de contenção da Avenida Beira-Arroio

não resistiu à pressão d'água e a ponte estaiada ficou só em promessa.
Veja em:

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PARA PENSAR E REFLETIR SOBRE TRAVESSIA HIDROVIÁRIA DE PASSAGEIROS.




Na manhã de sábado (03/AGO) um dos dois catamarãs que realizam a travessia de passageiros entre os municípios de Porto Alegre e Guaíba atracou na estação localizada no bairro Cristal, em Porto Alegre. O barco já havia sido visto navegando de Guaíba para a zona Sul da capital do estado. E ao chegar no terminal do bairro Cristal, desembarcaram o diretor Carlos Brenaud, acompanhado de Aurélio Viero, coordenador de operações. Que caminharam pela longa passarela que liga a terra até o ponto de embarque. Logo após o fato partiram rumo ao centro de Porto Alegre.



FALTA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA



Sobre este fato temos de tecer alguns comentários que julgo pertinente. Pois até o presente momento, a travessia de passageiros não possui a autorização definitiva fornecida pela Marinha do Brasil. A autorização inicialmente fornecida, a título de provisória, possuía prazo de validade de 180 dias. Período no qual deveria ser fornecida a documentação complementar exigida pela Marinha do Brasil, que é a autoridade marítima responsável pelos trâmites. Esta documentação é de responsabilidade do Estado do Rio Grande do Sul, via a Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH. Que no entanto não possui quadro técnico com competência para gerar os documentos necessários. E que também não contratou uma empresa capacitada para realizar este serviço. E atestar as características do canal de navegação do trecho percorrido pelos catamarãs, fora do canal de navegação hoje existente.



JEITINHO VERSUS PROFISSIONALISMO



Na verdade a travessia hidroviária de passageiros entre Porto Alegre e Guaíba, esta ocorrendo de forma irregular. E em caso de ocorrer qualquer acidente, vai necessariamente, ter repercussões e desdobramentos, muito maiores. Assim como o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, trouxe uma série de desdobramentos. Aflorando o predomínio do dito, “jeitinho brasileiro”, sobre o que dita a legislação e as normas técnicas. Nós não podemos admitir que isto ocorra. Principalmente, por uma falha do ente público. Que tem por princípio zelar pelo bem-estar da população e pela sua segurança.



INSEGURANÇA JURÍDICA



Por parte da empresa CATSUL, a situação é crítica. Pois tudo o que lhe cabe fazer foi feito. No entanto, paira sobre a cabeça de seus administradores uma dúvida constante. Será que a travessia vai continuar a acontecer? A falta de autorização definitiva à coloca na irregularidade. Um possível acidente a expõe a um grau de risco que nenhum empresário quer correr. Por outro lado a interrupção do serviço acarreta no prejuízo financeiro. Além da exposição de forma negativa a imagem da empresa junto a população.



ENTRE RESPONSABILIDADE E A OMISSÃO



Da parte da autoridade marítima o dilema também existe. A Marinha do Brasil aprendeu muito com o caso do naufrágio do barco de passeio Bateau Mouche ocorrido em 31 de dezembro de 1988. E tem sido mais rígida em seus procedimentos. Neste caso, existe uma confiança total na qualidade do serviço prestado pela empresa CATSUL. Tanto os equipamentos quanto o treinamento de sua tripulação são tidos como exemplares. No entanto, a falta de documentação técnica é um problema. Diante deste dilema, o processo passou a exigir um tratamento diferenciado. No qual toda a comunicação entre a Marinha do Brasil e a SPH se dá pela forma escrita. Gerando documento no qual fique comprovada a cobrança dos documentos e dos prazos e o não atendimento dos mesmos por parte do Estado.



UMA SITUAÇÃO CONSTRANGEDORA



A Marinha do Brasil, que possui como principal característica realizar seu trabalho de forma discreta. Optou por não tomar nenhuma atitude mais dura, como interditar a travessia. Prejudicando aos usuários e expondo o Estado a uma situação constrangedora. Que certamente teria reflexos políticos. Pois os partidos de oposição necessariamente o explorariam. Batendo na tecla da incompetência do serviço público e de sua morosidade ao extremo.



OS REFLEXOS NEGATIVOS PARA A SOCIEDADE



Como consequência, temos um reflexo negativo direto para a nossa sociedade. Que é a não autorização de novos trajetos para a travessia hidroviária de passageiros. Pois como justificar esta autorização para novos trajetos, se a documentação do primeiro trajeto existente se encontra irregular. Com todos os prazos legais vencidos e não atendidos. Fica muito difícil ao oficial responsável pelos tramites atuais, justificar e defender, junto aos seus superiores, a liberação de novas linhas. Nem ele deve se expor a tal fato, pondo em risco e comprometendo a sua própria carreira. Nem seus superiores vão aceitar esta realidade diante da irresponsabilidade de terceiros.



UMA SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA



Trazer este assunto à tona, dar conhecimento ao grande público é necessário. Principalmente porque ainda não aconteceu nenhum acidente. Temos de nos antecipar e corrigir agora, o que esta errado. Mesmo que isto nos cause alguns transtornos temporários, como a interrupção momentânea da travessia. Para que em seguida, ela possa ocorrer da forma como sempre deveria ter sido, respeitando a legislação.



Não sei e não desejo, que esta interrupção ocorra. Mas sei que ao menos um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, firmado junto ao Estado deveria ser feito, obrigando ao ente público que cumpra com seus deveres. Dentro de um prazo mínimo a ser estabelecido. Pois do contrário, estaremos legitimando a ilegalidade.



Muito obrigado!



Fotos: Carlos Oliveira