terça-feira, 25 de junho de 2013

PRESTANDO CONTAS

SEMINÁRIO CAPACITAÇÃO VEREADORES RS
PROMOÇÃO CCJ/ALRS, presidente Deputado Heitor Schuch(PSB)
"O papel da CCJ no Parlamento Municipal"


Tivemos um numero de inscritos de 237 (180 pela internet e 57 no local);
84% disseram que os temas abordados atenderam à sua expectativas;
96% disseram que os temas abordados são aplicáveis ao seu trabalho;
80% disseram que os temas atenderam sua duvidas;
100% disseram que ficaram satisfeitos com a forma de inscrição do evento.
88% disseram que ficaram satisfeitos com organização e acompanhamento do evento.

Quero agradecer a todos que trabalharam e participaram do evento.
Estamos construindo uma Separata e adequando um filme de todo seminário para repassar a todos Vereadores do RS, para de alguma forma materializar o conteúdo e ajudar na formação com o mínimo necessário à maior representação política de nosso estado possam fazer o melhor por suas Comunidades.

Um abraço e uma feliz manhã de quarta-feira

Nos links videos com resumo de nosso trabalho:


http://www2.al.rs.gov.br/tvassembleia/PesquisaMat%C3%A9rias/tabid/3995/IdOrigem/1/Id_Cadastro_Video/6545/Default.aspx

http://www2.al.rs.gov.br/tvassembleia/PesquisaMat%C3%A9rias/tabid/3995/Default.aspx?Id_Cadastro_Video=6544

http://www2.al.rs.gov.br/tvassembleia/PesquisaMat%C3%A9rias/tabid/3995/IdOrigem/1/Id_Cadastro_Video/6546/Default.aspx


     Vanderlan Vasconselos
      Coordenação CCJ/ALRS

quarta-feira, 19 de junho de 2013

VOCÊ É NOSSO CONVIDADO.

FAÇA A INSCRIÇÃO JÁ. 

É SEXTA-FEIRA(21)

LEMBRE:
VEREADOR SABIDO É POVO PROTEGIDO

“Trevo Norte” transporta celulose produzida em Guaíba.

A barcaça graneleira “Trevo Norte” transportou de Guaíba para Rio Grande um carregamento de acetobutirato de celulose. O produto foi originalmente embarcado no terminal de uso privado (TUP) da empresa CPMC Celulose Riograndense. E chegou ao Porto Novo de Rio Grande a 01:40 da madrugada de terça-feira (18/JUN). Aonde deverá ser descarregado e armazenado para posterior embarque no navio que vem buscá-la para levar ao exterior.

O transporte deste tipo de produto deverá ser em muito elevado. Devido ao projeto de ampliação da unidade industrial existente no município de Guaíba. Um projeto que estava desde o ano de 2008 sendo tratado. E que neste ano finalmente começou a tomar forma com as obras já sendo realizadas. Isto também indica que pela nossa hidrovia o movimento deverá ser ampliado. Já que o produto é basicamente transportado por barcaças, devido ao seu custo ser muito mais vantajoso, rápido e seguro.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Rio Grande do Sul” transporta farinha.

A barcaça “Rio Grande do Sul” realizou o transporte de 2.062 toneladas de farinha para o porto de Rio Grande. O produto produzido pela unidade da empresa Bianchini, do município de Canoas. Foi embarcado pelo terminal que esta empresa possui as margens do rio dos Sinos. Seguindo a tradição que muitas empresas antigas possuíam, de aproveitar os rios como meio de transporte. Desta forma garantem não só a redução do custo de transporte, como também se mostra sincronizada com o que há de mais moderno. Em termos de pensamento ecológico. Pois ao optarem pelo transporte fluvial, estão optando pelo que menos polui e menos traz transtornos á sociedade.

A atracação da barcaça “Rio Grande do Sul” em Rio Grande ocorreu no terminal que a própria Bianchini possui na área do Super Porto, às 18:50 da segunda-feira (18/JUN).

Foto: Carlos Oliveira

“Prof. David Cunha” transporta farelo de soja.

A barcaça graneleira “Prof. David Cunha” transportou para Rio Grande mais um carregamento de farelo de soja do tipo Lowpro. O produto produzido pela empresa Bianchini, foi embarcado no terminal que esta possui junto do rio dos Sinos. E sua chegada no terminal da Bianchini, em Rio Grande, ocorreu ás 00:40 da madrugada de segunda-feira (27/JUN). Já a operação de descarregamento das 2.717 toneladas de farelo de soja transportadas pela barcaça, teve início ás 03:30. Demonstrando o quanto um terminal portuário é importante para a economia. Pois trabalha 24 horas por dia, para atender a demanda e reduzir os custos do produto ali movimentado. É esta agilidade que gostaríamos de ter no porto de Porto Alegre. Que nos dias de hoje só recebe produtos, e possui uma capacidade de embarque muitíssimo limitada. Dependendo dos equipamentos dos próprios navios que aqui aportam para carregar ou descarregar junto ao porto. Mudar esta situação deve ser o primeiro passo se realmente queremos um futuro melhor para o nosso Estado. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guapuruvu” realiza nova viagem para Rio Grande.

A barcaça-tanque “Guapuruvu”, de propriedade da Navegação Guarita, realizou mais uma viagem entre o Polo Petroquímico de Triunfo e o Porto de Rio Grande. Atracando sempre no terminal petroleiro, ela transportou 2.600 toneladas de éteres alcoóis e 1.500 toneladas de hidrocarbonetos cíclicos. E sua chegada ocorreu exatamente ás 15:35 da tarde de domingo (16/JUN). Possibilitando que a operação de descarregamento tivesse início às 16:40. A rapidez com que este tipo de operação ocorre é uma das características mais marcantes do transporte de derivados do petróleo. Pois revela o quanto uma operação rotineira pode ser aperfeiçoada. Ao ponto de garantir o máximo proveito dos meios de que explora: navios e terminais. Sem nunca se descuidar do que é o mais importante de tudo, a segurança.

Foto: Carlos Oliveira

“Guaratan” transporta naftas para petroquímica.

Atracou às 14:55 da tarde de sábado (15/JUN) no terminal operado pela Petrobras, na área do Super Porto de Rio Grande, a barcaça-tanque “Guaratan”. Em seus tanques, ela estava transportando 3.500 toneladas de naftas para petroquímica. Que foram produzidas pelo Polo Petroquímico de Triunfo. E que possui, na Petrobras, mais um cliente para este derivado do petróleo. A operação de descarga foi iniciada às 17:25 sendo que o produto deverá ficar armazenada nos tanques da Petrobras, até ser reembarcado em outro navio maior.

Foto: Carlos Oliveira

“Piratini” transporte farelo de soja.

A barcaça graneleira “Piratini” de propriedade da Frota de Petroleiros do Sul – Petrosul transportou, para Rio Grande, um carregamento de farelo de soja, do tipo lowpro. Ao todo o volume transportado foi de 3.660 toneladas. Cujo embarque ocorreu no terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini, às margens do rio dos Sinos. Tendo como destino o terminal que a própria Bianchini opera no porto de Rio Grande. A chegada da barcaça “Piratini” ocorreu às 23:30 da noite de sexta-feira (14/JUN). E a operação de descarga iniciou-se aos 15 minutos do sábado (15/JUN).

Foto: Carlos Oliveira

Bunge embarca soja para porto de Rio Grande.

A empresa Bunge embarcou na barcaça graneleira “Frederico Madörin” 4.500 toneladas de soja em grão. O produto que é fruto de nossa excelência em termos de conhecimento agrícola. Faz parte da safra que esta sendo colhida neste ano. E que tem como principal destino o mercado externo; principalmente o asiático. A chegada da barcaça ao terminal que a Bunge possui, no Super Porto de Rio Grande ocorreu às 16:30 da tarde de sexta-feira (14/JUN). Garantindo desta forma não só o transporte eficiente deste volume, mas a retirada de no mínimo 150 veículos de carga, com capacidade para transportar até 30 toneladas cada, de nossas estradas. Fato que muito contribui na conservação de nossas estradas. Tão sofridas pelo excesso de veículos e de peso excedente.

Foto: Carlos Oliveira

Porto da Capital recebe visita de dois navios da Marinha do Brasil.


O Rebocador de Alto-Mar “Tritão” atracou no final da manhã de sexta-feira (14) no cais Mauá, do porto de Porto Alegre. Vindo de Rio Grande, o navio permanece realizando uma série de treinamentos, que visam dar-lhe plenas condições de operacionalidade. Por este motivo ele não foi aberto à visitação pública. E aproveitou sua estadia na capital para dar continuidade no adestramento de sua tripulação.

O segundo navio da Marinha que atracou no cais Mauá, foi o Navio-Balizador “Faroleiro Mário Seixas”. Subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Sul – SSN-5, que é uma das unidades do Comando do 5º. Distrito Naval. O “Faroleiro Mário Seixas” possui como base de operações o porto de Paranaguá. Auxiliando na manutenção da sinalização náutica deste porto e dos demais portos e faróis de parte do litoral de Santa Catarina e do Paraná. Sua vinda ao Rio Grande do Sul devesse ao fato do mesmo estar rendendo o Navio-Balizador “Comandante Varella” na manutenção dos nossos sinais náuticos. Tanto é que antes de atracar em Porto Alegre, o “Faroleiro Mário Seixas” auxiliou na manutenção do farol de Itapuã, por dois dias. Trazendo um militar para compor a guarnição deste farol além de equipamentos.

O “Faroleiro Mário Seixas” é um antigo barco de pesca, que foi apreendido há anos com contrabando, sendo entregue à Marinha do Brasil, que o adaptou para prestar serviço de apoio à sinalização náutica. Pequeno e versátil, ele passou recentemente por uma grande revisão. Que o deixou com plenas condições de continuar operando por no mínimo mais quarto anos. Em processo semelhante ao que ocorreu com o Rebocador de Alto-Mar “Tritão”. Demonstrando o quanto é importante, para a Marinha do Brasil, o trabalho de manutenção de suas embarcações. Pois são elas que garantem a segurança do Brasil e dos navios que por aqui navegam.

Fotos: Carlos Oliveira

Custo Brasil – “Newseas Pearl” atraca em Porto Alegre.


Quando o navio mercante “Newseas Pearl”, que mede 189,99 metros de comprimento e possui 32,26 metros de largura partiu do Porto Novo de Rio Grande, às 11:20 da manhã de segunda-feira (10/JUN) nada indicava o que lhe aguardava. Os rebocadores do porto o afastaram do cais, e o prático da Barra do rio Grande o conduziu até a área de troca de praticagem. Eram 11:45 quando o prático da barra passou o comando do “Gail” ao prático da Lagoa dos Patos, que o conduziria a partir deste momento rumo ao porto de Porto Alegre. Navegando inicialmente por uma série de canais estreitos que ligam Rio Grande a Lagoa dos Patos.

A navegação seguiu tranquila e o navio chegou a região do farol de Itapuã, local de encontro entre o lago Guaíba e a lagoa dos Patos. E que por ser caracterizado por uma série de canais artificiais. Só pode ser navegado pelos grandes navios mercantes ou os navios com carga perigosa sob a luz do dia. Neste ponto todo navio fundeia e aguarda o momento de prosseguir a navegação. Assim sendo na manhã do dia seguinte, o “Gail” iria partiu e concluir os últimos 30 km de sua viagem. Ó que como é de costume nesta época do ano, um forte nevoeiro se formou na região. Reduzindo a visibilidade a zero. E impossibilitando a navegação com segurança do navio. A entrada do navio nas águas do lago Guaíba, é sempre uma operação muito delicada. Pois inicialmente o navio percorre um curto canal chamado “Itapuã”. Para em seguida ter de realizar uma acentuada curva e penetrar no canal do “Campista”. Na entrada, um erro de manobra acarreta o encalhe do navio no fundo arenoso do Guaíba. No entanto o grande risco esta presente muito próximo do local. Materializado numa formação de rocha, que compõe a bela paisagem dos morros da região. E que não permite nenhum erro, pois o canal passa muito próximo da mesma.

Outro risco inerente da navegação se materializa na sinalização espartana dos canais artificiais. Motivo de muita reclamação pelos práticos que guiam os navios. E que por este motivo conhecem o trajeto muito bem. Mas que sentem a falta e a necessidade da colocação de um número maior de boias nestes canais. Possibilitando uma melhor sinalização. E reduzindo com isto, os riscos à navegação.

Com canais estreitos, cuja largura padrão é de 80 metros. Um navio mercante com 32,26 metros ocupa uma área muito grande do mesmo. Além do mais esta sujeita a sofrer a interferência do vento, o “efeito vela”. Que ao bater sobre sua superfície lateral, pode arrastá-lo para fora do canal, como já ocorreram várias vezes com outros navios mercantes.

Normalmente o nevoeiro que se forma, por mais forte que seja se dissipa ao longo da manhã. No entanto, naquela terça-feira (11/JUN) sua força e intensidade foram diferentes. E literalmente o Sol não apareceu o dia todo. Assim como no Aeroporto Internacional Salgado Filho a movimentação de aviões foi prejudicada. Em termos da navegação nenhum navio entrou ou saiu do porto naquele dia. Representando um atraso em toda a programação e elevando os custos das operações portuárias em um dia. Este fato demonstra o quanto somos vulneráveis a um fato simples e corriqueiro, o nevoeiro. Que todo ano ocorre, em maior ou menor intensidade em alguns períodos específicos do ano. A falta de investimentos em infraestrutura básica acaba por nos expor, de forma vergonhosa as nossas deficiências. Ao citar este caso, fiz questão de relacionar dois meios de transporte que atingem de maneira diferente a nossa população. Se a aviação é mais importante para o transporte das pessoas. E sua paralisação acarreta não só transtornos, mas prejuízos financeiros. Por outro lado, na navegação comercial o prejuízo também ocorre. Pois as despesas com o aluguel do navio são repassadas ao custo final do produto. E como o que mais circula pelo nosso porto de Porto Alegre são os insumos da indústria de fertilizantes. Este custo também é repassado ao setor agrícola. Impactando em algum momento, de forma direta, a nossa alimentação.

Se por um lado nosso aeroporto internacional carece de melhores instrumentos. Cuja principal característica seria permitir os pousos e decolagem com qualquer tempo. Por outro lado nossa hidrovia carece de boias adequadas para sua sinalização. E de um projeto de alargamento de seus canais para com isto darem maior segurança aos navios de grande porte que aqui navegam. Pensar isto é pensar na segurança. É investir na redução de nossos custos. É viabilizar nossa economia, com condições mais competitivas e ampliam as possibilidades de novos negócios. Pensem nisso! Pois este assunto diz respeito a todos nós.

Com relação ao navio mercante “Newseas Pearl”, ele só atracou na manhã de quarta-feira (12/JUN). Percorrendo os cerca de 300 km que separam os portos de Rio Grande e Porto Alegre, em mais de 47 horas. Isto é muito tempo para um estado que quer ser competitivo, e atrair novas empresas para suas terras.

Muito Obrigado!

Fotos: Carlos Oliveira

Cavacos de madeira são exportados para Cingapura.


A barcaça “Trevo Oeste” de propriedade da Navegação Aliança realizou mais uma viagem com cavacos de madeira destinados à exportação. Desta vez a “Trevo Oeste” transportou 1.500 toneladas do produto, produzido pela MITA e embarcado no terminal de uso privado (TUP) que a empresa possui às margens do rio Taquari, no interior do estado. O produto chegou ao Terminal Marítimo Luiz Fogliatto, ás 19:00 de quarta-feira (12/JUN). Para ser embarcado diretamente nos porões do navio mercante japonês “Hokuetsu Bright”, que mede 199,91 metros de comprimento e possui 22,65 metros de largura.

O “Hokuetsu Bright” veio do porto de Cingapura exclusivamente para ser carregado, em Rio Grande, com 42.000 toneladas de cavacos de madeira, aonde atracou às 16:40. E após concluída esta operação retorna a este porto novamente. O importante que devemos destacar neste embarque, não se limita ao volume em si que esta sendo movimentado. Mas a toda a cadeira produtiva envolvida no negócio. Que tem por base o setor rural, que é o responsável pela atividade de reflorestamento. Plantando de forma científica, uma floresta para uso comercial. O setor de transporte terrestre, que leva esta madeira para a indústria beneficiá-la. A indústria, que não só beneficia, mas que se organiza para a produção e comercialização desta madeira beneficiada. Articulando a sua produção pelos produtores rurais. Com os interesses de compradores internacionais, dos quais o produtor rural nunca conseguiria manter contato. O setor do transporte fluvial, que envia por barcaça, a madeira transformada em cavaco para o porto. E finalmente o setor portuário, que viabiliza o embarque da carga no navio. Em todos estes distintos momentos há a geração de emprego, a distribuição de riqueza e o fortalecimento de nossa economia. É assim que temos de ver todo e qualquer negócio. Sabendo que cada qual cumpre a sua missão. E neste contexto, o transporte por barcaças além de garantir o deslocamento da produção, o faz a um custo mais baixo. Dando ao sistema um benefício duplo que garante a sua competitividade.  Pensem nisso, e reflitam sobre o potencia da navegação para o incremento de outras atividades econômicas. Obrigado!

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Azul” transporta bagaços e outros resíduos destinados à exportação.

A barcaça graneleira “Trevo Azul” de propriedade da Navegação Aliança, transportou para Rio Grande um carregamento de 2.800 toneladas de bagaços e outros resíduos sólidos. Os produtos são provenientes do processo de beneficiamento de grãos, e ainda possuem valor nutritivo e comercial, sendo destinados ao mercado externo. Sua exportação demonstra o quanto nós podemos lucrar, com o simples aproveitamento daquilo que para muitos já não possui mais valor comercial. Mas que no mundo, possui compradores interessados, e que para isto contratam os serviços de um navio mercante de grande porte só para buscar este precioso produto. Esta mentalidade é, sem dúvida, um fator digno de ser estudado. Pois ela revela um verdadeiro homem de negócios. Que aproveita todas as oportunidades que lhe aparecem. E não possui vaidade que o limite na hora de fazer um bom negócio. Normalmente quem ganha destaque, junto à imprensa, são os empresários de artigos de luxo. Estes são badalados e festejados. Já os que não possuem este brilho todo, muitas vezes são ignorados quando não desprezados. Revelando o quanto nossa sociedade ainda tem de melhorar. Despindo-se dos preconceitos que ela carrega. E tornando-se mais humilde e menos arrogante. Pensem nisso. E ao saírem na rua, olhem para os lados, e busquem identificar o espírito empresarial latente em nossa sociedade. Dar-lhes um simples voto de confiança, significa dar um crédito e acreditar no futuro do nosso país.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça “Prof Lelis Espartel” embarca carregamento de fertilizantes.

A barcaça graneleira “Prof. Lelis Espartel” atracou a contrabordo do navio mercante “Mairouli”, no Porto Novo de Rio Grande, para receber um carregamento de fertilizantes. Este fato ocorreu às 18:20 da segunda-feira (10). E o início da operação de transferência do produto foi assinalado como à 01:15 da madrugada de terça-feira (11). Ao todo estão previstos o transbordo de 3.000 toneladas de fosfato diamônio – DAP, para a barcaça “Prof. Lelis Espartel”. Sendo que seu destino final será a região metropolitana de Porto Alegre.

Já com relação ao navio mercante “Mairouli; ele possui 189,94 metros de comprimento e 32,26 metros de largura. Ostenta a bandeira panamenha e atracou no Porto Novo de Rio Grande ás 16:35 da tarde de segunda-feira (10). Tendo como objetivo para este porto, descarregar 33.550 toneladas de fosfato diamônio – DAP.

Foto: Carlos Oliveira

VOCÊ É NOSSO CONVIDADO.

FAÇA A INSCRIÇÃO JÁ.
É SEXTA-FEIRA(21)

LEMBRE:
VEREADOR SABIDO É POVO PROTEGIDO.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Barcaça-tanque “Guaratan” parte com carregamento de nafta.

A barcaça-tanque “Guaratan” partiu no início da tarde de segunda-feira (10) do terminal de uso privado (TUP) Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo rumo a Rio Grande. Em seus tanques ela transportava 3.500 toneladas de naftas para petroquímica. Que deveram ser descarregados no píer operado pela Petrobras, junto ao Super Porto de Rio Grande.

Esta operação visa atender a demanda por nafta que a Petrobras possui, em outras unidades industriais, fora do Estado. E demonstra como o setor petroquímico brasileiro esta intimamente integrado ao setor de transporte naval, para reduzir seus custos e melhorar sua competitividade.

Foto: Carlos Oliveira

Navio-tanque “Zeugman” vem para Triunfo buscar petroquímicos.


O navio-tanque “Zeugman” retornou de Rio Grande no meio da tarde de domingo (09). Sua chegada estava prevista para ocorrer às 09:30 da manhã. Porém, devido ao forte nevoeiro, o mesmo só chegou a Porto Alegre após as 12:48. Demonstrando o quanto o clima adverso, associada a falhas na infraestrutura de transporte, pode ser prejudicial para os interesses econômicos do estado e do país. Isto pelo fato da navegação em nossos canais interiores ser muito perigosa para a segurança das embarcações quando da ocorrência de fortes nevoeiros. Os canais estreitos e com pouca sinalização ampliam os riscos de acidentes. E fazem com que os navios naveguem muito devagar, quando não optem por não navegar até que haja melhores condições de visibilidade. Em ambos os casos o que se vê é o aumento do custo da operação. E como este serviço é pago em dólar, já que o navio é de bandeira estrangeira, quem perde é o próprio país. Além do mais, esta elevação de custo compromete nossa competitividade.

Ampliar o número de boias, alargar nossos canais interiores e adequamos nossa estrutura ao que há de melhor, é o mínimo que devemos fazer. Se quisermos ser vistos como um local atrativo para receber novos investimentos. Do contrário estamos fadados a ficarmos parados no tempo. Perdendo não só possibilidades como também os negócios que já possuímos. E que podem migrar para outros estados, cujas condições de infraestrutura estão sendo melhoradas a paços largos. Pensem nisso!

Sobe o “Zeugmam”, após ter chegado, e recebido o apoio do barco “Turistinha”. Ele atracou no terminal Santa Clara, para ser carregado e poder partir no dia seguinte, segunda-feira (10). Em seus tanques ele transportava 2.000 toneladas de naftas para petroquímica, 1.300 toneladas de benzeno, e 700 toneladas de óleo diesel, tipo “S500”. Tendo como destino o porto de Rio Grande.

Fotos: Carlos Oliveira

domingo, 16 de junho de 2013

Navio mercante “Santa Katarina” parte de Porto Alegre.

O navio mercante panamenho “Santa Katarina” deixou o porto de Porto Alegre na manhã de sábado (08). Sua partida que estava prevista para ocorrer às 8 horas da manhã, foi atrasada em virtude do forte nevoeiro que se formou junto às águas do Guaíba. Que como reflexo também comprometeu a chegada dos navios mercantes “CMB Liliane” e “Star Cosmo”.


Como os nossos canais artificiais são relativamente estreitos, para o porte dos navios. Já que os canais artificiais possuem 80 metros de largura e os navios possuem no mínimo 30 metros de largura (“CMB Liliane”, 30 metros; “Santa Katarina”, 32,30 metros e “Star Cosmo”, 30,23 metros). A navegação dos navios graneleiros de longo-curso, exige um maior cuidado. Obrigando uma comunicação ativa entre os práticos que os conduzem, no trecho entre Porto Alegre e Rio Grande. Com o intuito claro de planejar o ponto ideal para realizar o cruzamento das embarcações, preferencialmente em áreas de canais naturais. Onde a largura é maior e existe mais segurança para a manobra.

Não fosse este cuidado e esta dedicação, por parte do serviço de praticagem, navegar pelos nossos canais seria uma verdadeira aventura para a navegação de longo-curso. Elevando os custos e tornando-a proibitiva. A respeito deste assunto. É interessante notar que para o canal Miguel da Cunha, que liga as cidades de Rio Grande e São José do Norte, e que possui embarcações muito menores a utilizando. A Marinha do Brasil já assinalou a necessidade do mesmo ser alargado de 80 para 120 metros. Tendo como principal motivo garantir a segurança da navegação. E no nosso caso, foi solicitado ao Governo do estado, via Superintendência de Portos e Hidrovias, os dados técnicos de todos os canais artificiais para que a autoridade marítima os avaliasse. Isto ocorreu no final do ano de 2011, sem que o Estado houvesse dado resposta a contento para a Marinha do Brasil. Assumindo desta forma um risco desnecessário, numa atitude não profissional e de completo descompasso com o que se espera da administração pública.

Pensem nisso e reflitam sobre os motivos pelos quais nosso desenvolvimento custa tanto a deslanchar. Pois estes fatos estão diretamente relacionados, e inquestionavelmente nos influenciam.

Fotos: Carlos Oliveira

“CMB Liliane” atraca no cais Navegantes.


O navio mercante “CMB Liliane”, registrado no porto de Hong Kong e que mede 180 metros de comprimento, e possui 30 metros de largura, atracou às 11 horas da manhã de sábado (08) no cais Navegantes do porto de Porto Alegre.

O “CMB Liliane” veio a capital do estado com um carregamento de 7.700 toneladas de ureia. Ante de atracar, em Porto Alegre, ele operou no porto de Rio Grande. Onde havia chegado e fundeado no dia 16 de maio fora da barra, a espera do momento de poder entrar para descarregar. Este fato só veio a ocorrer em 1º. de junho, quando o navio levantou seu ferro e seguiu em direção ao terminal da empresa Yara Brasil Fertilizantes, na área do Super Porto de Rio Grande. Neste terminal descarregou 3.000 toneladas de ureia para a empresa Yara. Esta operação terminou ás 13:25 de domingo (02). Permitindo que o navio partisse novamente, só que desta vez em direção do Porto Novo de Rio Grande, para descarregar mais 24.352 toneladas para outros clientes.

Sua chegada a Porto Alegre foi marcada pelo atraso causado pelo nevoeiro típico desta época. E que poderia ser superado por um sistema mais eficiente de sinalização náutica. No qual a distância entre as boias não fosse tão grande, como ocorre na atualidade. Principalmente na área mais próxima a lagoa dos Patos.

Reverter esta situação é o mínimo que podemos esperar. Pois além de ser o investimento mais barato e fácil de ser realizado. Representa dar uma qualidade maior para a nossa hidrovia. Que já esta defasada pela pouca largura de seus canais artificiais, e que não possui nenhum indício de que terá esta situação modificada no futuro próximo. Pensem nisso!

Fotos: Carlos Oliveira

“Trevo Leste” retorna carregado de fertilizantes.

Retornou a região metropolitana de Porto Alegre, na manhã de sábado (08), a barcaça graneleira “Trevo Leste”. Ela veio carregada com 3.400 toneladas de fertilizantes. Cujo embarque ocorreu no terminal da empresa Yara Brasil Fertilizantes, no Super Porto de Rio Grande. Lembramos que em sua viagem de ida para Rio Grande, a “Trevo Leste” já havia transportado 1.500 toneladas de cavacos de madeira. Demonstrando desta forma a capacidade que a nossa navegação interior possui de auxiliar no transporte dos insumos que nossa indústria necessita.

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Star Cosmo” atraca em Porto Alegre.


O navio mercante “Star Cosmo” atracou às 13:25 da tarde de sábado (08) no cais Navegantes do porto de Porto Alegre. Sua chegada a capital do Estado ocorreu no final da manhã, porém o mesmo teve de fundear na área “Bravo”, localizada em frente ao cais Mauá, a espera do momento oportuno para poder atracar. Já que devido ao forte nevoeiro que se formou durante a manhã, todas as operações de desatracação e atracação sofreram atraso.

O “Star Cosmo” é um navio graneleiro de bandeira das Ilhas Marshall e que esta registrado no porto de Majuro; seu comprimento é de 189,95 metros e sua largura máxima atinge à 32,23 metros. Em seus porões o navio trouxe um carregamento de Super Fosfato Simples e Super Fosfato Triplo, embarcados no porto israelense de Ashdod, de onde partiu em 08 de abril. Fez uma escala no porto de Gibraltar (15/ABR/2013) e posteriormente seguiu para o porto de Itaqui, no Maranhão. Sua partida deste porto ocorreu no dia 26 de maio, às 12:49. E o navio seguiu sua viagem para o porto de Rio Grande, para atracar às 08:45 de terça-feira (04). No Porto Novo de Rio Grande descarregou 10.600 toneladas de Super Fosfato Triplo. Atendendo a demanda das seguintes empresas: CHS do Brasil, com 1.000 toneladas; Coxilha Indústria de Fertilizantes e Corretivos, com 1.000 toneladas; Fertilizantes Multifértil, com 1.000 toneladas; Josapar Joaquim Oliveira S/A Participações, com 1.000 toneladas; Ourofértil Fertilizantes Ltda., com 1.000 toneladas; e o restante a diversos outros clientes menores.

Em Porto Alegre, esta prevista o descarregamento de 10.100 toneladas. Numa operação em que o navio terá de utilizar os seus quatro guindastes de bordo. Cuja capacidade de içamento chega a 30 toneladas cada. Este fato se deve a inoperância dos guindastes de terra do porto. Que segundo consta se encontram interditados novamente. Por não apresentarem plenas condições de segurança.

Fotos: Carlos Oliveira

“Prof. Lelis Espartel” escoa produção da Oleoplan.

Nos porões da barcaça graneleira “Prof. Lelis Espartel” foram escoados mais 2.600 toneladas de farelo de soja, do tipo Lowpro. O produto foi processado pela empresa Oleoplan, cuja unidade industrial localiza-se no município de Canoas, às margens do rio Gravataí. O destino deste carregamento foi o terminal de uso privado (TUP) da empresa Bianchini, na área do Super Porto de Rio Grande. De onde a barcaça atracou às 00:25 da madrugada de domingo (09). E a operação de descarte teve início à 01:05.

Foto: Carlos Oliveira

“Porto de Viamão” transporte soja para semeadura.

A barcaça graneleira “Porto de Viamão” atracou junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto às 00:30 da madrugada de domingo (09). Em seus porões ela estava transportando 2.500 toneladas de soja para semeadura. Volume equivalente ao de mais de 83 veículos de carga, com capacidade para 30 toneladas cada. A simples retirada deste expressivo volume de veículos, de nossas estradas, já representa um benefício muito grande à sociedade gaúcha. Poupando as estradas do desgaste excessivo, cuja manutenção consome recursos que nos são muito difíceis de serem conseguidos. E que nem sempre, por melhor que seja executado o serviço de reparo, resolvem os problemas de desgaste que atingem nossas estradas. Ampliar o volume de carga transportado por barcaças e navios. É, sem dúvida, o melhor meio de que dispomos para conservar as nossas rodovias. E isto tem de ser compreendido por todos. Para que possamos ter, no futuro, uma mudança efetiva na forma como transportamos a nossa produção agrícola e industrial. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

“Germano Becker” atraca para receber fertilizantes.

A barcaça graneleira “Germano Becker” atracou às 16:50 da tarde de segunda-feira (10), no terminal da empresa Yara Brasil Fertilizantes, do porto de Rio Grande. Seu objetivo era o de receber um carregamento de 4.000 toneladas de fertilizantes, e enviá-los para a região metropolitana de Porto Alegre. Garantindo desta forma, o transporte deste insumo agrícola, por um custo muito mais baixo, do que o praticado pelo transporte rodoviário ou ferroviário. Como se sabe, a distribuição de fertilizantes tendo como ponto de partida a região metropolitana, é cerca de 30% mais barata, se comparada com a realizada a partir da cidade de Rio Grande. Isto se deve não só pelo fato do percurso ser menor. Mas também pela grande demanda de veículos de carga e de vagões neste período de escoamento de safra agrícola. Que acabam encarecendo o frete no percurso maior. Fato que não ocorre quando a viagem inicia na região metropolitana. Principalmente considerando que se podem realizar mais viagens em trajetos mais curtos, representando um ganho muito maior para o transportador.

Foto: Carlos Oliveira

Cavacos de madeira são transportados pela barcaça “Iracema”.

A barcaça graneleira “Iracema” realizou mais um transporte de cavacos de madeira para o porto de Rio Grande. O produto foi embarcado no terminal de uso privado (TUP) da empresa MITA, localizado às margens do rio Taquari. E teve como destino o terminal marítimo Luiz Fogliatto, localizado no Super Porto de Rio Grande. E onde a “Iracema” atracou às 21:00 da noite de domingo (09). Concluindo deste modo mais uma viagem de sucesso no escoamento de nossa produção industrial. Que tantos benefícios nos geram, sem que no entanto todos n[os possamos perceber a sua importância no nosso dia-a-dia.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Norte” escoa produção de celulose.

A barcaça graneleira “Trevo Norte” atracou no início da noite de segunda-feira (10) no Porto Novo de Rio Grande. Em seus porões ela transportava um carregamento de 2.300 toneladas de acetobutirato de celulose. Produzidas na unidade industrial da CPMC Celulose Riograndense, no município de Guaíba. E embarcadas no terminal de uso privativo que esta fábrica possui as margens do Guaíba.

Desta forma dar-se continuidade a mais um ciclo de viagens que visam transportar o carregamento de celulose para o porto de Rio Grande. Onde o mesmo ficará armazenado a espera do próximo navio mercante que a receberá em seus porões. Garantindo desta forma o escoamento da produção e a agilização do seu posterior embarque no próximo navio.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guapuruvu” atraca no terminal petroleiro de Rio Grande.

Atracou às 14 horas da tarde de segunda-feira (10), no terminal petroleiro do Super Porto de Rio Grande, a barcaça-tanque “Guapuruvu”. A embarcação de propriedade da Navegação Guarita transportou em seus tanques um carregamento do Polo Petroquímico de Triunfo. Composto de 2.000 toneladas de éteres alcoóis e 1.450 toneladas naftas para petroquímica. E a operação de descarregamento teve início às 15:25.

Para a viagem de retorno, esta previsto o embarque de 750 toneladas de petróleo Arzew, que vão abastecer o Polo Petroquímico de Triunfo com matéria prima básica para sua unidade industrial. Garantindo desta forma seu pleno funcionamento, e a manutenção do nosso ritmo industrial.

Foto: Carlos Oliveira

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Oleoplan embarca farinha para Rio Grande.

A empresa Oleoplan, cuja unidade industrial localiza-se as margens do rio Gravataí, no município de canoas, realizou o envio de um carregamento de farinha para o porto de Rio Grande. O produto foi embarcado junto a barcaça graneleira "Prof. Luiz L. de Faria" de propriedade da Frota de Petroleiros do sul – PETROSUL. E chegou ao terminal marítimo Luiz Fogliatto ás 11:45 de sábado (08). Para lá ser descarregado e armazenado. Ao todo o volume transportado foi de 2.984,03 toneladas. Volume expressivo e que equivale a mais de 99 veículos de carga, com capacidade para 30 toneladas cada, que foram retirados de nossas estradas somente nesta viagem.

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Falcon” parte após descarregar em Porto Alegre.

Partiu às 8 horas da manhã de sexta-feira (07), do cais Navegantes do porto de Porto Alegre, o navio mercante "Falcon". De bandeira das Ilhas Marshall, o "Falcon" manteve a triste realidade dos navios graneleiros que aqui aportam de, ao partir, nada levarem em seus porões. Demonstrando um contraste gritante, no qual o nosso porto perdeu ao longo das últimas décadas a sua capacidade de embarcar cargas. Afetando diretamente na sua sustentabilidade econômica. Transformando o porto em uma instituição deficitária. Que não gera mais empregos e acarreta aos trabalhadores portuários que ainda persistem na atividade, uma perda significativa de sua renda. Reverter esta situação é importantíssimo se quisermos temos um futuro melhor. Pois todo e qualquer porto é sempre um instrumento muito poderoso no fomento da economia em qualquer lugar do mundo. E não haverá de ser em Porto Alegre que esta realidade seja diferente. Pensem nisso, pois este é o assunto diz respeito a todos nós: Portuários, comerciários, industriários, ou simplesmente consumidores.

Foto: Carlos Oliveira

quinta-feira, 13 de junho de 2013

“Trevo Vermelho” transporta soja destinada à Cingapura.

A barcaça graneleira “Trevo Vermelho” de propriedade da navegação Aliança, transportou para o terminal da empresa Bunge, na área do Super Porto de Rio Grande um carregamento de soja em grão. Sua atracação neste terminal ocorreu às 01:15 da madrugada de sábado (08). E a operação de descarregamento iniciou-se às 02:28. E o produto, totalizando 4.167 toneladas que se destina à exportação, foi inicialmente transportado para os silos do terminal. Pois assim possibilita a liberação do terminal, para receber outra barcaça para descarga. Esta soja deverá ser embarcada nos porões do navio mercante “Aspasia Luck”, de bandeira liberiana, e que mede 224,94 metros de comprimento e possui 32,20 metros de largura.

O “Aspasia Luck” atracou no terminal de uso privado (TUP) da Bunge no início da noite de sábado (08), às 19:12. Vindo diretamente do porto de Cingapura para ser carregado com cerca de 60.000 toneladas de soja em grão. Em operação que iniciou-se às 21:40 do mesmo dia, logo após sua liberação pelas autoridades governamentais.

Foto: Carlos Oliveira

“Prof David Cunha” transporta fertilizantes para Canoas.

A barcaça graneleira "Prof. David Cunha" atracou às 13:20 de sexta-feira (07) a contrabordo do navio mercante "Newseas Pearl" para receber um carregamento de fertilizantes. A operação ocorreu junto ao Porto Novo de Rio Grande, aonde o navio mercante havia atracado pouco tempo antes, mais precisamente às 10:20.

O "Newseas Pearl" é um graneleiro de bandeira panamenha, que mede 189,99 metros de comprimento e possui 32,26 metros de largura. Veio do porto alemão de Hamburgo, carregado com cloreto de potássio. Devendo descarregar em Rio Grande 22.000 toneladas do produto. Antes de seguir sua viagem até o porto de Porto Alegre. Deste total que esta sendo descarregado em Rio Grande, 3.000 toneladas vão ser transferidas diretamente para a barcaça graneleira "Prof. David Cunha". Que as transportará posteriormente para o terminal da empresa Bianchini. Que fica localizado as margens do rio dos Sinos, no município de Canoas. È desta forma que a nossa navegação interior contribui para o nosso desenvolvimento. Reduzindo custos e agilizando o transporte não só de nossa produção como também, dos insumos que tanto necessitamos.

Foto: Carlos Oliveira

terça-feira, 11 de junho de 2013

Barcaça–tanque “Guaratan” transporta produção da REFAP.

A barcaça–tanque “Guaratan” transportou para o terminal petroleiro de Rio Grande um carregamento de naftas para petroquímica, produzidos pela Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP. Ao todo foram 3.200 toneladas do produto. Embarcados no terminal de uso privado (TUP) Niterói, de propriedade da Petrobras às margens do rio Gravataí. A chegada deste produto a Rio Grande ocorreu às 12:20 de sexta-feira (07). Quando a “Guaratan” atracou no píer operado pela Petrobras em Rio Grande. E o início da operação de descarga foi assinalado às 14:40.

É desta forma que a navegação interior contribui para o fortalecimento de nossa economia. Transportando nossa produção a um custo inferior ao dos outros modais; preservando nossas estradas do desgaste excessivo; e garantindo total segurança as operações. Incentivá-la é investir no nosso sucesso. E ter a certeza de que teremos um futuro melhor. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Germano Becker” transporta soja em grão.

A barcaça graneleira “Germano Becker” de propriedade da navegação Aliança realizou mais uma viagem para o porto de Rio Grande. Desta vez ela atracou às 15:40 da tarde de sexta-feira (07) junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto, localizado na área do Super Porto, com um carregamento de 4.700 toneladas de soja em grão. Produto que visa o comércio exterior. E que comprova o sucesso do setor agrícola de nosso estado. Gerador de muita riqueza e que impulsiona de forma inquestionável toda a nossa economia. Quando a agricultura vai bem o estado progride. E quando a agricultura enfrenta dificuldades, nossa economia patina. É importante ressaltarmos que parte do sucesso de nossa agricultura esta relacionado diretamente coma navegação. Pois é por meio desta que grande parte dos insumos chegam a um custo mais barato. E é por ela que também se escoa boa parte de nossa produção. Em ambos os casos, a redução dos custos é benéfica. Pois dá condições de sermos mais competitivos. Garantindo uma maior lucratividade e a certeza de que vamos continuar sendo referência para o setor produtivo.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça-tanque “Guarita” transfere carga para Navio-tanque “Stolt Vanguard”.

A barcaça–tanque “Guarita” de propriedade da Navegação Guarita, e que presta serviços ao Polo Petroquímico de Triunfo, transportou para a área do terminal petroleiro de Rio Grande, operado pela Braskem um carregamento de produtos petroquímicos. Ao todo seus porões transportaram 2.020 toneladas de naftas para petroquímica e 1.140 toneladas de éteres alcoóis. Sua atracação neste terminal ocorreu inicialmente às 16:05 da tarde de quinta-feira (06) com o trabalho de descarga iniciando às 17 horas. No dia seguinte às 05:15 da madrugada, a  barcaça-tanque “Guarita” teve de desatracar, para que o navio-tanque “Stolt Vanguard”, de bandeira liberiana, e que mede 158,83 metros de comprimento e possui 25,50 metros de largura pudesse atracar neste terminal. Feito isto a “Guarita” retornou ao terminal atracando às 07:50 da manhã de sexta-feira (07) a contrabordo do navio. Para que pudesse iniciar uma nova manobra de transferência de parte de sua carga diretamente para este navio.

Na passagem do navio-tanque “Stolt Vanguard” pelo porto de Rio Grande, esta prevista a transferência de 5.000 toneladas de tolueno; 6.000 toneladas de gasolinas e 6.800 toneladas de benzeno summit. Sendo que o próximo destino deste navio será o porto de Santos, no estado de São Paulo.

Foto: Carlos Oliveira

domingo, 9 de junho de 2013

Navio- tanque “Zeugman” escoa produção petroquímica.

O navio-tanque “Zeugman” partiu na manhã de quinta-feira (06) do terminal Santa Clara, de propriedade do Polo Petroquímico de Triunfo, rumo ao porto de Rio Grande. Em seus tanques o “Zeugman” transportava 2.300 toneladas de benzeno summit além de 1.700 toneladas de naftas para petroquímica. Sua atracação no píer petroleiro que a empresa Braskem opera em Rio Grande se efetivou às 17 horas de sexta-feira (07). Oportunidade em que realizou uma operação de transbordo de parte dos produtos, diretamente para o navio-tanque “Stolt Vanguard”. Garantindo desta forma, o escoamento de parte de nossa produção petroquímica. Contribuindo para o fortalecimento da economia estadual e nacional, gerando empregos, receita e renda.

Foto: Carlos Oliveira

Barcaça graneleira “Piratini” transporta soja.

A barcaça graneleira “Piratini” iniciou mais uma viagem rumo ao porto de Rio Grande na manhã de quinta-feira (06). A mesma foi fotografada às 7 horas, navegando nas águas do Guaíba. E em seus porões haviam cerca de 4.000 toneladas de soja, fruto de nossa produção agrícola. Embarcados no terminal da empresa Oleoplan, que fica as margens do estreito, assoreado e poluído rio Gravataí. Que embora tenha uma série de problemas, continua a ser um importante polo portuário do nosso Estado. Já que por ele se realizam não só operações de carga, como também de descarga. Mostrando a agilidade e, potencialidade que se espera de todo terminal portuário.

A atracação da barcaça “Piratini”, junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto, ocorreu às 06:00 da manhã de sexta-feira (07). Possibilitando desta forma a realização do transporte deste volume expressivo de soja em grão, com o mínimo de impacto para o nosso dia-a-dia. Já que preservou nossas estradas do aumento de fluxo de veículos de carga pesada; e reduziu também a emissão de gases tóxicos. Este é o poder da navegação. Que deve ser valorizado como forma de transporte eficiente e eficaz para escoar nossa produção agrícola e industrial. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

Navio mercante “Ocean Bloom” atraca em Porto Alegre.

O navio mercante panamenho “Ocean Bloom”, que mede 179,97 metros de comprimento e possui 29,80 metros de largura, atracou nesta quinta-feira (06) no cais Navegantes do porto de Porto Alegre. A embarcação trouxe em seus porões um carregamento de 6.100 toneladas de fosfato diamônico – DAP.


Antes de chegar a capital do estado, o navio já havia realizado outras duas escalas em portos brasileiros. Sendo a primeira no porto de Aratu, na Bahia, e a segunda em Rio Grande. Em Rio Grande o navio junto ao terminal de uso privativo (TUP) da empresa Yara Brasil Fertilizantes, às 17:30 da tarde de domingo (02). Iniciando os trabalhos de descarga às 19 horas do mesmo dia. E descarregando 6.856 toneladas de fosfato monoamônico – MAP, para a própria Yara, além de 4.190 toneladas de MAP para outros clientes. Concluída esta operação, o navio desatracou se seguiu para a área de fundeio “Golfo III”, onde largou ferro às 16 horas da tarde de terça-feira (04). Lá ficando até o momento em que partiu rumo a Porto Alegre, na manhã do dia seguinte.

Já sua chegada a Porto Alegre, exigiu uma nova manobra de fundeio. Desta vez em frente ao cais Mauá, em área própria para esta finalidade. Porque possui largura suficiente para que o navio ali permaneça sem por em risco sua segurança ou comprometer a continuidade da navegação. Esta manobra foi necessária, devido ao fato do cais Navegantes, estar com todos os seus espaços tomados. E sua liberação se deu, quando da partida do navio mercante “CS Caprice”. Possibilitando, desta forma, a atracação do “Ocean Bloom” junto ao cais e o início dos trabalhos já no turno da noite.

Fotos: Carlos Oliveira

Após descarregar “CS Caprice” parte vazio de Porto Alegre.


O navio mercante “CS Caprice” partiu do cais Navegantes, no início da tarde de quinta-feira (06). Depois de concluída a limpeza de seus porões pelos trabalhadores do Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO. Ao longo dos dias em que o navio aqui esteve atracado, houve operações ininterruptas ao longo do dia e da noite. Tudo isto para que o mesmo pudesse ser descarregado no menor tempo possível. Sendo que este trabalho estava sob-responsabilidade da Sirius Assessoria e Comércio Ltda. No entanto, ao partir o navio não fugiu a nossa realidade. E o fez com seus porões vazios. Tendo em vista a incapacidade do porto de Porto Alegre, de realizar as operações de carregamento deste tipo de navio. Isto nos mostra aonde esta o nosso ponto fraca. E principalmente aonde devemos investir. Possibilitando que o porto seja não só o fim da linha, recebendo produtos. Mas que ele também possa atuar como um porto de início da linha. Embarcando produto nos navios que aqui aportam. E desta forma mudando a atual dinâmica existente. Melhorando nosso desempenho e reduzindo o déficit no custo de manutenção de toda esta estrutura. Bancada com dinheiro público, oriundo dos impostos que o governo do Estado arrecada. Mudar esta situação é imprescindível para que possamos ter no futuro uma realidade muito melhor. Pois não podemos continuar operando no prejuízo, e acharmos que isto é normal ou esta bem. Em todo o mundo os portos são instrumentos de produção de riqueza. Gerando empregos, movimentando a economia. Não vai ser aqui que esta realidade vai ser diferente. Pensem nisso!

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Nordeste” escoa produção de celulose.

A barcaça graneleira “Trevo Nordeste” escoou parte da produção de celulose da fabrica da CPMC Celulose Riograndense, para o porto de Rio Grande. A barcaça foi fotografada navegando para o terminal de uso privativo (TUP) às 18:20, no início da noite  de segunda-feira (03). Aonde foi carregada com 2.000 toneladas de acetobutirato de celulose. Depois de concluída esta operação, a “Trevo Nordeste” se dirigiu para o Porto Novo de Rio Grande, a fim de descarregar o produto. E este fato ocorreu ás 16:30 da tarde de quinta-feira (06). A expectativa de aumento da produção de celulose, certamente vai impulsionar muito a navegação interior. Fato que é muito bem-vindo para o setor da navegação, construção e reparo naval. Pois vais exigir a construção de mais embarcações, gerando empregos a toda cadeia produtiva.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Oeste” transporta cavacos de madeira.

A barcaça “Trevo Oeste” atracou às 19 horas de quinta-feira (06) junto ao terminal marítimo Luiz Fogliatto, na área do Super Porto de Rio Grande. Em seus porões ela estava transportando 1.590,83 toneladas de cavacos de madeira. Produto produzido e embarcado pela empresa MITA. No seu terminal de uso privado (TUP) às margens do rio Taquari. Demonstrando desta forma a importância da navegação para a economia gaúcha. E a necessidade do setor de ter uma política séria. Que dê plenas condições de desenvolvimento do setor em nosso Estado. Superando as dificuldades hoje encontradas. Principalmente no que diz respeito a plena sinalização dos nossos rios interiores. Cujo sistema de balizamento existe somente até o acesso ao terminal Santa Clara, do Polo Petroquímico de Triunfo.

Foto: Carlos Oliveira

“Trevo Verde” presta serviço de transporte para Bianchini.

A barcaça graneleira “Trevo Verde”, de propriedade da Navegação Aliança, prestou serviço de transporte para a empresa Bianchini. Em seus porões, a “Trevo Verde” levou da unidade da Bianchini de Canoas, para a unidade de Rio Grande, 2.800 toneladas de bagaços e outros resíduos sólidos. Produto que esta sendo armazenado neste terminal, para que possa ser embarcado posteriormente para o exterior. E desta forma garantir o pleno aproveitamento dos resíduos resultantes do processo industrial. Mostrando como a racionalização de um processo industrial pode ser lucrativa. Evitando desperdícios e agregando valor comercial em todas suas fases.

Foto: Carlos Oliveira